Afonso de Albuquerque Maranhão, I, 2º Senhor do Engenho Cunhaú

Is your surname de Albuquerque Maranhão?

Connect to 461 de Albuquerque Maranhão profiles on Geni

Afonso de Albuquerque Maranhão, I, 2º Senhor do Engenho Cunhaú's Geni Profile

Share your family tree and photos with the people you know and love

  • Build your family tree online
  • Share photos and videos
  • Smart Matching™ technology
  • Free!

About Afonso de Albuquerque Maranhão, I, 2º Senhor do Engenho Cunhaú

AFONSO DE ALBUQUERQUE MARANHÃO, Senhor de Cunhaú, Fidalgo Cavaleiro da Casa Real, Capitão-Mor de Goianinha, *c. 1660.. Na "Guerra dos Mascates", apoiou a causa da Nobreza de Olinda.
Fonte: Luís Câmara Cascudo, A Casa de Cunhaú, p. 22.


"AFFONSO DE ALBUQUERQUE MARANHÃO, natural da Paraíba, filho de Mathias de Albuquerque, Fidalgo que foi da sua Casa, e neto de Jeronymo de Albuquerque. Fidalgo Cavalleiro, por Alvará de 17 de Outubro de 1696. | Livro 10 das Mercês d'ElRei D. Pedro II, folhas 389." Fonte: Dicionário Aristocrático contendo os alvarás dos foros de fidalgos da Casa Real que se acham registados no Livro das Mercês. Tomo I, A-E. Imprensa Nacional: Lisboa, 1840. pág. 2.


"Aos três de outubro de 1693, em a Capela de Nossa Senhora da Purificação, batizou o Padre Jerônimo de Albuquerque, da Companhia de Jesus, a Mathias [mesmo nome do avô] filho do capitão Affonso de Albuquerque Maranhão, e de sua mulher D. Izabel Pacheca. Foram padrinhos Pedro de Albuquerque e D. Apolônia. Do que fiz este assento, em que me assino. Basílio de Abreu e Andrade." /Registro encontrado na igreja da Freguesia de Nossa Senhora da Apresentação.


O capitão Affonso de Albuquerque Maranhão aparece como padrinho, aos 10 de junho de 1688, na Capela de Santo Antonio, de Bonifácio da Rocha Vieira, filho do capitão Theodósio da Rocha e de sua mulher D. Antonia.


Nobiliarchia Pernambucana, de Antonio Jose Victoriano Borges da Fonseca. Coleção Mossoroense, serie C, volume 819, 1992.volume I pagina 132 Capitão-Mor, Fidalgo da Casa Real, Senhor do Engenho do Cunhau, e Joana Lacerda foi sua segunda mulher. volume II pagina 376, 466


JABOATÃO, A. DE S. M. Catálogo genealógico das principais famílias: que procederam de Albuquerques, e Cavalcantes em Pernambuco, e Caramurus na Bahia, tiradas de memorias, manuscritos antigos e fidedignos, autorizados por alguns escritores, e em especial o Theatro Genealógico de D. Livisco de Nazáo Zarco e Colona, aliás Manoel de Carvalho de Atahide, e acrescentado o mais moderno, e confirmado tudo, assim moderno, como antigo com assentos dos livros de baptizados, cazamentos, e enterros, que se guardam na Camara Ecceziastica da Bahia. Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, Rio de Janeiro, tomo LII, parte 1, 1889.


127- Engenho Mariúna - Sob a Invocação do Anjo São Miguel, do autor Fabio Arruda de Lima. Primeiro marido de Joana


31- Engenho Gurjaú de Cima em Santo Amaro do Jaboatão– Sob a Invocação de São Miguel - do genealogista Fábio Arruda de Lima.


65- Engenho Casa Forte – sob a invocação de Nossa Senhora das Necessidades – do genealogista Fábio Arruda de Lima.


165- Engenho Cunhaú – Invocação de Nossa Senhora da Purificação - do genealogista Fábio Arruda de Lima. Afonso de Albuquerque Maranhão, filho 5o do Comendador Matias de Albuquerque Maranhão e de sua mulher Isabel da Câmara. Fidalgo Cavaleiro da Casa Real, senhor em Parte do Engenho Cunhaú e Capitão-Mor de Goianinha/RN. Casado em 27/11/1682 - Igreja de Nossa Senhora da Conceição de Olinda, 1a esposa Isabel de Barros Pacheco, filha de Gaspar da Costa Casado, Familiar do Santo Oficio, e de sua mulher Brites Gomes Pacheco, pessoas principais da Vila de Viana, Foz de Lima; casado com 2a esposa Joana de Lacerda, filha de Francisco de Barros Falcão e de sua mulher Mariana de Lacerda.


"Branca Dias" de Candido Pinheiro Koren de Lima - Coleção Borges da Fonseca - Fundação Gilberto Freyre, Tomos I, II e III, ano 2016. Fidalgo Cavaleiro da Casa Real. Para esse autor é Alfredo e não Afonso.


Os nomes de Afonso e de Luiz Afonso aparecem como testemunhas de casamento, realizado na Capela do Engenho de Cunhaú, em 1726:

"Aos 5 de novembro de 1726, na Capela de Nossa Senhora das Candeias do Engenho Cunhaú, em virtude do mandado do Muito Reverendo Vigário Geral e Juiz dos Casamentos o Dr. Manoel de Freitas Barros, o Reverendo Manoel Raposo Sobrinho assistiu ao matrimônio que entre si contrataram Francisco de Oliveira e Melo, filho legítimo de Alberto Pimentel e de sua mulher Francisca de Oliveira, com Leonor de Melo e Albuquerque, viúva que ficou por falecimento do seu primeiro marido José Barbosa de Sousa, ambos naturais desta Freguesia, sendo por testemunhas o capitão-mor Afonso de Albuquerque Maranhão, o capitão-mor Luiz de Albuquerque Maranhão, Dona Joana Lacerda e Dona Úrsula Maria de Sá,, mulheres dos ditos, corridos os banhos e guardando em tudo, a forma do Sagrado Concílio Tridentino, e por uma Certidão que me veio do dito Padre, fiz este assento em que assinei. João Gomes Freire, Coadjutor."

(Fonte:João Felipe da Trindade, em sua página no Facebook)