Ana Francisca Maria Homem de Azevedo

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Ana Francisca Maria Homem de Azevedo (da Penha Benedita Homem de Azevedo)

Birthdate:
Death:
Immediate Family:

Daughter of Capitão-mor Francisco Pinto Homem de Azevedo and Francisca de Sampaio Pereira Porto
Wife of Coronel José Francisco de Andrade Almeida Monjardim
Mother of Alfeu Adelfo Monjardim de Andrade e Almeida, barão de Monjardim and Major Áureo Triphino Monjardim de Andrade e Almeida

Managed by: Consuelo Maria Freire Guimarães
Last Updated:

About Ana Francisca Maria Homem de Azevedo

O Museu Solar Monjardim é abrigado em um belo casarão colonial cuja construção foi iniciada na década de 1780, e foi sede da antiga Fazenda Jucutuquara, que abrigou ao longo de quase dois séculos importantes personagens da história regional e nacional, como o naturalista francês Auguste de Saint-Hilaire, o Padre Antônio Diogo Feijó, um dos regentes do Brasil na época do Império e o Senador Nicolau dos Campos Vergueiro.

No ano de 1816, a propriedade passa a família Monjardim, como dote de casamento de D. Ana Francisca Maria da Penha Homem de Azevedo, filha única do capitão-mor Francisco Pinto Homem de Azevedo, com José Francisco de Andrade e Almeida Monjardim, filho do capitão-mor governador Inácio João Monjardim (1742-1822) e D. Ana Luíza Porto.

Do ano de 1816 até 1940, foi propriedade e residência rural, permanente ou temporária, de acordo com os interesses administrativos, políticos, sociais, de saúde, de lazer, e mesmo de segurança, da família Monjardim, nas pessoas de seus descendentes mais ilustres: o Coronel José Francisco de Andrade e Almeida Monjardim e seu filho Alpheu Adelpho Monjardim de Andrade e Almeida, agraciado Barão em 1889. Mesmo após sua morte em 1924, a propriedade, já então desmembrada por força de vendas e partilhas, continuou como moradia de seus descendentes.



Jucutuquara

0 nome Jucutuquara, JUCU-ITA-QUERA, é de origem indígena e significa "pássaro do buraco de pedra" ou YTICUTUQUARA, que significa "conchas suspensas", condizentes com a forma dos buracos da "Pedra dos Olhos" localizada na área e batizada pela própria natureza. As mutações lingüísticas fizeram valer a linguagem popular: Jucutuquara. No século XIX, um nobre holandês, Maximiliano Wied Neuwied, descreveu o núcleo inicial do bairro no livro " Viagem ao Brasil nos anos de 1815 a 1817", quando citou a existência da Fazenda Romão, em frente a Ilha das Pombas, um braço de mar que atingia a confluência dos rios Fradinhos e Maruipe e as culturas de algodão e cana-de-açúcar, nos vales. Mais tarde, segundo Adelpho Monjardim, no livro Vitória Física, a "Fazenda Rumão", ganharia um vizinho, a Fazenda Jucutuquara, ocupada pelo capitão-mor Francisco Pinto Homem de Azevedo. Após 1818, a fazenda Jucutuquara passou a pertencer aos Monjardim devido ao casamento de Anna Luzia, Filha do capitão mor, com o Coronel José Francisco de Andrade e Almeida Monjardim. A fazenda começava no pomar do Barão de Monjardim, abrangia Fradinhos e se estendia até as imediações do "cruzamento" (Av. Vitória com Av. Paulino Muller). Na velha república, de 1889 a 1930, a região já era bem povoada. O governador Nestor Gomes( 1920 a 1924), sentindo o crescimento da cidade, começou a desapropriar os terrenos do Barão. De 1924 a 1928, o governador Florentino Ávidos toma posse, termina a terraplanagem dos terrenos desapropriados, constrói a Av. 15 de Novembro, hoje Paulino Muller e constrói casas populares. Neste mesmo período, foi erguida a Igreja São Sebastião. 0 acesso ao bairro se dava através de bondes que vinham do Centro em direção a Praia do Suá, tendo seu ponto final no entroncamento Maruipe - Fradinhos. Em 1913, um grupo de amantes do futebol fundou o clube máximo de Jucutuquara: Rio Branco. Em 1937, o diretor do DER substituiu os nomes da rua São João, Reta do Romão - Cruzamento e Reta do Constantino, por um só nome: Avenida Vitória. Em 1949, foi construído o primeiro mercado fora do centro da cidade, o mercado São Sebastião, em Jucutuquara, cuja entrada assemelhava-se a de um cemitério, localizado na praça Asdrúbal Soares. Em 1972, o Rio Branco vendeu o Estádio Governador Bley para a Escola Técnica Federal do Espirito Santo, que ocupava uma área próxima, desde 1942. Existe no bairro, como memória viva da ocupação da Fazenda Jucutuquara, o Museu Solar Monjardim, oficializado como museu em 1980. Atualmente, Jucutuquara possui comércio e serviços básicos e infra-estrutura que atende as comunidades vizinhas. Fonte: Diagonal Urbana, Projeto Terra,SEDEC / DIT / GEO

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