Ana da Costa Sea

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Ana da Costa Sea

Birthdate:
Birthplace: São Paulo, São Paulo, State of São Paulo, Brazil
Death: 1643 (39-48)
Immediate Family:

Daughter of João da Costa Lima, o Mirinhão and Inês Camacho
Wife of Brás Machado
Mother of João Machado de Lima; Sebastião Machado de Lima; Domingos Machado de Lima; Paulo Machado; Ana da Costa Machado de Lima and 2 others
Sister of Isabel da Costa; João da Costa; Maria da Costa; Maria de Lima; Álvaro da Costa and 4 others
Half sister of NN; Domingos Teixeira; Antonio Teixeira and Francisco Teixeira Cid

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Last Updated:

About Ana da Costa Sea

Page 1 Revista da ASBRAP nº 9155 POVOADORES DE S. PAULO – DOMINGOS LUÍS “O CARVOEIRO”(ADENDAS ÀS PRIMEIRAS GERAÇÕES) H.V. Castro Coelho Resumo: Antepassado de numerosas famílias tratadas por Silva Leme na “Genealo-gia Paulistana”. Abstract: Forefather to several families described by Silva Leme in “GenealogiaPaulistana”. § 1ºI- DOMINGOS LUÍS, n. por 1540 na freguesia de Santa Maria da Carvoeira,Portugal (sem informação da comarca) fº de Lourenço Luís e de s/m. Leo-nor Domingues (elementos, creio, de seu testamento, transcritos por PedroTaques e Silva Leme) veio para S. Vicente no 3º quartel do século. Casou cerca de 1566 c. ANA CAMACHO, n. por 1550, fª de po-voadores da Capitania, segundo as cartas de sesmarias de seus descenden-tes e parentes. Era tia de Sebastião Fernandes Camacho “filho e neto depovoadores e conquistadores da Capitania” (“Sesm.”, I, 433, 471, 489 etc.)que exerceu em S. Paulo os cargos de juiz de órfãos interino em 1628, juizordinário em 1628 e 1643, provedor da Misericórdia em 1621 e 1627, etc.(título Camachos).Nas atas da câmara aparece de 1579 em diante com a alcunhade “Carvoeiro” (ACCSP, I, 133). Vivia em sua fazenda no lugar do Ipiran-ga onde erigiu, em 1580, uma ermida sob a invocação de Nossa Senhorada Luz (Tombos da Sé, Livro 1º, ACMSP). A 23 de maio de 1584, com sete moradores, recebeu da câmarao encargo da abertura de um caminho para o referido lugar (ACCSP, I,237) e no mesmo ano, a 2 de julho, em companhia do genro FranciscoTeixeira Cid, teve carta de chãos junto a vila, no caminho de “Inguaqua-ra”, acima de Salvador Pires (“Cartas de Datas”, I, 28 e 30). Page 2 Povoadores de S. Paulo – Domingos Luís – O Carvoeiro 156 A 23 de abril de 1585, assinou na câmara um termo de ajunta-mento, sendo a 4 de agosto nomeado almotacel, primeiro cargo da gover-nança que exercia, conforme vem declarado na ata; são idênticas suas assi-naturas nesses assentos – dgo luis+carvoeiro e dgo luis - (Atas da Câmara,Livro 5º, 1585-1587, AHMSP).Em maio de 1592, figurou ao lado dos camaristas e de cinqüen-ta e dois moradores num auto e apelação dirigidos ao governador e ouvidorgeral sobre a questão da remessa da produção de farinha à Provedoria de S.Vicente; assinou dgo luis (ACCSP, I, 266, 272 e 443). Não traz esse autoassinatura do Cap. Domingos Luís Grou, ausente desde 1587 na bandeiracontra os índios revoltosos de Mogi (Atas da Câmara, Livro 7º, 1590-1595, ACMSP). Em 1594, possuía na vila casas de sobrado, fronteiras às casastérreas de taipa de pilão pertencentes a Gaspar Vaz (“Cartas de Datas”, I,68). A 19 de maio de 1596, numa pauta de onze pessoas principaisda governança, elegeu-se vereador de barrete e assinou os termos seqüen-tes do mesmo modo (Atas da Câmara, Livro 8º, 1596-1600, AHMSP); porestarem incompletas as atas no período de 1554 a 1599, ignoram-se outroscargos que teria exercido.Associado a Luís Álvares, fez um contrato na câmara, a 30 demaio de 1598, para prosseguir as obras da igreja matriz, edificada em tai-pas de pilão; obrigaram-se os dois empreiteiros a iniciar os trabalhos logoapós a conclusão das casas de Antônio Vaz e de outras que Domingos Luísconstruía para si (ACCSP, II, 42). Ambos disporiam por esses anos degrande leva de administrados do gentio.Nos dias 16 de janeiro, 5 e 6 de fevereiro e 24 de junho de1600, assinou termos na câmara sobre questões da governança e apenas fi-gurou nas listas dos vereadores em 1602, 1608 e 1610. Em 1603, segundo os autores, transferiu a capela de Nossa Se-nhora para o lugar de Guarepe, instituindo seu administrador o filho Antô-nio Lourenço (Tombos da Sé, Livro 1º, ACMSP).Eleito vereador mais velho do pelouro, em 1607, não pode per-manecer no cargo por ser sogro de José de Camargo, nomeado juiz de ór-fãos a 17 de março desse ano pelo governador geral do Brasil Diogo Bote-lho (ACCSP, II, 179 e 191). A 21 de novembro de 1609, com Bernardo de Quadros e Gon-çalo Madeira, aceitou a incumbência da câmara de reunir a finta para o Page 3 Revista da ASBRAP nº 9157 término da igreja matriz e, no ano seguinte, serviu o cargo de provedor daSanta Casa de Misericórdia (id, 250 e 259).Pouco depois da morte da mulher, em 1613, C.c. Branca Cabral,viúva de Simão da Costa (falecido em 1611) filha do Cap. Pedro ÁlvaresCabral, natural dos Açores, e de s/m. Susana Moreira, sem geração. Fale-ceu em 1615 e foi inventariado em S. Paulo, segundo o inventário de seufilho Domingos Luís (INV. E TEST., III, 114).Haviam feito Domingos Luís, o velho, e sua 1ª mulher testa-mento conjunto (inventário e testamento inexistentes no DAESP, constan-do dos índices antigos apenas o inventário de Ana Camacho, em 1613). Tiveram sete filhos, quatro com descendência amplamente des-crita por Silva Leme: 1(II)- INÊS CAMACHO, n. por 1567, C.c. FRANCISCO TEIXEIRA CID –segue. 2(II)- LEONOR DOMINGUES C.c. JOSÉ DE CAMARGO, juiz ordinário em1595 e 1612 e de órfãos em 1607. 3(II)- DOMINGAS LUÍS, n. por 1575, C. por 1591 c. o CAP. ASCENSORIBEIRO, n. em 1566, fº de Estevão Ribeiro, o velho, e de s/m.Madalena Fernandes; juiz ordinário em 1602 e depoente nos pro-cessos de beatificação do Padre José de Anchieta em 1622 e1627.4(II)- BERNARDA LUÍS C.c. o CAP. MOR AMADOR BUENO, juiz ordiná-rio e de órfãos em 1639.5(II)- DOMINGOS LUÍS, o moço, C.c. FELICIANA PARENTE, fª de Gonça-lo Madeira e de s/m. Clara Parente. 6(II)- ANTÔNIO LOURENÇO, n. em 1584, C.c. MARINA DE CHAVES, juizordinário em 1621 - § 7º.7(II)- MIGUEL LUÍS, n. por 1588, foi vereador em 1634, almotacel em1635, etc. (ACCSP, IV, 203 e 243). II- INÊS CAMACHO, n. por 1567, C. cerca de 1583 c. FRANCISCO TEIXEIRACID, n. por 1550 (creio, em Portugal) morador em S. Paulo onde serviu ocargo de almotacel nos anos de 1583, 1587 e 1588 (ACCSP, I, 215, 320 e359) tendo comparecido nos ajuntamentos da câmara em 1588, 1591, 1592etc. Seria parente em S. Paulo de pessoas do mesmo apelido. Page 4 Povoadores de S. Paulo – Domingos Luís – O Carvoeiro 158 Conforme os autores, seguiu em 1585 e 1590 nas expedições doCap. Mor Jerônimo Leitão, a Paranaguá e ao vale do Tiête, contra os cari-jós e tupis.Faleceu em 1594, com testamento e disposições pias, sendoinventariado antes de 1605 (INV E TEST., XXVI, 245). Casou a viúva c.João da Costa Lima, n. por 1559 (creio, em Portugal) que exerceu váriasfunções em S. Paulo: nomeado a 1º de dezembro de 1600, pelo governadorgeral do Brasil D. Francisco de Sousa, para os cargos de avaliador da fa-zenda dos órfãos e de repartidor de terras e, a 18 de novembro de 1608, pe-lo desembargador Dr. Francisco Sutil de Siqueira (provedor mor dos de-funtos, resíduos e órfãos no Estado do Brasil) para o cargo de mamposteirodos cativos da Capitania de S. Vicente (RGCSP, 99, 164 e 178). Em 1603,foi eleito juiz ordinário do pelouro (ACCSP, II, 123).Viveu durante muitos anos em S. Paulo e depois viajou paraPortugal, regressando por volta de 1621.Faleceu Inês Camacho em 1623, com testamento em que deter-minou ser sepultada na igreja matriz, na cova de seu pai, e dispôs por suaalma nove missas em louvor a Nossa Senhora, S. Miguel, S. João Batista eSanto Antônio (INV. E TEST., XII, 331).Anos depois tornou-se o viúvo ermitão, passando a viver junto àermida de Santo Antônio com autorização do vigário de S. Paulo, PadreManuel Nunes. Faleceu em 1639 (parece que em estado de decrépito) comtestamento escrito por Frei Paulo do Espírito Santo, religioso de S. Bento.Ordenou sepultura na ermida e dispôs algumas missas, todas pagas em vi-da, dedicadas a Nossa Senhora, S. João, Santo Antônio, S. Francisco e S.José (id., 348). Teve do 1º matrimônio: 1(III)- DOMINGOS TEIXEIRA CID, n. por 1584, C. antes de 1623 c. MA- RIA GIL, falecida em 1644, sem geração. Foi vereador em S. Pau- lo em 1649 (V, 356). Seria Maria Gil viúva quando casou, tendo o filhoGonçalo Gil, n. por 1620(?) tutelado em 1644 de “seu avô”, Ma-nuel Fernandes Gigante, e que assinou quitação da legítima nesseano ou pouco depois (INV. E TEST., XXIX, 137, 143 e 147).2(III)- UM FILHO já falecido em 1623.3(III)- PADRE ANTÔNIO TEIXEIRA, n. por 1588, ausente nos anos de1623 a 1644 em Santiago del Estero. Possuía entre os bens do pa- Page 5 Revista da ASBRAP nº 9159 trimônio sacerdotal uma casa em S. Paulo, que lhe fora doada pe-lo irmão Domingos Teixeira. Em 1633, era seu procurador nessa vila o referido ir-mão (INV. E TEST., XXIX, 143 e XII, 346).4(III)- FRANCISCO TEIXEIRA CID, n. por 1590. – segue.Teve do 2º matrimônio dez filhos, sete tratados por Silva Leme: 5(III)- JOÃO DA COSTA, n. em 1596-97.6(III)- SIMÃO DA COSTA, n. em 1602, C.c. MARIA DE FREITAS - § 3º.7(III)- ÁLVARO DA COSTA, n. em 1610, C.c. ISABEL FERNANDES.8(III)- ANA DA COSTA SEA, n. em 1599, C.c. BRÁS MACHADO - § 4º.9(III)- ISABEL DA COSTA C.c. FRANCISCO SUTIL DE OLIVEIRA - § 6º.10(III)- MARIA DA COSTA, n. em 1603, C.c. DOMINGOS LEME. 11(III)- MARIA DE LIMA, n. em 1605, C.c. JOÃO PEDROSO DE MORAIS.12(III)- PÁSCOA DA COSTA (DE LIMA OU DA ROSA) n. em 1607-08, C.c.GASPAR DE LOUVEIRA.13(III)- MARGARIDA DE SEA (OU DE LIMA) n. por 1611, C. a ...... de no-vembro de 1635 c. DOMINGOS DE MEIRA.14(III)- MARIA DE SEA, falecida solteira, antes de 1623. III- FRANCISCO TEIXEIRA CID, n. por 1590, C. em S. Paulo antes de 1623 c.ISABEL RODRIGUES, mencionada no testamento de sua sogra. Em 1615, registrou nessa vila três administrados do gentio cari-jó, assinando o nome completo no termo (RGCSP, VII, 141). Deve ser apessoa (Francisco Teixeira) que recebeu provisão de meirinho da Ouvido-ria em 1617 (RGCSP, I, 250).Com toda a probabilidade os pais de: IV- CAP. ANTÔNIO TEIXEIRA CID, n. por 1625, C. em Taubaté (?) por 1655 c.APOLÔNIA DE ALBERNAZ, bat. no Rio de Janeiro a 28 de setembro de1638, filha, conforme escreveu Carlos Rheingantz, de Inácio Jaques Al- Page 6 Povoadores de S. Paulo – Domingos Luís – O Carvoeiro 160 bernaz e de s/m. Maria Vaz, esta C. 2ª vez em 1656 c. o Cap. Manuel daCosta Cabral, viúvo de Francisca Cardoso, falecido com testamento em1659. Foi nesse ano nomeado procurador de sua sogra Maria Vaz (AH-MFG). Residiu na paragem de Pindamonhangaba onde faleceu aciden-talmente, viúvo, deixando dois filhos, segundo o inventário aberto pelo ju-iz ordinário e de órfãos Cap. Gaspar Vaz da Cunha, a 23 de abril de 1678,em Taubaté. Como católico, recebeu nos funerais assistência do vigário e daconfraria de Nossa Senhora do Rosário (da qual era juiz Domingos Rodri-gues do Prado). Teve, do abintestado, cinqüenta e seis missas, celebradaspelo vigário e pelos frades da Ordem de S. Francisco, além de outras en-comendadas quando seguiu numa entrada ao sertão, pouco antes de 1675.Devia, em 1678, uma esmola aos “Santos Lugares de Jerusalém”. Em 1652, figurava entre os homens abonados de Taubaté (AHMFG).No inventário arrolaram-se um sítio com quinhentas braças deterras de testada, uma casa de telha, onde morava, e alguns outros bens,tudo em sua avaliação destinado ao pagamento dos credores. Houve leilãodo acervo, sendo as terras de Pindamonhangaba arrematadas ao Cap. An-tônio Bicudo Leme, através de seu procurador Cap. Sebastião de Freitas, ovelho. No título dos administrados declararam-se treze almas do gentioforro.Pais de:1(V)- FRANCISCO TEIXEIRA CIDE c. vinte e dois anos de idade.2(V)- LEONOR RODRIGUES, n. por 1658, C.c. FRANCISCO MARTINSFAREL – segue § 2º.V- FRANCISCO TEXEIRA CIDE, n. em 1656, C. em Taubaté por 1686 c. CATA- RINA BICUDO, n. por 1670, fª de Antônio de Alvarenga (n. em 1644) e de s/m. Isabel Bicudo; n.p. de Antônio de Alvarenga (n. por 1610) e de s/m.Inês Moreira (título Álvares Correias); n.m. do bandeirante Cap. GasparVaz Madeira e de s/m. Catarina Bicudo (S.L., 8º, 11, 2-4). Deve ser o avôpaterno quem requereu em 1638, com Baltazar Correia (seu cunhado?) eSimão Machado, a sesmaria do rio Iuna, em Taubaté, todos, conforme de-clararam na petição, “netos e filhos dos povoadores desta capitania”(“Sesm.”, I, 474).Faleceu Francisco Teixeira antes de 1700 e casou a viúva comManuel Vieira Fajardo. Page 7 Revista da ASBRAP nº 9161 Pais de, ao menos: 1(VI)- APOLÔNIA CARDOSO DE JESUS (OU ALBERNAZ) C.c. MANUELGARCIA VELHO – segue. 2(VI) INÊS, bat. em Taubaté a 2 de março de 1696.3(VI)- INÁCIO, bat. na mesma vila a 13 de outubro de 1697 (Livro de1688-1703, fls. 24v. e 30). 4(VI)- (?) DOMINGOS TEIXEIRA CIDE, nomeado testamenteiro de Antô-nio de Alvarenga, em 1724, sem declaração do parentesco que te-ria com o testador (AHMFG).VI- APOLÔNIA CARDOSO DE JESUS (APOLÔNIA MARIA) n. por 1687, C. antesde 1705 c. MANUEL GARCIA VELHO, n. em 1675, creio o guarda mor dasminas de S. João e de Santo Antônio em Mato Grosso, em 1719, mencio-nado pelos autores (irmão de Maria Garcia C.c. Cosme Ferreira de Melo –AHMFG) fº do Cap. Manuel Garcia Velho, n. em 1641 (casado três vezes)grande sertanista em Minas Gerais (deve ser o juiz ordinário e de órfãosque serviu em Taubaté em 1675) e de sua 2ª mulher Helena Rodrigues,sesmeiros na região de “Corupaetuba”, segundo as escrituras dessa vila em1693; n.p. de Manuel Garcia Velho e de s/m. Maria Moniz da Costa, ses-meiros entre os rios Juqueri e Atibaia, em 1638, ambos filhos e netos depovoadores e conquistadores da Capitania (“Sesm.”, I, 374); n.m. do Cap.Sebastião Gil, o moço (juiz ordinário em Taubaté em 1655) e de s/m. He-lena Rodrigues, esta irmã do Cap. Francisco Borges Rodrigues, juiz ordi-nário e de órfãos na mesma vila em 1661 (AHMFG) do Padre Gaspar Bor-ges Camacho, habilitado de genere em 1662, e outros.Apolônia Cardoso já era falecida em 1745; seu marido lhe so-breviveu.Pais de, entre outros:1(VII)- MANUEL VELHO GARCIA (OU GARCIA VELHO) – segue.2(VII)- SALVADOR VICENTE GARCIA, bat. em Pindamonhangaba, C. nes-sa vila em 1738 c. ANA MARIA, fª de Gaspar Gomes de Oliveirae de s/m. Maria da Silva; c. 2ª vez no ano seguinte c. HELENABARBOSA DA SILVA, de Guaratinguetá, fª de Mateus BarbosaLeme e de s. 1ª m. Maria da Silva (Inéditos de Silva Leme). Page 8 Povoadores de S. Paulo – Domingos Luís – O Carvoeiro 162 3(VII)- JOÃO GARCIA VELHO, n. por 1710, C. em Guaratinguetá em 1742c. MARIA FÉLIX (DE MIRANDA) de Taubaté, fª de João da Cunhade Miranda e de s/m. Ana Maria Félix (RIGB, 7ª, 116, termo nº57). Sua mãe figura nesse termo com o nome de Apolônia Pedro-so Albernaz, creio por leitura errada do apelido Cardoso.VII- MANUEL VELHO GARCIA (OU GARCIA VELHO) bat. na mesma vila em1705, C. cerca de 1732 c. MARIA LEITE DE MIRANDA (creio neta de Fran-cisco de Barros Freire e de s/m. Sebastiana Leite de Miranda – S.L., VII,163) e 2ª vez em 1762 c. INÁCIA MOREIRA DA ENCARNAÇÃO (dispensadosem 1768 do parentesco em 4º grau) bat. no bairro de Tremembé (termo deTaubaté) a 4 de novembro de 1735, fª do Cap. Eleutério Félix de Oliveira,n. em 1691 (juiz ordinário nessa vila em 1748) e de s/m. Inês GonçalvesMoreira; n.p. do Cap. João Félix Lobo (juiz ordinário e de órfãos na mes-ma vila em 1703) e de s/m. Maria de Oliveira (ou Maria Vieira do Canto) en.m. Francisco Rodrigues Moreira (juiz ordinário e de órfãos em 1695) ede s/m. Maria de Góis da Costa, esta, irmã do Cap. Mor Francisco de Góisda Costa, de Pindamonhangaba; bisneta, pelo avô materno, do Cap. Manu-el Rodrigues Moreira, n. em Mogi das Cruzes em 1644, e de s/m. MariaBicudo, que era irmã de Isabel Bicudo (C.c. Antônio de Alvarenga) bisavódo marido, ambas filhas do bandeirante Cap. Gaspar Vaz Madeira e des/m. Catarina Bicudo. A 13 de janeiro de 1759, depondo Manuel Velho Garcia (aoscinqüenta e três anos de idade) como testemunha, no processo de justifica-ção e habilitação de Francisco Rodrigues da Silva (bat. a 17 de outubro de1733, filho do Cap. Inácio Bicudo de Siqueira, falecido a 2 de agosto de1735, e de s/m. Bernarda Rodrigues da Silva) declarou ter com o justifi-cante parentesco em 4º grau (por serem bisnetos dos irmãos Cap. SebastiãoGil, o moço, e Cap. Pedro Gil Dias, avô paterno do Cap. Inácio Bicudo deSiqueira).Faleceu com testamento em Taubaté a 22 de março de 1781 efoi inventariado nessa vila; sua mulher lhe sobreviveu. Um de seus filhos,Leandro Garcia Leite, n. em Taubaté em 1738, residia em Cuiabá em1781, o que parece confirmar ser o avô, Manuel Garcia Velho, o guardamor das minas de Mato Grosso em 1719. Teve geração de ambos casamentos.§ 2º Page 9 Revista da ASBRAP nº 9163 V- LEONOR RODRIGUES (Cide) n. por 1658, C. cerca de 1674 c. FRANCISCOMARTINS FAREL, n. por 1645 e inventariado em Taubaté em 1678 (AH-MFG) que deve ser neto de Pedro Álvares Martins (irmão do bandeiranteCap. Simão Álvares Martins) e de s/m. Ana Farel. Casou 2ª vez por 1679 c. Cap. Bento da Costa Preto, n. em1658, de quem foi a 1ª mulher (1).Faleceu antes de 1696 em Taubaté e seu marido depois de 1727.Teve do 1º matrimônio os filhos:1(VI)- ANTÔNIO, n. em 1676.2(VI)- MARIA, n. em 1678.Teve do 2º, nascidos de 1680 em diante, ao menos:3(VI)- BENTO DA COSTA PRETO, o moço, bat. em Taubaté a 30 de se-tembro de 1692, casado, com geração.4(VI)- APOLÔNIA DE ALBERNAZ C. antes de 1703 c. JOÃO ANTUNES DEBRITO.5(VI)- ROSA MARIA DA COSTA, n. por 1680 e inventariada em 1700, C.cerca de 1696 c. DOMINGOS FÉLIX LOBO, n. por 1655 (irmão doCap. João Félix Lobo) fº do Cap. Jaques Félix Neto, n. em 1635 efalecido em 1712, e de s/m. Páscoa Lobo de Oliveira; n.p. doCap. Domingos Dias Félix (juiz ordinário e de órfãos em Taubatéem 1650 e 1656) e de s/m. Susana de Góis; bisneto do Cap. MorJaques Félix, o velho (fundador em 1636 da povoação de S.Francisco das Chagas de Taubaté, elevada a vila em 5 de dezem-bro de 1645) e de s/m. Francisca Gordilho e trineto do condestá-vel da Bertioga Cap. Jaques Félix Flamengo e de s/m. .................Camacho, irmã da mãe do Cap. Sebastião Fernandes Camacho, ovelho, da governança de S. Paulo (v. § 1º).Teve um filho, FRANCISCO FÉLIX DA COSTA, n. em1697, que já era casado a 10 de abril de 1720 em Taubaté (AH-MFG).§ 3ºIII- SIMÃO DA COSTA, n. em 1602, fº de João da Costa Lima e de s/m. InêsCamacho (II) C. por 1623 c. MARIA DE FREITAS, n. por 1606, fª de Jorge Page 10 Povoadores de S. Paulo – Domingos Luís – O Carvoeiro 164 de Edra e de s/m. Paula Fernandes, pessoas estabelecidas na Capitania deS. Vicente. Era Maria de Freitas tia do Cap. Miguel Fernandes Edra, juizordinário e de órfãos em Taubaté em 1655, e do Cap. Manuel FernandesEdra, juiz ordinário e de órfãos na mesma vila em 1656 (AHMFG). Serviu Simão da Costa como testamenteiro e inventariante desua sogra, em 1648, e faleceu em data não conhecida. Sua mulher foi in-ventariada em 1657, segundo Silva Leme. Pais de:1(IV)- JOÃO DA COSTA, n. por 1628.2(IV)- SEBASTIÃO FERNANDES CAMACHO, n. por 1630 – segue. 3(IV)- SIMÃO DA COSTA, n. creio depois de 1630.4(IV)- ÁLVARO DA COSTA, n. creio depois de 1630.5(IV)- MARIA DA COSTA, C. em S. Paulo a 2 de janeiro de 1640 c. PE- DRO MONIZ PEREIRA. 6(IV)- INÊS DA COSTA (OU CAMACHO) C. nessa cidade a 8 de outubrode 1641 c. JOÃO ANDRÉ.IV- SEBASTIÃO FERNANDES CAMACHO, n. por 1630, C. cerca de 1657 c. MA- RIA DA ESCADA, bat. em S. Paulo a 10 de novembro de 1642, fª do Cap. André Mendes Ribeiro (juiz ordinário em 1648) e de s/m. Isabel Saavedra(casados em S. Paulo a 2 de julho de 1640); n.p. de Brás Mendes e de s/m.Catarina Ribeiro e n.m. do Cap. João Fernandes Saavedra, natural de Cas-tela (juiz ordinário em 1627) e de s/m. Maria de Godói (2) por esta, bisnetado Cap. Baltazar de Godoy, natural de Castela (juiz de órfãos em 1623) ede s/m. Paula Moreira, por esta, trineta do Cap. Jorge Moreira, n. Portugalpor 1525, e de s. 2ª m. Isabel Velho (título Moreiras).Era Catarina Ribeiro filha de Antônio Mendes e de s/m............... Ribeiro e neta de Manuel Ribeiro (juiz ordinário em 1578, 1581,1583, 1588, 1589 e ouvidor eclesiástico em 1590) e de s/m. Isabel Fernan-des, povoadores da Capitania (“Sesm.”, I, 250, 257 e 260).Faleceu em S. Paulo e foi inventariado em 1662; sua mulher lhesobreviveu.Tiveram, nascidos entre os anos de 1658 e 1662:1(V)- SIMÃO CAMACHO.2(V)- ANDRÉ MENDES. Page 11 Revista da ASBRAP nº 9165 3(V)- PAULA FERNANDES.4(V)- MARIA DE FREITAS

.§ 4ºIII- ANA DA COSTA SEA, n. em 1599, fª de João da Costa Lima e de s/m. InêsCamacho (II) C. em 1617 c. BRÁS MACHADO, morador na vila de S. Pauloonde serviu o cargo de almotacel em 1624 (ACCSP, III, 67 e 87).Faleceu Ana da Costa a 29 de janeiro de 1643, com testamentoescrito pelo tabelião Atanásio da Mota. Fez disposições pias e determinouser enterrada na igreja matriz, na sepultura de sua mãe, tendo no ato a as-sistência do vigário e do provedor da Santa Casa de Misericórdia; por suaalma dispôs dez missas em devoção a Nossa Senhora do Rosário.Seu marido faleceu a 20 de dezembro de 1645, também comtestamento, e foi sepultado no mesmo lugar, acompanhado seu corpo pelairmandade da Santa Casa de Misericórdia e pelas confrarias do SantíssimoSacramento e das Almas; por sua alma encomendou missas louvando oSantíssimo Sacramento e Nossa Senhora do Rosário (com seus responsos)Nossa Senhora da Conceição, S. Francisco e Santo Antônio.Teve Brás Machado sítio na paragem de Tremembé, termo davila de S. Paulo, casas de taipa de pilão, assobradadas, na rua Direita deSanto Antônio, e cerca de vinte e sete administrados do gentio. No inven-tário, pelas avaliações, destinou-se o monte ao pagamento dos credores,havendo somente partilha da gente forra (INV. E TEST., XXXIV, 9 e 21)

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Ana da Costa Sea's Timeline

1599
1599
São Paulo, São Paulo, State of São Paulo, Brazil
1618
March 7, 1618
São Paulo, São Paulo, State of São Paulo, Brazil
1624
1624
São Paulo, São Paulo, State of São Paulo, Brazil
1643
1643
Age 44
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