Angelo Luiggi Pintus

São José dos Campos, São José dos Campos, São Paulo, Brazil

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Angelo Luiggi Pintus

Birthdate:
Birthplace: Ilha de Sardenha cidade de Sassari, I, Italy
Death: October 03, 1962 (83)
Cambuci, São Paulo, São Paulo, São Paulo, Brazil (Artero esclerose, Edema Cerebral e Caquexia Progressiva)
Place of Burial: São José dos Campos, São José dos Campos, São Paulo, Brazil
Immediate Family:

Son of João Pintus and Domingas Solinas
Husband of Justina Bortolozzo
Father of Angelo Belmiro Pintus; Antonietta Pintus; Constantino Pintos; Maria Pintus; Luzia Pintus and 8 others
Brother of Antonio Pintus and João Pintus irmão de Angelo e Antônio

Occupation: Comerciante
Managed by: Private User
Last Updated:

About Angelo Luiggi Pintus

HISTÓRICO da Vida de ÂNGELO PINTUS

                 Ângelo Pintus e Justina Bortolozo, Italianos, vindos ao Brasil em 1895, pais de 12 filhos, 2 deles Angelo Belmiro Pintus e Constantino Pintus são nomes de ruas e avenidas nesta cidade. Belmiro no Campo dos Alemães e Constantino em Santana.
                 Os 3 foram renomados comerciantes e proprietários da banca de fruta no Mercado Municipal; 

Ângelo teve seu último filho Algelo Belmiro em sua Fazenda numa enorme casa, a qual ele doou para Igreja, onde hoje é o Asilo Santo Antonio, centro.

                  Naquela época a cidade era apenas o centro, parte de Santana e Vila Maria e o Fazendeiro Ângelo Pintus era Proprietário de mais da metade de terras, das Fazendas de São José dos Campos. 
                   O último filho de Ângelo Pintus era chamado Angelo Belmiro Pintus, fora também o Proprietário da banca no Mercado, depois Funcionário Público no CTA, a 2ª filha Antonieta Pinotti proprietária da Casa 1º de Maio no Calçadão, Elvira Pintus dos Santos, proprietária de uma Vila de casas na Rua Villaça e esposa de Dentista, Elisa Kim Taksu proprietária de Fazenda, (Maria, Luzia, Margarida), faleceram quando jovens; Aurora faleceu solteira, Eduardo Polícia do Exército na Capital, Virgílio Funcionário Publico e Belmiro Pintus natimorto.
                    Seu verdadeiro nome era ANGELO LUIGGI PINTUS e sua esposa JUSTINA BORTOLOZO, ela de Veneza e ele da Ilha de Sardenha da cidade de Sassari, ambos italianos. Vindos ao Brasil por volta de 1895 tornaram-se Agricultores, Fazendeiros e por fim, Proprietários da Banca de Frutas no Mercado Municipal. 
                    Assim, renomados Comerciantes nesta cidade. Ângelo antigamente era Feirante no lugar onde hoje é o mercado, ele e os demais se uniram e com as próprias mãos edificaram as paredes do atual mercado.

CONSTANTINO (vulgo Constâncio), de Ângelo era seu 2º filho, que hoje também é nome de rua (bairro de Santana), ele passou a tocar a banca do Mercado juntamente com os filhos Jairo, Claudio, Eduardo e Lélia; quando Belmiro seu irmão, que era o atual dono do comércio, passa em concurso público no CTA, onde se aposenta como Torneiro Mecânico, pois somente ele sabia fazer peças de avião com medidas em polegadas.

                      Belmiro se casou com ILZA NASCIMENTO PINTUS, Diretora do Grupo Escolar Olimpio Catão, tiveram 3 filhos: ANGELO (Engenheiro Civil), nora Rosa (Professora de Artes), MARIÂNGELA (Advogada, Professora e Comerciante em Vídeo DVD) /Genro Domingos G Costa (Diretor do SENAI) e GISELE(Pedagoga) /Genro Pereira (Editor na Embraer). 

Angelo e Ilza tiveram 5 netos: ROBERTA, FLÁVIA, RAFAEL, ANGELO e RODRIGO. Mais 2 bisnetas: ISABELLA e JÚLIA.

                        BELMIRO (apelido Peru para os amigos do CTA), tinha 2 bons lemas de vida os quais herdou da educação recebida de seu pai Ângelo Luiggi Pintus: 

- Nunca vender seu imóvel e sim comprar outro.

- Nunca comprar a prazo, juntar o valor e pagar a vista.

                         De Família muito católica, numa faze muito difícil Deus ajudou Belmiro, ele ganhou na loteria. Pagou todas as dívidas da esposa e ainda, comprou um carro 0 km “Kombi” verde Caribe - XA 1050. Acredito-me, que fora porque meu avô Ângelo tenha doado para a Igreja a casa que meu pai nascera e que hoje abriga os velhinhos do Asilo.
                          Memória por sua neta Mariângela Pintus Gonçalves da Costa, cinco de maio de 2009.

DECRETO DE ÂNGELO LUIGGI PINTOS - “Injusto, mais-que-perfeito”

Ângelo Pintus, loiro de olhos azuis, aproximadamente 1,70 m Italiano, de Sardegna, por volta de 1897, aportara-se em Santos. Já em Campinas labora como agricultor, donde com Justina e filha Antonieta partiram, residiram na Argentina, acolá nasceu outro filho, parecera proposital ele se resguardara em sobrenomes na certidão de nascimento e passara assinar Ângelo Pintus. Batizara de Constâncio Pintos que nasceu na Argentina e mais aquém, buscara outros horizontes em minha terra natal. Aqui no Brasil, ele de fatos e de direitos fora renomado comerciante “hort-frut”. Na Bolívia teve seu 3º filho Virgílio Pintos, e o restante dos filhos nasceram em São josé dos Campos. Por ora, de tudo que os Avôs edificaram nesta cidade, não me deixara esquecer que a mim eternamente caberia apenas, à bala em forma de fruta de “Mexerica”.

Mexi rica é palavra tupi = aquele que vai longe. Referindo-se ao cheiro característico da fruta, exalado quando ofendida pelo ato do descascar. Aí temos os mexeriqueiros. É interessante que o perfume permaneça nas mãos daquele que a manuseou. Seu exalar lembra o inverno no sul do país. Brasil lembra união de amigos, da família pra por conversa fora e dar risadas! Boa risada fica melhor como mexerica (entra na alma de todos), seu cheiro me faz lembrar a união perfeita da felicidade na terra prometida. Algumas frutas eram caríssimas na Europa, aqui dá em pencas, como a banana. A fertilidade atraiu o mundo por uma vida próspera e mais divina.

Maria Ângela é a mensageira do senhor “Seus Avôs” eles eram almas gêmeas, de dois anjos que concretizaram em Maria. Caim e Abel num só ser crucificado, cumpridor de um mandato. E aí, onde dois ou mais estiverem juntos “ele” nascerá novamente. “ELE” sempre estará entre nós, os cristãos acreditam nele, mas não acreditam na sua vida eterna. Esperam sua volta para um juízo final, pois, “Ele” impera hoje, sob as injustiças de ontem entre irmãos. Sinais vivos (apocalípticos) entre nós diariamente, irmão matando irmão e até aos pais, estes sacrificando os próprios filhos por dinheiro laborado e enterrando os dons de seus filhos. Pintores ao lixo sua arte é pecado… Mulher justa de bigode batendo o Martelo Pena, na obra de “Shakespearev” em o Mercador de Veneza.

Avó Justina, Veneziana, devota de Stª Maria Della Salute, batia o Martelo Pena na mesa, todos calavam. Primeiro comia-se um prato de salada de frutas, depois “mangiare” a comida; se durante um “tio” meu falasse, lhe vinha ao rosto uma garfada da comida. O Avô era bravo, engasgava, gaguejava e durante o comer, ninguém podia “parlar”. Hora sagrada ao silêncio por ele determinado. Gratidão (sacrifício) em silêncio ao “Senhor”. Por que fruta “Deu” nos dá, comida cozinha-se ao fogo em dias-perfeitos das feiticeiras. Tais mulheres nos matam ao comer suas frituras. Vinho e Gema em jejum pra combater as diabas e nos dar vida longa na aqui terra. E dela Stª Mareia Salute em vidas eternas ao comer Peixes aqui a Tilápia, acolá St. Peter Fixe.

Ainda na Itália, da ilha ao litoral de Palermo, até aos 18 anos Ângelo laborara de Mergulhador. Belmiro contava que meu Avô juntara as valiosas (o que?), lançadas pelos turistas, ele pescava a moeda do fundo do mar com o seu Martelo Pena. Além e aquém às comerciara. Dentre elas havia uma especial moeda Tostão Furado, a qual ele não se desfez e por definir o restante da coleção às doou ao meu pai. Belmiro não falava de avôs paternos / materna, suas queridas eram as Avós, “Pequena” e “Grande”, por fim, que elas nasceram na itália. Para nosso Avô a criança de Palermo era palerma, pois, ela esperava a moeda sorteada cair do céu, mas, ele às pescava do fundo do mar, as mais consagradas. Que, se Deus a enterrou deveríamos usá-las, mas, devolvê-las a terra, assim elas trariam a ambos os aclamados aos ventos. Ele apenas emprestava de Deus a sorte do rico turista. Outros lançaram ouro, diamantes, relógios e até alianças… Ele não queria ser um palerma afamado na Infeliz Cidade, então ele mergulhou seus sonhos ao Brasil.

No entanto, somente aos 49 anos após estudar muito, pude desvendar Ângelo Pintus. Meu avô fora um comerciante que ocultou segredos. Na noite de seu falecimento, na casa-grande da Rua Humaitá, 120, centro, no quarto da frente, escurinho de três arandelas com paredes verdes, em 1962 ele aos 83 anos e eu com quatro anos, recordo-me perfeitamente como se fosse hoje, todos os sinais revelados e (mandatos) deixados ao filho caçula.

– Belmiro fique com a casa perto da Santa Cruz, a qual eu enxertei o pé de rosa amarela, cuide dela, para que jamais seja vendida. Doada sim e se reformada, cuida para enxertar a rosa na sua nova morada. Não importa qual seja a cor, perpetue à rosa.

Agora defini outras pôr - dele, anteriormente escondidas. Na última gaveta do guarda-roupa de sua mãe, tem o Martelo Pena e a foto da Eliza, embalados em jornal; presentes de casamento de sua irmã ao genro Evaristo Kin Taksu. - Quando Justina falecer você entrega a encomenda aos herdeiros deles, estes tios não tiveram filhos, e por força maior, só o filho Belmiro chorava e nem atinava onde ficaria tal pacote. Durante a vida meu avô o escondia de todos e o carregava no bolso, um bendito martelinho de quatro lados diferentes, onde o cabo servia de lima. Escondia ainda, um enorme compasso, velho junto à moeda furada, os quais deveriam ser concretizados por meu pai, sob o alicerce da casa nova a ser construída.

– Belmiro veja bem, da terra que agora deixo seja ela sustento de Justina e suas irmãs, da casa humilde que lhe determino, quando você sair de lá, três coisas deveras ser replantadas sob o alicerce; à mesma moeda; o mesmo compasso e enxerte a rosa na nova morada.

Penso eu; o Avô Ângelo, me parecia um professor dando compassos, claros, definidos e o verbo se fez…

Meu Pai estudou até aprender a enxertar, na caixa do esgoto no banheiro do barracão construído por Belmiro, sob o nosso pomar, fundos da casa da rosa amarela, ele escondera o compasso e a moeda, num saquinho plástico e eu o vigiava. Pra ver se tudo corria conforme os mandatos de meu Avô.

Quando minha mãe construiu a nova casa no Jardim Bela Vista, Belmiro de bicicleta “Catarina” me levava na cadeirinha para vistoriamos as obras. Dia de concretizar cascalhos, pedras e cimento nos baldrames, em um dos quartos, escondido até de mim, Belmiro cumpriu o determinado; ele somente se submeteu à cirurgia do coração, depois que mudamos para a casa nova, com a linda rosa por ele enxertada. Aí, Belmiro viajou em paz, não sei se entendeu o segredo, sei que ele obedeceu ao pai.

Na partilha da Avó Justina, lutou por inventariar a casa geminada à nossa para sua única irmã ainda, solteira e ficou apenas com uma a casa definida por meu avô, determinada em palavras e nada documentado. Deixou tudo em segredo, por mim testemunhado.

Curioso é que antes do Pai mostrar caminhos ao filho, ele tirou do criado-mudo uma lata com diversas balas coloridas e disse-me para eu escolher uma delas, escolhi com forma de mexerica, só aí ele determinou os fardos… Disse ainda: - Belmiro, quando você morrer deixe para Mariângela (neta) este martelinho, ela será a edificadora da minha verdadeira história.

Estudei muito para compreender os sinais apocalípticos determinados por meu Avô, cumpridos literalmente por meu Pai e em total segredo: Mistérios de uma casa na Favela como uso-fruto ao sustento de mãe e irmã; um pé de rosa a ser enxertado; o compasso e um tostão-furado para o alicerce da nova morada e tal bendito martelinho pra eu martelar sua história. E ainda, meu pai abrir mão de todo o restante deixado. Isso eu não aceitei de meu pai fazer, abrir mão de tudo pra eu viver junto aos favelados.

Todos os descendentes viram meu pai um louco, inclusive eu, abrir mão de tudo por uma “píccola” casa na favela e ainda, “preclusa”. Mas, ao meu Avô paterno um dos herdeiros era “Palermo” não valia nem ½ tostão-furado. O nosso Avô discriminara suas quatro gerações seguintes, e lhes retirara o miolo do tostão-furado por ele completado em sua magia-mistério.

Belmiro, eu o vigiava tanto quanto, ele me olhava. Sabia o que e aonde Belmiro escondia o compasso e a moeda sorteada lançada ao mar, por turistas na Itália. De dentro do bueiro da casa da favela, ambos foram concretizados na minha atual morada. Que a Rosa amarela fora enxertada na Vermelha por Simão plantada, que dessa eu enxertei a atual cor-de-rosa, no quintal e quando eu reformei a nova e velha casa, troquei o piso por granito para mais ninguém, retirar dos meus os que, me foram confessados.

Falece Belmiro durante a cirurgia de coronárias e safenas. Após sua morte doei ternos e ferramentas, exceto o Martelo Pena e guardei a foto da Tia Eliza, ele não cumpriu este mandato. Sua penúltima irmã ainda viva, acamada e sem herdeiros, restou-me a Foto e o Martelo, que pena meu pai nos levou até Vargem Grande do Sul, mas, não pudemos cumprir esse determinado.

Hoje, após anos de estudos sobre os ciganos descobri que o Avô Italiano, em total segredo era voluntariado, construíram Igrejas, colaboraram em reformas de Sanatórios. Que ele doara sua primeira morada ao Asilo Santo Antônio, a qual fora à casa grande da fazenda onde meu Pai nascera e aonde a irmã Aurora Pintus, última filha do Avô Ângelo, falecera. Porque a casa negociada na partilha, por Belmiro; após sua morte a qual cabia à Aurora, também fora vendida e negociada a última moeda por ele sorteada, ambas as casas não deveriam ser vendidas, pois, fora consagrada pelo nosso Avô, nos alicerces das casas geminadas. No governo de Sarney, dos rendimentos Aurora comia e não cobrira seus últimos anos e dias, e em caridade o Asilo a abrigara. Aí comecei a desvendar os segredos dos sinais apocalípticos do meu Avô.

Quando troquei a metade de uma Casa (Germinada), replantada a tal moeda, compasso e enxertada a roseira por Belmiro, ai troquei com minha irmã.

Casa, qual fora doada em partilha (pós-Belmiro), e em meados de uma das minhas reformas, num sonho o Avô Ângelo veio e determinou-me escolher novamente, à bala… Eu recuei e peguei a mesma de formato da fruta “Mexerica”.

A música “psiu” dos “Pintus” aos doze irmãos-galados fora um modelo brilhante e que deu certo, e hoje salvara gerações de almas. Porque foram educados em aprender engolir “sapos” na família.

Agora, repasso ao filho Rodrigo o “Martelo Pena”, à filha Flávia eu já replantei a “Rosa Enxertada”, aos sobrinhos Ângelo Rubens e Rafael (Júlia), lhes deixo o “Compasso” e para sobrinha Roberta, deixo a “Bala”, creio que Isabella seja tão bela e deva ser instruída na história. Porque “Pintus” em latim: são “pintur”, pintado ou moreno/pardo/escuro ou são pintores. Eu acredito ser ela raiz da mexeriqueira, a “agricultora”, precursora e que enxertará essa Árvore. Isa Bella é junção de dois anjos antepassados, de “Abel” o irmão de Caín, é história constância na eternidade, ela fora discriminada por mim antes de nascer, tão quão discriminei meus próprios pais Ângelo Belmiro Pintus (falecido) e Ilza (viva). Ao definir o segredo na sua íntegra. Acredito ser em tempo hábil, porque dons são os livres-arbítrios aquém ou além queiram confirmar o que dito e ditem o pôr de mim na História. E para ambas “Isa-bell” e “Jú-lia” é doação de fé assim, assinarão por mim novas verdadeiras histórias.

- Ângelo Pintus empreender com você foi muito construtivo: - O segredo deve ser respeitado entre as partes, mas, o perfume deve ser a todos, Avô você me deixou o mais difícil e sou grata por você me fazer acreditar na minha capacidade. - Gratidão a DEUS, aos antepassados e aos pais, é a base da vida do ser humano. - Sua aventura mergulhada, lembranças mareadas, atirada ao céu e sortear um futuro, fora a semente desta poesia.

- Espero que as “Balas” sejam bem-vindas e ao “Bel” intérprete na lição de vida pôr de mim deixada, como alicerce concreto aos edificadores de Florestas, aqui cumpro o último mandato. Porque na encruzilhada da minha vida, tivera eu escolhido outra bala se não, Mexerica eu teria alterado a Árvore de minha Flávia da Costa Simão. Filhos enxertem rosas, elas salvam áreas comercializadas, donde meu Avô retirou a Moeda consagrada. E me veras, eu acreditara no injusto mais que o perfeito.

Descendentes de Palermo, aos que polirmos a tal “Casa” que um asilar, abrigará seu último herdeiro, a história se repetirá nas Florestas dos brasilianos…

               ÂNGELO LUIGGI PINTUS

Como se eu mergulhara com o olhar azul,

Sentira com sua alma, em rosas

Escrevera com seu sangue, negritos (vermelhos)

Por você aclamada aos ventos,

Pôr de mim eu lera sua, moeda

Em lágrimas de águas salgadas;

Transfigurara-me no ritual, delas sorteadas.

- Ao Brazil…

Vou completar este buraquinho,

Multiplicá-las em plenas;

Laborar valer o meu Martelo Pena,

Devolvê-la-ei com juros ao Senhor.

- E “Tu” me dotas de forças infinitas.

Aventura se fez floresta,

Valeu a injusta Justina,

Você ser mais que o perfeito,

Acreditei que o Deus lhe encaminhara

De tantos garotos não quão, somos lacunas;

Ó Brasil nas entrelinhas das iniqüidades…

Sua moeda fora replantada, jamais será vendida.

Fora acreditado, repassado e eu lhe garanto.

Buscara refúgio arborizado e saneado,

Frutos abundantes, indo e vindo tépidos em resolver dilemas,

De tudo que pedira ao meu Pai germinara,

Até paredes do Mercado Municipal vocês edificaram;

Mexericaram os Abacaxis, Maçãs - Argentina, Uvas - Itália e os Pintainhos

Cantaram de galos cidadania nesta justa morada.

Salvaguardará ainda, pois em mexericar sou Santa Feliz Cidade.

Mariângela Pintus Gonçalves da Costa, neta que auto-regredira ao seu passado para interpretá-lo. São José dos Campos/SP - Brasil, em 15 de novembro de 2007.

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Angelo Luiggi Pintus's Timeline

1879
August 1, 1879
Ilha de Sardenha cidade de Sassari, I, Italy
1899
1899
1906
July 13, 1906
Bolivia, Plurinational State of
1909
1909
Bom Retiro, São Paulo, São Paulo, São Paulo, Brazil
1910
March 7, 1910
Avellaneda, Avellaneda Partido, Buenos Aires Province, Argentina
1918
June 7, 1918
São José dos Cmapos, Br, Sao Paulo, Brazil
1919
1919
Campinas, São Paulo, Brazil
1922
June 27, 1922
São José dos Campos, Brasil, Sao Paulo, Brazil
1962
October 3, 1962
Age 83
Cambuci, São Paulo, São Paulo, São Paulo, Brazil