António da Cunha Souto Maior, II

“O dito José da Costa de Oliveira pesue mais outra fazenda chamada São Francisco, com legoa meya de comprimento, húa de largura, a qual lhe tocou por falecimento de seus pais, que a tinhão arrematado no Juizo dos ausentes, por morte do Mestre do Campo Antonio da Cunha Soutomayor seu povoador”.

Fonte: Ofício do desembargador, Francisco Marcelino de Gouveia, ao secretário de Estado da Marinha e Ultramar, Francisco Xavier Mendonça Furtado, enviando uma relação de todos os possuidores de terras no Piauí. Oeiras: 16 nov 1762. p. 31.

“O dito Joam da Costa de Oliveira pesue mai outra fazenda chamada o Morro do Chapeo, em o Riacho chamado Sam Francisco, com tres leagoas de comprimento, e de largura maya, o qual arrematou no Juizo dos ausentes por falecimento de seu povoador o Mestre de Campo Antonio da Cunha Sotomayor”.

Fonte: Ofício do desembargador, Francisco Marcelino de Gouveia, ao secretário de Estado da Marinha e Ultramar, Francisco Xavier Mendonça Furtado, enviando uma relação de todos os possuidores de terras no Piauí. Oeiras: 16 nov 1762. p. 31v.

“Pedro Marinho, pesue hua fazenda chamada o Bom Jardim, na margem da Parnahiba, com tres legoas de comprido, hua de largo, a qual comprou ao Coronel Jose de Araujo, a quem a tinha vendido o Mestre de Campo Antonio da Cunha Soutomayor”.

Fonte: Ofício do desembargador, Francisco Marcelino de Gouveia, ao secretário de Estado da Marinha e Ultramar, Francisco Xavier Mendonça Furtado, enviando uma relação de todos os possuidores de terras no Piauí. Oeiras: 16 nov 1762. p. 65v-66.

MESTRE-DE-CAMPO ANTÔNIO DA CUNHA SOUTO MAIOR, O PRECURSOR DA REPRESSÃO AO LEAVANTE GERAL. In: MIRANDA, R. Piauienses notáveis. Teresina: Academia Piauiense de Letras, 2019. (Coleção Centenário, 137). p. 46-54.