Antonio Marcondes do Amaral

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Antonio Marcondes do Amaral

Birthdate:
Birthplace: Achadinha, Nordeste, Ilha de São Miguel, Açores, Portugal
Death: May 17, 1786 (73-74)
Pindamonhangaba, São Paulo, Brazil
Place of Burial: Pindamonhangaba, Sao Paulo, Brazil
Immediate Family:

Son of Dionísio Marconi and Maria Vaz Vieira
Husband of Maria Madalena de Jesus Correa da Silva and Ana Joaquina de Sá
Father of Antonia Cardoso do Amaral; Maria Vieira Marcondes; José Marcondes do Amaral; Inácio Marcondes do Amaral; Domingos Marcondes do Amaral and 12 others
Brother of José Marcondes and Bernarda Rosa Marcondes

Occupation: Agricultor, Capitão
Managed by: Private User
Last Updated:

About Antonio Marcondes do Amaral

" ... Eu Antonio Marcondes, por minha misericórdia Divina e Santa Igreja Romana e Católica e por entender necessário testar dos meus bens para melhorar o fim de minha vida e Salvação de minha alma faço o meu testamento ... Peso e rogo a meu filho o Capitão Ignacio Marcondes e a meu genro o Alferes Manoel Monteiro de Castilhos e ao meu filho Tenente Domingos Marcondes, todos moradores nesta Vila de Pindamonhangava por serviço de Des e por me fazerem a mercê queiram aceitar o serem meus testamenteiros ... O remanescente de minha Terça deixo a minha esposa ANNA JOAQUINA DE SÁ ... Toda e qualquer duvida que se mover sobre as minhas contas será ouvido o meu filho o Tenente Domingos Marcondes, por saber dos meus negócios e assentos, e sendo pessoa de verdade se estará pela sua verdade. Possuo uma chácara na estrada que vai para Taubaté, com quatrocentas braças de testada e o cotam para o Paraíba com casas de taipa de pilão cobertas de telha e rancho na estrada. Engenho e Paiol, tudo coberto de telha. Um abambique, um forno, um tacho de cobre, duas pipas e o mais aprestos dele um carro ferrado. Possuo mais no Paiol no Hyuna, quatrocentas braças de terra que comprei de uma Severina de tal, viúva que ficou por falecimento de Francisco Barbosa Rego, cujas são somente de Hyuna para cá, sem embargo de escritura rezar em outra forma. Possuo na mesma paragem mais cento e cincoenta braças de terras de testadas que comprei ao reverendo Padre Thimotheo Correa de Toledo, cujas tinham sido de vários possuidores, e as escrituras se acham neste cartório. Possuo mais três sortes de terras e uma que comprei de José de Barros da Fonseca que principiam no Caminho da Mombaça, passando o ribeiro que vai para o dito bairro e outra sorte que comprei do Capitão Domingos Vieira, que estas principiam da casa e bananal do dito Souza e acabam na estrada que vai pra Taubaté, onde estão os marcos e valos, que todas estão com escritura neste cartório desta vila de Pindamonhangaba. Possuo mais uma sorte de terra na mesma paragem que comprei a viúva que ficou por falecimento de Antonio de Abreu Leitão e outras que comprei de Venceslau por via de Salvador Duarte, que suas quantidades e confrontações constarão melhor das escrituras. Possuo mais quarenta bestas arreadas, cujas governa meu filho o Capitão Ignacio Marcondes e lhe pertencem a metade por ser sócio nelas comigo. Possuo mais quatro cavalos entre pequenos e grandes e mais cento e trinta cabeças de gado entre pequenos e grandes, o que na verdade se achar e cincoenta e seis escravos entre pequenos e grandes dos quais Quitéria e quatro filhos são de minha esposa, porque trouxe a escrava Quitéria quando veio para minha companhia. Uma morada de casa de taipa de pilão coberta de telha que servem de minha morada de casa de dois lances, coberto de telha pegada minha morada. Outra morada de casa bocerta de telha de dois lances em Tremembé. Possuo mais seiscentos mil réis pouco mais ou menos de fazendas secas que se acham na minha loja. Possuo do meu negócio o que se achar em crédito a conta nos meus livros pagarem os meus testamenteiros as minhas dívidas no Rio de Janeiro e Paraty. Se eu ficar devendo alguma coisa depois de justas as contas. Se houver alguma dívida com meus devedores que tem pago ou que não tomou alguma espécie que tiver assentado, se for pessoa de verdade lhe dê credito e se lhe leve em conta. Dos créditos que estiverem a juros se não cobraram os ditos juros serão só daqueles que forem contraídos de dinheiro e dos mais não por ser a última vontade. Sou natural da Ilha de São Miguel e filho legítimo de Deonysio Marcondes e de Maria Vieira, já defuntos. Fui casado com Maria Magdanela de Jesus Cardoso, filha legítima de Carlos Cardoso Cabral e de sua mulher Francisca Correa, já defuntos, de cujo matrimônio tivemos sete filhos, cinco machos e duas fêmeas, Antonia Cardoso do Amaral e Francisco, já defuntos; Domingos, Agostinho, Maria, Thomas e José, já defunto, e que todos são meus legítimos herdeiros. Declaro que minha filha Maria está casada com o Capitão-Mór Ignacio Bicudo de Siqueira e fora de sua legítima lhe dei de dote um escravo de nome Pedro. Declaro que todos os meus filhos e filhas estão inteirados da parte que lhe toca por falecimento de sua mãe; minha primeira mulher. Estou casado a segunda vez com ANNA JOAQUINA DE SÁ, e o nosso casamento foi por carta de terra que a dotei com quinhentos mil réis. Como consta da escritura que lhe passei no cartório desta vila com todos os lucros que tiveram havido no Monte respectivo o que seus quinhentos mil réis que ficaram no mesmo Monte em negócio e uma negra que trouxe com quatro filhos como acima declaro que for de direito que tenha meassam dos bens não tenho duvida que para se conhecer o aumento do Monte e se regular os lucros de seu dote se fará menção primeiro inventário. Declaro que do segundo matrimônio tenho oito filhos que são Anna, Antonio, Joaquina, Maria, Marianna, Lourenço, Manoel, Ignacio, que todos são meus legítimos herdeiros e hão de herdar igualmente com os outros ... e por não poder escrever pedi a José Francisco Pimentel que escrevesse este meu testamento que assino com o meu sinal de que uso na Vila de Pindamonhangaba aos 31 de janeiro de 1785. - Antonio Marcondes. Foi aprovado no dia 1 de fevereiro de 1785 e foi aberto em 17 de maio de 786 nesta Vila Real de Pindamonhangaba".
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  • 3-7 Maria Magdalena, f.ª de Carlos Cardoso n.º 2-8 de pág. 349, casou-se em 1741 em Pindamonhangaba com o capitão Antonio Marcondes do Amaral, natural da ilha de S. Miguel dos Açores, que, comandando a Sumaca S. Boaventura em viagem do Rio de Janeiro para o Sul, naufragou a 7 de Março de 1738, dando à costa nas praias do Bujuru, 12 léguas ao norte da barra do Rio Grande. Do Rio Grande do Sul veio pelo caminho de terra à S. Paulo e casou-se em Pindamonhangaba como ficou dito com Maria Magdalena em primeiras núpcias e segunda vez em 1769 em Guaratinguetá com Anna Joaquina de Sá, f.ª de Lourenço de Sá e de Maria da Conceição. Foi f.º de Dionisio Marcondes, natural de Veneza, que passou a morar na ilha de São Miguel, e de Maria Vieira, da dita ilha. Faleceu o capitão Antonio Marcondes do Amaral e se lhe fez o inventário em 1786 em Pindamonhangaba. Teve de sua 1.ª mulher n.º 3-7 (C. O. de Pindamonhangaba): 4-1 Antonia Cardoso de Jesus 4-2 Ignacio Marcondes do Amaral

4-3 Domingos Marcondes do Amaral

4-4 Agostinho Marcondes do Amaral

Pág. 361

4-5 Maria Vieira Marcondes

4-6 Thomaz Marcondes do Amaral

4-7 Francisco falecido antes do pai

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Antonio Marcondes do Amaral's Timeline

1712
1712
Achadinha, Nordeste, Ilha de São Miguel, Açores, Portugal
1742
1742
Pindamonhangaba, São Paulo, Brazil
1745
1745
1750
September 26, 1750
Brazil
1750
1752
1752
1753
1753
Pindamonhangaba, SP, Brazil
1754
1754
1755
1755
Pindamonhangaba, SP, Brazil