Antonio Pedroso de Barros

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About Antonio Pedroso de Barros

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ANTONIO PEDROSO DE BARROS

(*) (*) o inventário não está completo, os cadernos descoseram-se, e restam apenas poucas folhas avulsas.

SAESP vol. 15, fls. 467 a 474 Inventário 20-5-1651 Local: vila de São Paulo, em pousadas de Pedro da Silva. Juiz dos Órfãos: Antonio de Madureira Moraes. Escrivão dos Órfãos; Luiz de Andrade. Avaliadores: Francisco Sutil e Manuel Alvres de Sousa Inventariada: Maria Pires de Medeiros Declarante: Antonio Pires de Medeiros, irmão da defunta, visto não estar nesta vila o cabeça de casal Antonio --- seu cunhado.

Título dos filhos: 1- Pedro, de idade de 7 anos 2- Ignez, de idade de 5 anos 3- Luzia, de idade de 3 anos 4- Salvador, de idade de 1 ano Todos pouco mais ou menos.

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Pauistana (SL), Vol. III, Tit. Pedroso Barros, pag. 444 /445

Cap. 2.º

Antonio Pedroso de Barros, faleceu em 1652 com testamento(1). Foi potentado pelo número de 600 índios que possuía nas suas fazendas de cultura. Casou em 1639 em S. Paulo com Maria Pires de Medeiros f.ª do capitão Salvador Pires de Medeiros e de Inez Monteiro de Alvarenga, a matrona V. 2º pág.129.Teve 4 f.ºs. legítimos e 4 bastardos:

Os legítimos:

  • 1-1 Pedro Vaz de Barros §1.º
  • 1-2 Antonio Pedroso de Barros §2.º
  • 1-3 Ignez Pedroso de Barros §3.º
  • 1-4 Luzia Leme de Barros §4.º
  • Os bastardos:
  • 1-5 Sebastiana, f.ª de Maria pequena.
  • 1-6 Paulo, f.º de Maria pequena
  • 1-7 Paschoal, f.º da índia Victorina
  • 1-8 Ventura, f.º da índia Iria

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Antônio Pedroso de Barros, bandeirante, filho de Pedro Vaz de Barros e de Luzia Leme. Faleceu em 1652 com testamento. Foi potentado pelo número de 600 índios que possuía nas suas fazendas de cultura.

Em 1650 já havia muitas fazendas pela região conhecida por Caioçara, nome conservado até hoje. Confinam-se os bairros Caioçara de Jarinu e de Atibaia. Os bandeirantes, contornando pela esquerda o morro da Cangica, teriam atingido o altiplano onde foi construído o prédio da estação de Campo Largo, da Estrada de Ferro Bragantina. Nas imediações situava-se a próspera fazenda de Antônio Pedroso de Barros e dessa propriedade teriam partido os movimentos conducentes ao desbravamento da região.

O aparecimento do burgo de Atibaia data de 1665. Em 1653 (doze anos antes, portanto), no inventário de Antônio Pedroso de Barros, constam as divisas da região denominada Caioçara, cujas terras pertencem, hoje, parte ao município de Jarinu e parte ao de Atibaia.

Nas terras situadas antes de Juquerí (hoje Mairiporã), para quem parte de São Paulo, havia propriedades de bandeirantes notáveis como Antônio Pedroso de Alvarenga, Brás Cardoso, Paulo Pereira, Pedro Fernandes, Mateus Luís Grou, Francisco Rodrigues Velho e seus irmãos e outros sertanistas.

A aventura de sua vida é narrada em «Marcha para o Oeste», livro de Cassiano Ricardo, onde o autor afirma: «Outros bandeirantes no rumo oeste e noroeste foram os Pedroso (Pedroso Xavier e Pedroso de Barros). Antônio Pedroso de Barros e Luís Pedroso de Barros, dois irmãos, penetraram, via fluvial, os oestões matogrossenses, o primeiro conduzindo uma bandeira em que havia 500 índios e o segundo 1.200.

As bandeiras eram famílias inteiras. E as bandeiras matogrossenses foram das que mais lutaram: o objetivo estava muito distante e as tribos indígenas eram das mais ferozes e destemidas. Pelos rios Tietê, Paraná, Pardo[desambigua%C3%A7%C3%A3o necessária], Coxim e Taquari, 520 léguas tinham a percorrer. E os índios eram os paiaguás e os guaicurus, os primeiros eram senhores dos rios ("índios peixes") e os segundos eram os famosos índios cavaleiros. Os "paiaguás eram os muros fechando as minas de Cuiabá" e "bugres terríveis, quanto mais matavam, mais queriam matar".

Silva Leme conta de sua família na «Genealogia Paulistana». Como consta de seu inventário com testamento (Cartório de Ofícios de São Paulo) morreu em 1652, sendo seu testamento escrito por seu concunhado Francisco Dias Velho, por estar o testador em artigo de morte. Nele declarou ser filho de Luzia Leme, ser irmão dos capitães Fernão Pais de Barros e Pedro Vaz de Barros, e ser genro de Inês Monteiro de Alvarenga.

Casou em São Paulo em 1639 com Maria Pires de Medeiros, filha do capitão Salvador Pires de Medeiros e de Inês Monteiro de Alvarenga, chamada «a matrona». Deixou 4 filhos legítimos e quatro naturais.

(http://pt.wikipedia.org/wiki/Ant%C3%B4nio_Pedroso_de_Barros)

àcerca (Português)

Cap. 2.º

Antonio Pedroso de Barros, faleceu em 1652 com testamento(1). Foi potentado pelo número de 600 índios que possuía nas suas fazendas de cultura.

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(1) No V. 2.º. pág. 127, tratando do assassinato praticado por Alberto Pires na pessoa de seu cunhado Antonio Pedroso de Barros (segundo a tradição), concluímos, de acordo com Pedro Taques, que não foi Antonio Pedroso a vítima, e sim um outro qualquer cujo nome não descobrimos. Do contexto das declarações que seguem se evidencia que não foi vitimado pelo bacamarte numa emboscada como diz a tradição, e sim morreu, com tempo de fazer seu testamento, em conseqüência de ferimentos recebidos numa revolta de seus índios, na sua fazenda na paragem denominada Apoterebu.

Como consta do seu inventário com testamento (C. O. de S. Paulo) faleceu em 1652, sendo seu testamento escrito por seu concunhado Francisco Dias Velho, por estar o testador em artigo de morte.

Nele declarou ser f.º de Luzia Leme, ser irmão dos capitães Fernão Paes de Barros e Pedro Vaz de Barros, e ser genro de Ignez Monteiro.

Pág. 445

Casou em 1639 em S. Paulo com Maria Pires de Medeiros f.ª do capitão Salvador Pires de Medeiros e de Inez Monteiro de Alvarenga, a matrona V. 2º pág.129.Teve 4 f.ºs. legítimos e 4 bastardos:

Os legítimos:

1-1 Pedro Vaz de Barros §1.º 1-2 Antonio Pedroso de Barros §2.º

1-3 Ignez Pedroso de Barros §3.º

1-4 Luzia Leme de Barros §4.º

Os bastardos: 1-5 Sebastiana, f.ª de Maria pequena. 1-6 Paulo, f.º de Maria pequena

1-7 Paschoal, f.º da índia Victorina

1-8 Ventura, f.º da índia Iria

§ 1.º 1-1 Pedro Vaz de Barros , que tinha 6 anos em 1652 quando se começou o inventário de seu pai, foi rico em cabedais. Foi morador no sítio ou fazenda de Cataúna que, pelo número de casas e seu arruamento, parecia uma vila, com uma capela onde se administrava os sacramentos a mais de 600 almas. Foi casado com Maria Leite de Mesquita f.ª de Domingos Rodrigues de Mesquita e de Maria Dias; por esta neta de Pedro Dias Leme e de Maria Leite. V. 2.º. pág. 465.

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(1) Em seu testamento, entre outras disposições, disse: "deixo a meus herdeiros que perdoem aos meus matadores, porque foram os meus pecados"

Começado no inventário em 1652, só em 1670 chegou aos termos das partilhas pelas dificuldades que seguem. Sendo chamado a juízo em 1653 o tutor dos órfãos capitão Pedro Vaz de Barros, declarou: "que até essa data não requerido as partilhas porque a morte de Antonio Pedroso de Barros havia causado notável alvoroço, e não havendo cabaça de casal, tinham sido roubados muitos bens, que ele estava na diligência de descobrir até essa data".

Perguntado pela criação de porcos, gado vacum e cavalgaduras, mencionados no testamento, respondeu: "que foi tanto o número de gentio que naquela ocasião acudiu a morte de seu amo, e outros alheios, que não deixaram coisa viva que não destruíssem e matassem e comessem, por serem de seu natural daninhos, como é notório em toda a capitania.

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Antonio Pedroso de Barros's Timeline

1624
1624
São Paulo, Sao Paulo, Brazil
1644
1644
Santana de Parnaíba, São Paulo, Brazil
1652
1652
Age 28
São Paulo, São Paulo, Brazil
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