Cel. Estêvão José Barbosa de Moura

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Estêvão José Barbosa de Moura

Birthdate:
Birthplace: Pousa, Taipu, Rio Grande do Norte, Brasil (Brazil)
Death: December 02, 1891 (80-81)
Fazenda Barro, Macaiba, Rio Grande do Norte, Brasil (Brazil)
Immediate Family:

Son of Manoel Teixeira da Costa Barbosa de Moura, presidente da província do Rio Grande do Norte and Ana da Costa e Vasconcellos
Husband of Maria Rosa do Rego Barros and Generosa Antônia de Lima
Father of Maria Angélica Teixeira de Moura; Ana Joaquina Teixeira de Moura; Joaquim Manoel Teixeira de Moura; Manoel Joaquim Teixeira de Moura; Estêvão José Barbosa de Moura Junior and 3 others
Brother of Joana Teixeira da Costa Barbosa de Moura; Manoel Teixeira da Costa Barbosa de Moura Filho; Joaquina Teixeira da Costa Barbosa de Moura and José Teixeira da Costa Barbosa

Occupation: Coronel da Guarda Nacional, fazendeiro, senhor de engenho, politico
Managed by: Private User
Last Updated:

About Cel. Estêvão José Barbosa de Moura

(1)Estêvão José Barbosa de Moura (janeiro de 1810 — 16 de janeiro de 1891) foi latifundiário, militar e político brasileiro. Foi vice-presidente da província do Rio Grande do Norte, tendo assumido a presidência interinamente por três vezes, de 6 de julho a 4 de dezembro de 1841, de 31 de março a 31 de maio de 1842 e de 15 de novembro de 1842 a 7 de julho de 1843. Foi também coronel da Guarda Nacional.

Biografia

Estêvão Moura nasceu no povoado de Pousa, da cidade potiguar de Taipu, numa família abastada. Seu pai, Manuel Teixeira Barbosa, foi o primeiro presidente da província do Rio Grande do Norte após a Independência do Brasil. Sua mãe era Ana da Costa e Vasconcelos, filha do do coronel de milícias Francisco da Costa e Vasconcelos e de Maria Rosa Teixeira de Melo.

Em 1838 assumiu como suplente a vaga de João Valentino Dantas Pinajé, escolhido presidente da província, na Assembleia Provincial. Dois anos depois, elegeu-se como deputado provincial titular e, como vice-presidente da província, assumiu na ausência do presidente Manuel de Assis Mascarenhas, entre julho e novembro de 1841. Durante sua estada no governo, assinou a lei provincial n.º 71, que criou o município de Maioridade, atual Martins, desmembrando-o de Portalegre. Assumiu o poder provincial novamente, ao fim do termo de Mascarenhas, de novembro de 1842 a julho de 1843, sendo sucedido por André de Albuquerque Maranhão Júnior.

Moura conseguiu reeleger-se deputado provincial continuamente até 1845, dedicando-se nos anos posteriores à administração de seu grande patrimônio, situado principalmente nos arredores de Rio Grande do Norte. Em Macaíba, que ainda era um povoado, em 1850, com recursos próprios, o coronel Moura construiu a primeira ponte sobre o rio Jundiaí e abriu a primeira estrada até Natal, via Mangabeira. A parte dessa estrada que passa dentro de Natal é hoje conhecida como Avenida Coronel Estêvão, uma de suas principais vias.

Casamento e descendência

Seguindo o costume das famílias ricas do campo, o casamento entre parentes com o intuito de preservar o patrimônio familiar, Estêvão desposou sua prima-irmã Maria Rosa do Rego Barros, filha de sua tia materna Maria Angélica da Conceição de Vasconcelos e do coronel de milícias Joaquim José do Rego Barros. A união foi oficializada em 3 de julho de 1833, com as bênçãos do padre Manuel Pinto de Castro, no Engenho Ferreiro Torto, domínio de seu sogro o qual herdou.

O casal teve oito filhos, dentre os quais:

  • Joaquina de Moura Castelo Branco, casada com o Dr. José Moreira Brandão Castelo Branco;
  • Maria Angélica de Moura Câmara, esposa de Jerônimo Cabral Raposo da Câmara;
  • Isabel Cândida de Moura Chaves, esposa do Dr. Francisco Clementino de Vasconcelos Chaves ;
  • Manuel Joaquim Teixeira de Moura, latifundiário e político.

Falecida Maria Rosa, em 11 de novembro de 1853, Estêvão Moura contraiu segundas núpcias com Generosa Antônia de Lima, em 4 de dezembro de 1881, em cerimônia celebrada no oratório particular da fazenda Barra, em Macaíba, onde o casal passou a residir.3 A dita propriedade fora anteriormente dada como herança à filha Ana Joaquina quando esta se casou, em 1852. A fazenda, no entanto, foi retornada ao coronel Moura com a morte dela, em 1870. A esta altura de sua vida, Estêvão já não era mais o homem influente que fora, nem mais tão rico. Em janeiro de 1899, aderira ao Partido Republicano fundado por Pedro Velho de Albuquerque Maranhão.

Generosa e Estêvão tiveram um filho, nascido em 1890, apenas um ano antes de sua morte, aos 81 anos. Seu corpo foi sepultado originalmente no Cemitério de São Miguel e posteriormente transportado seus restos mortais para o jazigo da família Moura, na matriz de Nossa Senhora da Conceição da Macaíba. A viúva Generosa e seu filho permaneceram na fazenda Barra até 1895, quando a propriedade foi vendida.

Fonte: WP

(2)Fonte: "Moura e Raposo da Câmara no Rio Grande do Norte - Ascendência & Descendência: Colônia, Império, Regência e Republica" de Marco Aurélio da Câmara Cavalcanti de Albuquerque Foi Administrador da Província e Deputado Provincial e Coronel da GuardaNacional



Fonte: "Moura e Raposo da Câmara no Rio Grande do Norte - Ascendência & Descendência: Colônia, Império, Regência e Republica" de Marco Aurélio da Câmara Cavalcanti de Albuquerque

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Cel. Estêvão José Barbosa de Moura's Timeline

1810
1810
Pousa, Taipu, Rio Grande do Norte, Brasil (Brazil)
1834
1834
engenho Ferreiro Torto, State of Rio Grande do Norte, Brazil
1835
November 19, 1835
Engenho Ferreiro Torto, Macaiba, State of Rio Grande do Norte, Brazil
1838
June 5, 1838
engenho Ferreiro Torto, State of Rio Grande do Norte, Brazil
1840
March 13, 1840
Engenho Ferreiro Torto, Rio Grande do Norte, Brasil (Brazil)
1842
June 29, 1842
Solar do Ferreiro Torto, State of Rio Grande do Norte, Brazil
1847
1847
Solar do Ferreiro Torto, State of Rio Grande do Norte, Brazil
1848
July 15, 1848
Solar do Ferreiro Torto, State of Rio Grande do Norte, Brazil
1849
May 5, 1849
Solar do Ferreiro Torto, Rio Grande do Norte, Brasil (Brazil)