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Cid Ferreira Gomes

Birthdate:
Birthplace: Sobral, Sobral, Ceará, Brazil
Immediate Family:

Son of José Euclides Ferreira Gomes, Jr and Maria José de Oliveira Santos
Husband of Private
Ex-husband of Private
Father of Private and Private
Brother of Ciro Gomes; Ivo Gomes; Private and Private

Managed by: Private User
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Immediate Family

About Cid Gomes

Cid Ferreira Gomes (Sobral, 27 de abril de 1963) é um engenheiro civil e político brasileiro.

Foi filiado ao Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB), Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), Partido Popular Socialista (PPS), Partido Socialista Brasileiro (PSB) e Partido Republicano da Ordem Social (PROS). Atualmente, é filiado ao Partido Democrático Trabalhista (PDT). Foi governador do estado do Ceará por dois mandatos.

Biografia

Filho de José Euclides Ferreira Gomes Júnior, ex-prefeito de Sobral, e de Maria José Santos Ferreira Gomes, realizou seus estudos em sua cidade natal. Graduou-se em Engenharia Civil na Universidade Federal do Ceará (UFC), em Fortaleza, onde chegou a ocupar a presidência do Centro Acadêmico. É irmão de Ciro Gomes, ex-prefeito de Fortaleza, ex-deputado estadual e federal, ex-governador do Ceará, ex-candidato à presidência da República e ex-Ministro da Fazenda e da Integração Nacional. O outro irmão, Ivo Gomes, é ex-deputado estadual e atual secretário das cidades do Ceará.

Ingressou na política aos 25 anos, em 1988, como vice na chapa de José Linhares Pontes (popularmente conhecido como Padre Zé) à prefeitura de Sobral, derrotados com uma pequena margem de votos pelo candidato José Parente Prado. Foi posteriormente eleito deputado estadual (1990 e 1994), prefeito de Sobral (1996 e 2000) e governador do Ceará (2006 e 2010).

No começo de 2005, mudou-se para Washington D.C, nos Estados Unidos, onde exerceu a função de consultor do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).

Em 2013, foi listado como um dos 60 nomes mais poderosos do país pelo portal IG.

Cid Gomes é casado com Maria Célia Habib Moura Ferreira Gomes e pai de Rodrigo Dias Ferreira Gomes (nascido em 1997), Matheus Habib Ferreira Gomes (nascido em 2007) e Pedro Gomes (nascido em 2015).

Carreira Pública

Deputado Estadual

Em 1990, foi eleito deputado estadual por dois mandatos consecutivos (1991 e 1995). Foi primeiro secretário da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa do Ceará e, no segundo mandato, foi eleito por unanimidade presidente da Assembleia, com 32 anos, sendo o presidente mais jovem da história do parlamento estadual.[8]

Cid Gomes, por seu destaque como presidente da assembleia cearense, participou da Conferência Nacional de Assembleias Legislativas dos Estados Unidos, em 1996, e do Encontro de Integração de Jovens Políticos da América Latina e da Europa, realizado pela Fundação Konrad Adenauer no mesmo ano.

Prefeito de Sobral

Em 1996, disputou o cargo de prefeito municipal de Sobral, sendo eleito com um montante de mais de 64% dos votos do eleitorado. Em 2000, concorreu à reeleição, vencendo novamente com mais de 68% dos votos.

Governador do Estado do Ceará

Em 2006, Cid Gomes foi eleito Governador do Ceará, derrotando o então ocupante do cargo, Lúcio Alcântara, em primeiro turno, com 62,38% dos votos. Quatro anos depois, foi reeleito, também no primeiro turno, com 62,31% dos votos. No primeiro mandato de governador, o vice foi Professor Pinheiro e, no segundo, Domingos Filho.

Em 2010, a revista Veja anunciou investigação da Polícia Federal sobre suposto desvio de 300 milhões de reais em verbas do Ministério da Integração Nacional, entre 2003 e 2009, quando Ciro Gomes era o titular da pasta, para financiar campanhas políticas dele e do irmão Ciro Gomes. A investigação também apurou o alegado envolvimento de Cid Gomes e do político cearense Zezinho Albuquerque em um esquema de desvio de recursos. Os irmãos Gomes negaram envolvimento. Ciro anunciou ação judicial contra a revista e Cid acionou jurídica e administrativamente a Polícia Federal, que negou o envolvimento de ambos no suposto caso de corrupção.

Em 2011, ao se pronunciar contra professores grevistas, disse: "Quem quer dar aula faz isso por gosto, e não pelo salário. Se quer ganhar melhor, pede demissão e vai para o ensino privado. Eles pagam mais? Não. O corporativismo é uma praga no meu ponto de vista. (...) Isso é uma opinião minha que governador, prefeito, presidente, deputado, senador, vereador, médico, professor e policial devem entrar, ter como motivação para entrar na vida pública, amor e espírito público".

Em janeiro de 2015, Cid afirmou que a declaração foi distorcida e que tal interpretação alegadamente equivocada seria contrassenso por ser filho de professores, destacando: "O que eu disse é que qualquer servidor público, seja ele vereador, governador, médico, deputado, professor, antes de qualquer coisa precisa ter vocação. É um espaço que você tem por natureza a posição de sacrifício pessoal. Claro que você tem que ter boa remuneração. Eu nunca disse que não. Seria um contrassenso porque sou filho de professores. Até por experiência pessoal, sei da importância de se ter boa remuneração."

Assegurou junto à Petrobras e ao Governo Federal a instalação de uma refinaria de petróleo para o Ceará. Outros projetos considerados estruturantes ganharam destaque ou entraram em pauta durante sua gestão, como a construção do Cinturão de Águas, a Companhia Siderúrgica do Pecém, o Cinturão Digital e ações sociais como a Educação Integrada, o Programa Alfabetização na Idade Certa (Paic), posteriormente adotado pelo Governo Federal sob o nome de Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa, construção de hospitais regionais, do Centro de Eventos do Ceará e grande investimento na área da segurança.

Ministro da Educação

Em janeiro de 2015, foi escolhido pela presidente Dilma Rousseff para assumir o Ministério da Educação, compondo a base ministerial de seu segundo mandato. O decreto de nomeação para o Ministério da Educação foi publicado no Diário Oficial da União em 1 de janeiro de 2015.

Em 18 de março de 2015, ao prestar esclarecimentos na Câmara dos Deputados sobre declarações feitas dias antes de que "a Câmara tinha de 300 a 400 achacadores”, envolveu-se em discussão com o presidente da Casa, Eduardo Cunha e retirou-se da sessão. Posteriormente, pediu exoneração do cargo de ministro. O decreto de exoneração, a pedido, foi publicado no Diário Oficial de 19 de março de 2015.

Mudança de partido

Em 2013, por ter sido contrário à decisão do PSB de apoiar a então provável candidatura presidencial do governador de Pernambuco e presidente nacional da sigla, Eduardo Campos, nas eleições de 2014, Cid Gomes, juntamente com seu irmão Ciro Gomes, saiu do partido e filiou-se ao recém-criado PROS, levando consigo mais de 300 políticos, entre prefeitos, vereadores, deputados e lideranças municipais, e cerca de 500 filiados em geral.

Fonte: WP

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Cid Gomes's Timeline

1963
April 27, 1963
Sobral, Sobral, Ceará, Brazil