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Ciro Ferreira Gomes

Birthdate:
Birthplace: Pindamonhangaba, Pindamonhangaba, São Paulo, Brazil
Immediate Family:

Son of José Euclides Ferreira Gomes, Jr and Maria José de Oliveira Santos
Ex-husband of Patrícia Saboya and Patrícia Pillar
Father of Private; Private and Private
Brother of Cid Gomes; Ivo Gomes; Private and Private

Managed by: Private User
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Immediate Family

About Ciro Gomes

Ciro Ferreira Gomes (Pindamonhangaba, 6 de novembro de 1957) é um advogado, professor universitário[carece de fontes], escritor e político brasileiro. Está filiado ao PDT, partido do qual é vice-presidente.

Radicado em Sobral (Ceará) desde 1962, é formado em direito pela Universidade Federal do Ceará e também fez um curso de economia na Harvard Law School. Dois de seus quatro irmãos seguiram carreira política, Cid Gomes foi governador do Ceará por 2 mandatos e Ivo Gomes é atualmente prefeito de Sobral. Seu pai, José Euclides Ferreira Gomes, também foi prefeito de Sobral por 3 mandatos e seu tio, Vicente Antenor Ferreira Gomes, foi prefeito e deputado estadual.

Carrega em seu currículo político os mandatos de deputado estadual, prefeito de Fortaleza, governador do Ceará, Ministro da Fazenda (Governo Itamar Franco), Ministro da Integração Nacional (Governo Lula) e deputado federal. Ciro já concorreu à Presidência da República por duas vezes (em 1998 e em 2002), e hoje é apontado como pré-candidato pelo PDT ao cargo nas eleições de 2018.

Biografia

Devido ao trabalho de seu pai como defensor público, a família viajou muito pelo país, tanto que Ciro, o filho mais velho da família e seu irmão, Lúcio Gomes, nasceram em Pindamonhangaba (SP), terra de sua mãe, Maria José. Aos quatro anos de idade, mudou-se para Sobral.

Vida Estudantil

Em 1979, disputou as eleições da UNE, onde concorreu para vice-presidente na chapa Maioria, que na época era vista como uma tentativa da direita de buscar influência no âmbito estudantil.[carece de fontes]

Ciro entrou na política aos 20 anos, quando o pai foi eleito prefeito e o apontou como procurador do município. Além de ter o apoio da família Prado, José Euclides, filiado ao PDS, tinha o apoio de César Cals, um dos três coronéis que se revezaram no governo do Estado durante o regime militar (1964-85).

Por meio do pai, o PDS foi o primeiro partido político de Ciro, que passou por sua primeira eleição em 1982, para deputado estadual. Na eleição de 1986, quando da sua reeleição, ele se candidatou pelo PMDB e apoiou a proposta do grupo de Tasso Jereissati, que também era candidato pela primeira vez ao governo do estado, para derrubar os coronéis e instalar o que os adversários chamaram de "oligarquia dos tucanos".[carece de fontes]

Vida Política

Iniciou a carreira política no PDS, sucessor da Aliança Renovadora Nacional, a Arena, partido que dava sustentação à Ditadura Militar Brasileira. Em 1980, a agremiação passou a se chamar PDS, partido pelo qual disputou seu primeiro pleito, tendo se filiado ao partido poucos meses antes, elegendo-se deputado estadual em 1982. Ciro afirmou anos depois que sua filiação ao PDS se deu por ocasião da eleição daquele ano por que o PMDB não tinha votação expressiva para que ele fosse eleito para o mesmo, tanto que entrou para o PMDB logo após eleito.

Em 1983, trocou de partido, passando para o PMDB, partido pelo qual reelegeu-se deputado estadual em 1986. Em 1988, co-fundou, ao lado de políticos como Mário Covas e Tasso Jereissati, o PSDB. Foi eleito, neste mesmo ano, prefeito de Fortaleza.

Na eleição presidencial de 1989, apoiou no primeiro turno Mário Covas, candidato de seu partido, e Lula no segundo turno.

Em 1990, foi eleito governador do Ceará, vencendo Paulo Lustosa. Foi o primeiro governador a ser eleito pelo PSDB e tornou-se o mais jovem governador do país na época, já que em 1962 aos vinte e nove anos, o Governador do Estado do Amazonas - Gilberto Mestrinho de Medeiros Raposo, tomou posse dias após completar trinta anos de idade[carece de fontes]. Ficou no posto entre 1991 e 1994, e foi na época o governador mais bem avaliado do Brasil segundo as sucessivas pesquisas do Datafolha.

Como governador, reduziu em 32% a taxa de mortalidade infantil no Ceará e seu programa de saúde recebeu o prêmio do Unicef, entregue em Nova Iorque.[9] Deixou o cargo para assumir o Ministério da Fazenda em 6 de setembro daquele ano, a convite do então presidente Itamar Franco. Sucedeu, nesta ocasião, Rubens Ricupero, flagrado confidenciando ao jornalista Carlos Monforte que havia problemas no Plano Real no instante em que a Rede Globo estava se preparando para colocar no ar um programa jornalístico (no episódio conhecido como escândalo da parabólica).

Foi membro do PSDB até 1996, quando filiou-se ao recém-criado PPS (do antigo Partido Comunista Brasileiro, presidido por Roberto Freire - fundado em 19 de março de 1992)[carece de fontes] para concorrer à Presidência da República em 1998. Foi o terceiro mais votado com 7 426 190 de votos, ficando atrás de Fernando Henrique Cardoso e Luís Inácio Lula da Silva. Em 2002, disputou novamente eleições presidenciais pelo PPS, e terminou o pleito em quarto lugar com 10 170 882 de votos, atrás de Lula, José Serra e Anthony Garotinho. No segundo turno, apoiou Lula. Nessa campanha, afirmou que havia combatido a ditadura militar.

Em março de 2006, Ciro renunciou ao cargo de Ministro da Integração Nacional para concorrer à Câmara dos Deputados pelo estado do Ceará. A candidatura ocorreu devido à chamada "cláusula de barreiras" que minava partidos políticos que não tivessem pelo menos 5% de votos em âmbito nacional. Assim, Ciro quis "salvar" o PSB da degola política e se candidatou, pois sabia que teria ampla votação. Caso contrário, ele estaria na disputa pelo governo do Ceará ou como candidato a vice-presidente na chapa com Luiz Inácio Lula da Silva.[carece de fontes] Foi eleito o deputado federal proporcionalmente mais votado do Brasil com mais de 16,19% dos votos. Seu irmão, Cid Gomes, foi eleito governador do Ceará no mesmo ano.

Em 22 de abril de 2008, afirmou em sabatina da Folha que poderia se candidatar à presidência do Brasil em 2010, Já em 18 de junho de 2009, admitiu ponderar sobre candidatura ao cargo de governador do estado de São Paulo. mas não se candidatou a nenhum cargo público nas eleições seguintes.

Sobre a eleição presidencial de 2010, a priori, Ciro declarou que, se o então governador de Minas Gerais Aécio Neves disputasse a presidência, sua candidatura não seria mais necessária, uma vez que a presença do tucano seria muito importante para o país.

No entanto, Ciro resolveu não participar da campanha durante o primeiro turno, mas se integrou para ajudar Dilma durante o segundo.

Outros Cargos

Em 2009, no aniversário de 15 anos do Plano Real, Itamar Franco defendeu em entrevista ao jornal Estadão:

“ O grande ministro do Plano Real chama-se (Rubens) Ricupero e, em seguida, Ciro (Gomes). ” Em 9 de setembro de 2013, Ciro foi nomeado pelo então Governador Cid Gomes como Secretário Estadual de Saúde do Ceará.

Em janeiro de 2015, Ciro tornou-se Secretário Estadual de Saúde do estado do Ceará, sob o governo de Camilo Santana.

Em 3 de fevereiro de 2015, Ciro Gomes foi contratado como Diretor da Transnordestina Logística S/A. A empresa é subsidiária da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), sociedade empresária privatizada em 1993. Segundo informações divulgadas à imprensa, seu principal desafio no comando da entidade seria a conclusão da Transnordestina, ferrovia que ligaria o Porto de Pecém, no Ceará, ao Porto de Suape, em Pernambuco. A obra ferroviária, após sucessivos adiamentos, teve a entrega marcada para o final do ano de 2016.

Em 16 de setembro de 2015, após breve passagem pelo PROS, filiou-se ao PDT. No final de agosto de 2015, afirmou em entrevista ao jornalista Paulo Henrique Amorim, que poderá ser candidato nas eleições presidenciais de 2018.

No dia 22 de janeiro de 2016, Carlos Lupi, presidente nacional do PDT, confirmou no Encontro Nacional do partido que Ciro Gomes é pré-candidato a presidente da República em 2018.

Ciro Gomes recusou para si todas as aposentadorias derivadas dos cargos políticos que ocupou.

Vida pessoal

Foi casado com Patrícia Saboya Gomes entre 1983 e 1999, sua aliada política, ex-deputada estadual e senadora pelo Ceará. Com ela, teve 3 filhos: Ciro Saboya Ferreira Gomes, Yuri Saboya Ferreira Gomes e Lívia Saboya Ferreira Gomes.

Também foi casado com a atriz Patrícia Pillar, entre 1999 e dezembro de 2011.

Desde 2013, é companheiro de Zara Castro, com a qual teve um filho, Gael, no ano de 2015.

Controvérsias

Em 1994, enquanto Ministro da Fazenda do governo de Itamar Franco, causou polêmica ao chamar de "otários" os consumidores que pagavam ágio na compra de automóveis: "Quem paga é otário e quem cobra é ladrão."

Em 2003, filiou-se ao PSB, por não concordar com Roberto Freire quanto à oposição do PPS ao governo. Aceitou então convite de Lula para assumir o Ministério da Integração Nacional, responsável pelo desenvolvimento regional e obras de infraestrutura.

Em 2007, foi divulgado que Victor Samuel Cavalcante da Ponte, amigo pessoal de Ciro e responsável pela arrecadação da campanha dele e de seu irmão Cid Gomes em 2006, e diretor-administrativo do Banco do Nordeste, respondia a processo administrativo por reduzir, por meio de acordo, sem possuir os poderes legais, uma dívida do banco com a empresa Frutas do Nordeste do Brasil S.A. (Frutan) de 65 milhões para 6,6 milhões de reais. Na época do acordo, Ciro havia enviado cartas a empresários dizendo que Ponte falava em seu nome e de seu irmão em relação à contribuição para suas campanhas políticas.[26] Ciro Gomes informou que nunca interveio nas operações do banco e que ligar seu nome ao caso "é forçar notoriamente a barra".

Em 2010, a revista Veja divulgou uma investigação da Polícia Federal sobre o suposto desvio de 300 milhões de reais de verbas do Ministério da Integração Nacional, entre 2003 e 2009, quando Ciro era o titular da pasta, para financiar campanhas políticas. A investigação também levantou o suposto envolvimento de Cid Gomes e do político cearense Zezinho Albuquerque no esquema de desvio de recursos. O esquema contaria também com a participação do empresário Raimundo Morais Filho, segundo ele próprio afirmou aos seus advogados, em vídeo obtido pela revista Época.

A Polícia Federal emitiu uma nota oficial negando a investigação de Ciro Gomes ou de seu irmão Cid. Revelou ainda que a investigação publicada pela revista corria em segredo de justiça.[30] Em nota, a revista afirma que apesar dos irmãos não serem o alvo da operação, seus nomes constariam nos documentos citados na nota da Polícia Federal, o que confirmaria a reportagem da revista.

No começo de 2016, Ciro defendeu investigação contra Lula na Operação Lava Jato, mas criticou a ação da Polícia Federal, embora tenha defendido o ex-presidente no caso do mensalão em 2005.

Durante o processo de impeachment de Dilma Rousseff, ao ser indagado por um manifestante sobre a suposta inocência do ex-Presidente Lula, Ciro respondeu: "Inocente nada, o Lula é um merda".

Em 9 de Outubro de 2016, participou do III Festival piauí GloboNews de Jornalismo através de uma entrevista repleta de comentários polêmicos. Afirmou que Lula está no fim de um ciclo político e que "Lula brincou de Deus e se queimou". Ciro também criticou por várias vezes Eduardo Cunha, o chamando de "ladrão" e disparou comentários contra Fernando Henrique, Aécio Neves, José Serra dentre outros políticos. Ciro também disparou contra o presidente Michel Temer o chamando de "golpista salafrário" e voltou a criticar Lula, "botou um canalha de vice da Dilma, um picareta", referenciando Temer.

Em março de 2017, Ciro disse em entrevista ao jornal GGN, que, caso o Juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal de Curitiba, tentasse prendê-lo, ele receberia a "turma" de Moro "na bala", caso não tivesse feito nada de errado, assim. Dias depois, em entrevista à Paulo Henrique Amorim, do Conversa Afiada, Ciro Gomes explicou a sua fala: "E se o Juiz Moro resolvesse ter amanhecido na casa do William Bonner para conduzi-lo coercitivamente sem nenhum tipo de explicação, só para constrangê-lo a dar uma fonte? Como as pessoas reagiriam? Se eu não fiz nada errado, não posso ser preso."

Livros publicados

Ciro Gomes é também autor de livros na área de Economia Política:

No País dos Conflitos (1994) O Próximo Passo – Uma Alternativa Prática ao Neoliberalismo (1995) - em parceria com o professor Mangabeira Unger Um Desafio Chamado Brasil (2002)

Fonte: WP


GEDCOM Note

Ciro Gomes (1957) um poltico, advogado e professor universitrio brasileiro. Foi Deputado Estadual, Prefeito de Fortaleza, Governador do Cear, Ministro da Fazenda, Ministro da Integrao Nacional.

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Ciro Gomes's Timeline

1957
November 6, 1957
Pindamonhangaba, Pindamonhangaba, São Paulo, Brazil
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