D. Sancho de Noronha, 1.º Conde de Odemira

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About D. Sancho de Noronha, 1.º Conde de Odemira

Filho de Afonso Henriques, conde de Gijón e Noronha e de Isabel de Portugal, senhora de Viseu. Casou com Mécia de Sousa, 4ª senhora de Mortágua, que morreu por 1497, filha de Gonçalo Eanes de Sousa, terceiro-neto do rei D. Afonso III de Portugal, 3.° senhor de Mortágua que esteve na tomada de Ceuta, e morreu, em 1415, durante a viagem de regresso ao Reino de Portugal, e de D. Filipa de Ataíde, irmã do 1º conde de Atouguia.

Foram confirmados os dotes a c Sancho e a c Mécia, por cartas reais com datas de 17 e 25 de Janeiro de 1434 e o senhorio de Mortágua por Carta de 25 do mesmo mês e ano.

Foi adiantado do Reino do Algarve, por carta, emitida em Évora, de 12 de Março de 1459, do Conselho real, Governador e capitão-general de Ceuta, por Carta de El-Rei D. Afonso V de Portugal, passada em 30 de Maio de 1451, lugar que exerceu até 30 de Junho de 1460, ano em que voltou a Portugal. Acompanhou o rei D. Afonso V a África, no ano de 1463, para a Conquista de Tânger, onde foi agraciado, pelo Infante D. Fernando, com a Comenda maior da Ordem de Santiago. oi senhor da cidade de Portalegre e do Castelo de Portalegre por mercê real feita em Lisboa, a 21 de Novembro de 1448, senhor de Vimieiro, Aveiro, Mortágua e outras terras, Exerceu duas alcaidarias, tendo sido Alcaide-Mor de Elvas e de Estremoz. Foi Comendador-Mor na Ordem de Santiago.

Foi armado cavaleiro por D. Duarte de Meneses, em Ceuta, onde se bateu nas lutas contra os mouros.

Foi o 1º conde de Odemira e já o era no ano de 1449, como consta da doação que El-Rei lhe fez da Vila de Aveiro, passada em Lisboa, a 13 de Junho do dito ano.

in, http://pt.wikipedia.org/wiki/Sancho_de_Noronha,_1.%C2%BA_conde_de_O...


Don Sancho de Noroña, tercero del nombre, tercer Conde de Faro y quarto de Odimira, feptimo Señor de Mortagua, Cavallerizo mayor de la Reyna Doña Catalina de Auftria, muger de Don Juan III. Alcayde mayor de Eftremoz, cafó con Doña Margarita de Villena, hija fegunda de Don Juan de Silva, fegundo Conde de Portalegra, y de la Condefa Doña Maria Manuel de Villena, fu muger, hija de Don Alvaro de Portugal Conde de Tentugal, Señor de Gelves, Prefidente de Caftilla, y hermano del Duque de Braganza D. Fernando III, tuvieron diez hijos. Historia de la Muy Ilustre Casa de Sousa, España, 1770 Casa de los Duques de Pastrana y de los Marqueses de Oraní. Pág. 404


Adiantado do reino do Algarve, do conselho do rei D. Afonso V, governador e capitão general em Ceuta.

Era filho de D. Afonso, conde de Gijón e Noronha, filho de Henrique II de Castela; sua mãe era D. Isabel, filha bastarda do rei D. Fernando de Portugal.

Foi feito conde de Odemira, por mercê de D. Afonso V, por carta régia, passada em Évora a 9 de outubro de 1446.

Como fora este fidalgo um dos que mais haviam contribuído para a perda do infante D. Pedro, duque de Coimbra, foi também ele um dos que tiveram parte nos despojos.

D. Afonso V deu-lhe a vila de Portalegre e seu castelo, que pertencera a seu tio, o referido D. Pedro, por mercê feita em Lisboa a 21 de novembro de 1448, mas os portalegrenses, dando um nobre exemplo de lealdade e de energia, recusaram positivamente passar para o seu novo senhor, e firmando-se num dos privilégios do seu foral, conseguiram repelir o jugo. O conde de Odemira foi então nomeado governador e capitão general de Ceuta.

Em 1452 estava naquela praça, quando o infante D. Fernando saiu de Évora, e passando ao Algarve embarcou para África. O conde de Odemira foi também senhor de Vimieiro, Aveiro, Mortágua e de outras terras, alcaide-mor de Elvas, de Estremoz, e comendador-mor da Ordem de S. Tiago.

Casou com D. Mécia de Sousa, senhora de Mortágua, filha herdeira de Gonçalo Eanes de Sousa. Esta senhora era descendente da antiquíssima casa que lhe deu o apelido, que acabando-se a varonia, veio a conseguir a varonia real portuguesa, deduzindo-se do rei D. Afonso III, de quem era bisneto Martim Afonso de Sousa, 3.º conde do seu nome e segundo senhor de Mortágua, pai de Gonçalo Eanes de Sousa, que foi o pai da condessa D. Mécia.

https://www.arqnet.pt/dicionario/odemira1c.html

àcerca (Português)

Verdadeiramente lamentável mandarem-me um erro destes para eu corrigir…está, impossível de corrigir, são gerações diferentes, os nomes repetem-se:

Sancho de Noronha, 1.º conde de Odemira (c.1390-?)

Maria de Noronha, 2.ª condessa de Odemira, filha do anterior, casada com D. Afonso, 1.º Conde de Faro, 2.º conde de Odemira jure uxoris

Sancho de Noronha, 3.º conde de Odemira (c.1470-1520), filho dos anteriores

Sancho de Noronha, 4.º conde de Odemira (c.1515-1573), neto do anterior

Afonso de Noronha, 5.º conde de Odemira (c.1535-1578), filho do anterior, morreu na batalha de Alcácer Quibir

Sancho de Noronha, 6.º conde de Odemira (1579-1641)

Francisco de Faro, 7.º conde de Odemira (c.1575-1661), um primo distante de um ramo colateral

Maria de Faro, 8.ª condessa de Odemira (c.1610-1664), casada com D. Nuno Álvares Pereira de Melo, 1.º Duque de Cadaval

Joana de Faro (1661-1669), última condessa de Odemira e condessa de Tentúgal (na qualidade de herdeira do ducado de Cadaval).

Odemira (D. Sancho de Noronha 4.º conde de).

n. [ c. 1515 ]. f. 1573.

Senhor de Odemira, de Mortágua, Penacova, das terras de Riba de Vouga, e dos julgados de Eixos, Oies, Paus, e Vilarinho, alcaide-mor de Estremoz e de Alvor.

Era filho de D. Afonso de Noronha, que foi herdeiro da casa de Odemira, sendo o primeiro filho do 3.º conde deste título, D. Sancho de Noronha, e de sua primeira mulher D. Francisca da Silva. Faleceu ainda em vida de seu pai, num combate com os mouros em África, a 19 de Maio de 1516.

Casou com D. Maria de Ataíde, filha herdeira de Nuno Fernandes da Silva, senhor de Penacova, alcaide-mor de Alvor, governador e capitão da praça de Safim. Por morte de sua segunda avó, D. Maria de Noronha, que sobreviveu a seu filho, o 3.º conde e avô de D. Sancho, sucedeu o 4.º conde de Odemira nos estados que seus avós possuíam, e que tinham sido do conde de Faro, e nos de sua mãe, D. Maria de Ataíde, o que lho constituiu uma importantíssima casa, que conservou com grande autoridade e estimação dos reis, a quem serviu, pela sua representação. D. João III lha confirmou em 1556.

Foi mordomo-mor da rainha D. Catarina, mulher deste monarca, e fal. em 1573. Casou com D. Margarida de Vilhena, filha de D. João da Silva, 2.º conde de Portalegre, e de D. Maria de Menezes, filha de D. Álvaro, e neta de D. Fernando I, duque de Bragança. Deste matrimónio houve D. Afonso de Noronha, que foi o 5.° conde Odemira.

http://www.arqnet.pt/dicionario/odemira4c.html