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Evaristo Ferreira da Veiga e Barros

Birthdate:
Birthplace: Rio de Janeiro, State of Rio de Janeiro, Brazil
Death: May 12, 1837 (37)
Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, State of Rio de Janeiro, Brazil
Immediate Family:

Son of Francisco Luiz Saturnino da Veiga and Francisca Xavier de Barros
Husband of Edeltrudes Maria de Assumpção
Father of Joanna Francisca Francisca da Veiga; Leocadia Joaquina da Veiga and Edeltrudes Maria da Veiga
Brother of João Pedro da Veiga; Catarina da Veiga; Bernardo Jacinto da Veiga; Joanna da Veiga and Lourenço Xavier da Veiga

Occupation: jornalista, político e livreiro
Managed by: Private User
Last Updated:

About Evaristo da Veiga

  • Brava gente brasileira!
  • Longe vá... Temor servil
  • Ou ficar a pátria livre
  • Ou morrer pelo Brasil
  • Ou ficar a pátria livre
  • Ou morrer pelo Brasil

Letra de

Evaristo da Veiga

Evaristo da Veiga (Evaristo Ferreira da Veiga e Barros), poeta, jornalista, político e livreiro, nasceu no Rio de Janeiro, RJ, em 8 de outubro de 1799, e faleceu na mesma cidade, em 12 de maio de 1837. É o patrono da cadeira n. 10, por escolha do fundador Rui Barbosa.

Era filho do professor primário português, depois livreiro, Francisco Luís Saturnino da Veiga, e de sua mulher Francisca Xavier de Barros, brasileira. Fez estudos com o pai e, a partir de 1811, cursou as diversas aulas régias da Capital, até 1818, trabalhando a seguir como caixeiro do pai. Em 1823 estabeleceu livraria própria, e dela viveu confortavelmente até a morte.

A grande vocação política absorveu-o a partir de 1827, desde o seu ingresso no recém-fundado jornal Aurora Fluminense, de que logo se tornou proprietário, escrevendo quase todos os artigos. Fundador da Sociedade Defensora da Liberdade e Independência Nacional, empenhado na defesa das liberdades constitucionais como condição de existência da jovem pátria, criou um estilo e uma conduta de moderação combativa, conciliando o apego à ordem e ao decoro com as reivindicações liberais. Em 1830 foi eleito deputado por Minas, e sempre reeleito até morrer. Protagonista destacado do Sete de Abril, tornou-se um dos pilares da situação durante as Regências, conduzindo a opinião liberal, orientando-a entre os extremos, contribuindo decisivamente para a defesa das instituições públicas, além de trabalhar para o desenvolvimento intelectual e artístico, aplaudindo e animando os jovens escritores. Saudou com entusiasmo os rapazes que realizaram a revista Niterói, custeando em parte os estudos de dois deles na Europa: Araújo Porto-Alegre e Torres Homem. Em 1832 deu o apoio do seu jornal às Poesias de Gonçalves Magalhães.

Deputado por Minas Gerais na legislatura de 1830-37, foi o artífice máximo da eleição de Feijó em 1835; separou-se logo, porém, dele e de outros companheiros de luta liberal. Desgostoso com a orientação autoritária do Regente, com a inclinação direitista de velhos correligionários como Bernardo Pereira de Vasconcelos e Honório Hermeto, fechou o jornal naquele ano e partiu para uma longa estada em Minas.

Foi membro do Instituto Histórico de França e da Arcádia de Roma. É o autor da letra do hino da Independência, musicado por D. Pedro I.

Nos números da Aurora Fluminense a sua produção é de artigos e notas, ligados a acontecimentos da época, que comenta e frequentemente analisa à luz dos seus princípios. No n. 32, por exemplo, ataca os falsos constitucionais, que aceitam teoricamente os princípios liberais, mas acham meios de combatê-los na prática, alegando inoportunidade e perigo das inovações, por falta de madureza do povo. E num artigo do n. 42 completa o quadro, mostrando que a boa organização política marcha lentamente, e só poderá realizar-se se os cidadãos se compenetrarem de que não há uma casta investida da atividade política; mas que esta se deve processar pela participação de todos, através do “poder invisível da opinião”, capaz de estabelecer o verdadeiro regime constitucional no Brasil. Traduziu grande parte da História do Brasil de Armitage. As suas poesias, versos de circunstância, sem maior valor literário, só foram publicadas em 1915, nos Anais da Biblioteca Nacional, vol. XXXII.

http://www.academia.org.br/academicos/evaristo-da-veiga/biografia

vide também

https://pt.wikipedia.org/wiki/Evaristo_da_Veiga

Assento de Batismo: "Brasil, Rio de Janeiro, Registros da Igreja Católica, 1616-1980," database with images, FamilySearch (https://familysearch.org/ark:/61903/3:1:939F-KJ3Z-47?cc=1719212&wc=... : 20 May 2014), Rio de Janeiro > Nossa Senhora da Candelária > Batismos 1782, Out-1824, Ago > image 601 of 624; Paróquias Católicas (Catholic Church parishes), Rio de Janeiro.

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Evaristo da Veiga's Timeline

1799
October 8, 1799
Rio de Janeiro, State of Rio de Janeiro, Brazil
October 26, 1799
Igreja de N. Sra. da Candelária, Rio de Janeiro, RJ, Brazil
1828
May 26, 1828
Rio De Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brazil
1829
1829
Rio de Janeiro, RJ, Brasil
1837
May 12, 1837
Age 37
Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, State of Rio de Janeiro, Brazil
????
Brazil