Francisco Pais Barreto, 1º marquês de Recife, 8o Morgado

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Francisco Pais Barreto, 1º marquês de Recife, 8o Morgado

Also Known As: "Francisco Paes Barreto"
Birthdate:
Birthplace: Cabo de Santo Agostinho, Pernambuco, Brazil
Death: September 26, 1848 (69)
Cabo de Santo Agostinho, Pernambuco, Brazil
Immediate Family:

Son of Estevão José Paes Barreto, 7o Morgado do Cabo and Maria Isabel Pais Barreto
Husband of Teresa Luísa Caldas Barreto, Marquesa do Recife and Cândida Botelho Sampaio
Father of Francisco Pais Barreto, Sr Eng Velho do Cabo; José de Castro Pais Barreto; Luís Francisco Pais Barreto; Maria Isidora Pais Barreto, Sra Eng Jurissaca; Francisco Luís Pais Barreto and 13 others
Brother of Joaquina Antônia Pais Barreto; Maria José da Felicidade Barreto; Ana Rita Joaquina de Albuquerque; Joaquim Paes Barreto; Maria Paes Barreto and 1 other
Half brother of Maria Madalena Pais Barreto; Manoela Luzia de Melo; João Paes Barreto; Estevão Paes Barreto; Ana Paes Barreto and 2 others

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About Francisco Pais Barreto, 1º marquês de Recife, 8o Morgado

Francisco Pais Barreto, primeiro e único visconde e marquês de Recife(Cabo, 26 de maio de 1779 — Cabo, 26 de setembro de 1848), foi capitão-mor da vila do Cabo, morgado do Cabo e um político brasileiro.

Foi membro da junta do governo da Província de Pernambuco, conhecida como "Governo dos Matutos", que durou de setembro de 1822 a dezembro de 1823.

A sua nomeação como presidente da Província, pelo imperador D. Pedro I no início de 1824, desencadeou a crise que levou à eclosão da Confederação do Equador. Sobre essa nomeação, Frei Caneca assim se manifestou, à época, nas páginas do Typhis Pernambucano:

"Pode Sua Majestade dar padrões de tenças, títulos de barões, viscondes, condes, marqueses e duques; porém dar ciência a um tolo, valor a um covarde, virtude a um vicioso, honra a um patife, amor da pátria a um traidor, não pode Sua Majestade."

A indignação de Frei Caneca devia-se ao posicionamento de Francisco de Paes Barreto durante a Confederação do Equador. Anteriormente, durante a Revolução Pernambucana (1817), Paes Barreto fora uma figura decisiva. No entanto, no caso da Confederação do Equador, colocara-se radicalmente contra o movimento separatista pernambucano, tendo sido um dos líderes daqueles que defendiam a União com o governo central. Paes Barreto foi às armas e sufocou os revoltosos, o que inspirou sentimentos de amor mas também de ódio entre os pernambucanos, com relação a ele.

Fonte: WP

25) ENGENHO VELHO – sob a Invocação de Nossa Senhora da Anunciação Morgado: MADRE DE DEUS – Velho, Ilha, Santo Estevão e, mais tarde, Guerra Engenho Ilha – sob a Invocação de Nossa Senhora dos Prazeres - do genealogista Fábio Arruda de Lima. Francisco Paes Barreto, Marquês do Recife, 8o Morgado e Ultimo. Casado com sua sobrinha Teresa de Jesus da Rocha Lins (Caldas), Marquesa de Recife, filha do Coronel Luis Jose Lins Caldas e de sua mulher Joaquina do Monte (Paes Barreto).

97- Engenho Rio Formoso – Sob a Invocação de São José - - do genealogista Fábio Arruda de Lima. Teresa de Jesus da Rocha Lins (Caldas) casada com Francisco Paes Barreto ultimo morgado do Cabo e Marquês do Recife.

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