Is your surname Fróes?

Research the Fróes family

Share your family tree and photos with the people you know and love

  • Build your family tree online
  • Share photos and videos
  • Smart Matching™ technology
  • Free!

Isabel Fróes

Also Known As: "Isabel Fróes", "Izabel Fróis", "Izabel Fróes", "Ana Fróis", "Ana Fróes", "Anna Froes"
Birthdate:
Birthplace: Portugal
Death:
Immediate Family:

Daughter of Álvaro de Campos and NN
Wife of Diogo Gonçalves, Sr Eng Velho de Beberibe
Mother of Cosma Fróes; Isabel Gonçalves Fróes, Sra Eng da Casa Forte; Leonardo Fróes; Gregório Fróes; Catarina Fróes and 1 other
Sister of Leonarda Frois

Managed by: Private User
Last Updated:

About Isabel Fróes

“Veja-se agora como um mazombo de finais de seiscentos e começos de setecentos, aquele Felipe de Bulhões da Cunha que, como vimos, não logrou o hábito da Ordem de Cristo, narrava as origens da sua gente. O caso da sua ascendente Ana Fróis assemelha-se ao de Brites Mendes, pois, segundo Felipe, ‘quando D. Brites de Albuquerque veia a esta terra a casar com Duarte Coelho Pereira, lhe entregou El Rei D. João III a esta Isabel [Ana] Fróis, dizendo-lhe a trouxesse em sua companhia e a cassasse bem em Pernambuco por ser filha de um grande cavaleiro que morrera na Índia em seu serviço e, sendo mulher capaz de casar, a casou com Diogo Gonçalves, que então servia de auditor-geral e lhes deu em dote o engenho de Beberibe’. A versão reportada por Felipe de Bulhões da Cunha mostra-se exata no que se refere à função outrora exercida por Diogo Gonçalves e o declara senhor do engenho de Beberibe, isto é, do próprio engenho que Duarte Coelho fundara e que não deve ser confundido com a outra fábrica que nas mesmas paragens levantou seu cunhado Jerônimo de Albuquerque. No seu engenho do Salvador do Mundo, designação dada, aliás, pelo donatário à igreja matriz de Olinda, Diogo ainda vivia em 1593, quando denunciou perante o visitador, declarando-se cristão-velho, natural do termo de Aveiro (Beira Litoral), filho de lavradores e viúvo de Ana Fróis. Tinha então cerca de setenta anos e residia na terra há pelo menos quarenta, pois a tantos remontavam as recordações do tempo em que trabalhara no engenho de Diogo Fernandes em Camaragipe” (MELLO, 2000, p. 261-262).

MELLO, E. C. DE. Terceira parte: As provanças póstumas de Felipe Pais Barreto. In:___. O nome e o sangue: uma parábola familiar no Pernambuco colonial. 2. ed. Rio de Janeiro: Topbooks, 2000.


Nobiliarchia Pernambucana, de Antonio Jose Victoriano Borges da Fonseca. Coleção Mossoroense, serie C, volume 819, 1992. volume II pagina 410, 467. Segundo o autor ela foi criada da Rainha D. Catarina, mulher do Rei D. Joao 3o, a qual entregou a Brites de Albuquerque quando veio para Pernambuco com seu marido o 1o Donatário Duarte Coelho., recomendando-lhe a amparasse, o que fez D Brites, casando-a com o auditor, e dando-lhe em dote as terras de Beberibe, onde fabricaram os engenhos da Casa Forte e Santo Antonio.


JABOATÃO, A. DE S. M. Catálogo genealógico das principais famílias: que procederam de Albuquerques, e Cavalcantes em Pernambuco, e Caramurus na Bahia, tiradas de memorias, manuscritos antigos e fidedignos, autorizados por alguns escritores, e em especial o Theatro Genealógico de D. Livisco de Nazáo Zarco e Colona, aliás Manoel de Carvalho de Atahide, e acrescentado o mais moderno, e confirmado tudo, assim moderno, como antigo com assentos dos livros de baptizados, cazamentos, e enterros, que se guardam na Camara Ecceziastica da Bahia. Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, Rio de Janeiro, tomo LII, parte 1, 1889.


Isabel Froes é India de Pernambuco. O autor Fabio Arruda em seu trabalho sobre os Engenhos, especificamente sobre o Engenho Velho de Beberibe, sob a invocação de São Salvador, cita as Denunciações de Pernambuco - 1593/1595 - pai 50, apresentou-se Diogo Gonçalves: " 9/11/1593 - Diogo Gonçalves, disse ser cristão-velho, natural do Termo de Aveiro, filho de Pedro Anes e Catarina Gonçalves, sua mulher, defuntos, de idade de mais de setenta anos, viuvo, casado que foi com Ana Fróis, defunta, morador no termo desta Vila no seu Engenho do Salvador que ele é senhorio, freguês desta Vila. " Mais à frente o autor diz que Isabel Fróes é índia de Pernambuco.


37- Engenho Santana – Sob a Invocação da Senhora Santana - do genealogista Fábio Arruda de Lima. Gaspar Prestes proprietario de terras. Morreu antes de 26/1/1594. Casado com Luisa Lopes que também morreu antes de 26/1/1594. O autor cita 4 filhos do casal: 1- Fabião Lopes nasceu em 1565 2- NN casada com Pedro Garro, irmão de Manoel Garro 3- Crispim Lopes faleceu antes de 26/1/1594 4- Pedro Lopes, "O Galego", nasceu em 1557, natural de Caminha, casado com Catarina Froes, filha de Diogo Gonçalves Coelho e Ana Fróis - pais de 5 filhos - morador em Camassari na Freguesia de Santo Amaro.


65- Engenho Casa Forte – sob a invocação de Nossa Senhora das Necessidades – do genealogista Fábio Arruda de Lima. Ana Froes


"Branca Dias" de Candido Pinheiro Koren de Lima - Coleção Borges da Fonseca - Fundação Gilberto Freyre, Tomos I, II e III, ano 2016.


Branca Dias, Filhos, Netos e a Inquisição do autor Candido Pinheiro Koren de Lima - Fundação Gilberto Freyre, Recife 2015. O autor questiona a paternidade de Ana de Froes (aqui Isabel Frois) e acredita que ela seja filha bastarda de Duarte Coelho.


Sobre o pai e os filhos


A origem do Engenho Casa Forte