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Ivo Vasconcelos Pedrosa

Current Location:: Recife, PE, Brasil
Birthdate:
Birthplace: Timbaúba, Cruangi, Engenho Cardoso, PE, Brazil
Immediate Family:

Son of Marcelino Gomes Pedroza and Josefa Vasconcelos Pedrosa
Husband of Private User
Father of Private User; Private User and Private User
Brother of Ivanise Vasconcelos Pedrosa; Iraci Vasconcelos Pedrosa; Private; Private; Ivanildo Vasconcelos Pedrosa and 5 others

Last Updated:
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Immediate Family

About Ivo V. Pedrosa

Nasci no Engenho Cardoso, em Timbaúba-PE.

Não sou bairrista, mas brinco bastante fazendo elogios a minha cidade, da qual saí aos 11 anos de idade para Recife. Nesta, fiquei interno até o segundo ano do segundo grau, no Seminário Menor da Imaculada Conceição, na Várzea.

Na realidade o lugar em que nasci só teve engenho de açúcar até meus sete ou oito anos de idade. Ouvia o apito do engenho avisando o início das tarefas do dia. A partir daí, meu pai passou a ser fornecedor de cana-de-açúcar para a Usina Cruangi, também de Timbaúba, no Distrito de Cruangi.

Em 1955, começamos, os filhos que passaram a estudar em Timbaúba, a morar numa casa, na Rua José do Patrocínio, 145, onde também moravam nossos avós paternos e Gercina, viúva de um irmão de papai, Antônio. Ela passou a ser a responsável pela casa em que morávamos.

Minha família mudou-se de Timbaúba para Recife em 1965 e, então, passei a ter menos oportunidade de voltar a minha terra.

Sou bioeconomista, porque busco caminhos para uma produção de bens e serviços que respeite a continuidade da vida no planeta. A denominação bioeconomista também é substituída por muitos por "economista ecológico", mas prefiro a primeira, que descobri, em artigo de Olivier Godard, de 1994. A denominação parece ser mais comum na Itália e, entre os economistas com grande contribuição para a sustentabilidade do planeta assim denominados, estão Herman Daly e Georgescu Roegen. Mais recentemente passei a preferir me considerar economista político ambiental.

Pernambuco falando para o mundo! Apesar de repetir a famosa frase acima, não sou bairrista. Brinco de bairrismo, sobretudo com meu local de nascimento: engenho Cardoso, Distrito de Cruangi, Timbaúba, denominada a Princesa Serrana da Mata Norte Pernambucana.

Meu interesse ao criar essa árvore foi conhecer a história da família, tema ao qual não pude me dedicar até agora por falta de oportunidade. O fascínio voltou quando li o livro de uma amiga, Frederica Kriek, intitulado "No sagrado território das lembranças", premiado em 2006 pela Academia Pernambucana de Letras. Nesse livro, Frederica narra, na primeira parte, a história da família de sua mãe, desde a segunda metade do século XVIII, e o território foi Carpina. Na página 23, ela fala sobre Antônio Gomes de Araújo da Cunha Pedrosa, cujo nome contém três sobrenomes de ascendentes de meu avô paterno - Francisco Gomes da Cunha Pedrosa. Antônio tinha uma filha - Bertoleza de Negreiros - que havia se casado com João de Andrade Lima. Andrade também é um sobrenome de muitos de nossos parentes!

Ao mesmo tempo, Ivan, um dos meus irmãos, tinha começado, havia alguns anos, a fazer a árvore da família, com um software que importou dos EUA. Na "Descendência Narrativa de Antonio Gomes da Cunha Pedrosa", que Ivan me passou, encontro um Antônio Gomes da Cunha Pedrosa, casado com Antônia de Negreiros! É claro que isto estimulou a busca de conhecimento sobre nossa família.

Em dezembro de 2007, a árvore já havia ultrapassado mil perfis, ou seja, pessoas adicionadas a ela. Ramos de residentes na França e na Áustria estão crescendo na árvore. Mas, ainda existe muito a caminhar, a julgar pelas informações de que dispõem as mais de 100 pessoas presentes ao encontro das famílias Pedrosa e Pedroza, realizado no dia 11 de novembro de 2006, num restaurante do bairro de Campo Grande, de Recife-PE.

No final de 2010, passei a utilizar o recurso Projetos do Geni. Criei o projeto Pedrosas e Pedrozas que já tem duas seguidoras, com as quais espero colaborar para fazer crescer a árvore.

Em 2013, filiei-me ao MyHeritage, exportei os dados de nossa árvore do Geni para lá e encontrei virtualmente com Claudete Araújo, com quem tenho trocado informações, com o objetivo de fazer crescer a árvore do Geni.

àcerca (Português)

Nasci no Engenho Cardoso, em Timbaúba-PE.

Não sou bairrista, mas brinco bastante fazendo elogios a minha cidade, da qual saí aos 11 anos de idade para Recife. Nesta, fiquei interno até o segundo ano do segundo grau, no Seminário Menor da Imaculada Conceição, na Várzea.

Na realidade o lugar em que nasci só teve engenho de açúcar até meus sete ou oito anos de idade. Ouvia o apito do engenho avisando o início das tarefas do dia. A partir daí, meu pai passou a ser fornecedor de cana-de-açúcar para a Usina Cruangi, também de Timbaúba, no Distrito de Cruangi.

Em 1955, começamos, os filhos que passaram a estudar em Timbaúba, a morar numa casa, na Rua José do Patrocínio, 145, onde também moravam nossos avós paternos e Gercina, viúva de um irmão, Anônio, de papai. Ela passou a ser a responsável pela casa em que morávamos.

Minha família mudou-se de Timbaúba para Recife em 1966 e, então, passei a ter menos oportunidade de voltar a minha terra.

Sou bioeconomista, porque busco caminhos para uma produção de bens e serviços que respeite a continuidade da vida no planeta. A denominação bioeconomista também é substituída por muitos por economista ecológico, mas prefiro a primeira, que descobri, em artigo de Olivier Godard, de 1994. A denominação parece ser mais comum na Itália e, entre os economistas com grande contribuição para a sustentabilidade do planeta assim denominados, estão Herman Daly e Georgescu Roegen. Mais recentemente passei a preferir me considerar economista político-ambiental.

Pernambuco falando para o mundo! Apesar de repetir a famosa frase acima, não sou bairrista. Brinco de bairrismo, sobretudo com meu local de nascimento: engenho Cardoso, Distrito de Cruangi, Timbaúba, denominada a Princesa Serrana da Mata Norte Pernambucana.

Meu interesse ao criar essa árvore foi conhecer a história da família, tema ao qual não pude me dedicar até agora por falta de oportunidade. O fascínio voltou quando li o livro de uma amiga, Frederica Kriek, intitulado "No sagrado território das lembranças", premiado em 2006 pela Academia Pernambucana de Letras. Nesse livro, Frederica narra, na primeira parte, a história da família de sua mãe, desde a segunda metade do século XVIII, e o território foi Carpina. Na página 23, ela fala sobre Antônio Gomes de Araújo da Cunha Pedrosa, cujo nome contém três sobrenomes de ascendentes de meu avô paterno - Francisco Gomes da Cunha Pedrosa. Antônio tinha uma filha - Bertoleza de Negreiros - que havia se casado com João de Andrade Lima. Andrade também é um sobrenome de muitos de nossos parentes!

Ao mesmo tempo, Ivan, um dos meus irmãos, tinha começado, havia alguns anos, a fazer a árvore da família, com um software que importou dos EUA. Na "Descendência Narrativa de Antonio Gomes da Cunha Pedrosa", que Ivan me passou, encontro um Antônio Gomes da Cunha Pedrosa, casado com Antônia de Negreiros! É claro que isto estimulou a busca de conhecimento sobre nossa família.

Em dezembro de 2007, a árvore já havia ultrapassado mil perfis, ou seja, pessoas adicionadas a ela. Ramos de residentes na França e na Áustria estão crescendo na árvore. Mas, ainda existe muito a caminhar, a julgar pelas informações de que dispõem as mais de 100 pessoas presentes ao encontro das famílias Pedrosa e Pedroza, realizado no dia 11 de novembro de 2006, num restaurante do bairro de Campo Grande, em Recife.

No final de 2010, passei a utilizar o recurso Projetos do Geni. Criei o projeto Pedrosas e Pedrozas que já tem duas seguidoras, com as quais espero colaborar para fazer crescer a árvore.

Em 2013, filiei-me ao MyHeritage, exportei os dados de nossa árvore do Geni para lá e encontrei virtualmente com Claudete Araújo, com quem tenho trocado informações, com o objetivo de fazer crescer a árvore do Geni.