João Alfredo Corrêa de Oliveira

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João Alfredo Corrêa de Oliveira

Also Known As: "Correia de Oliveira"
Birthdate:
Birthplace: Engenho São João, Ilha de Itamaracá, Goiana, State of Pernambuco, Brazil
Death: March 06, 1919 (83)
Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, State of Rio de Janeiro, Brazil
Immediate Family:

Son of Manoel Corrêa de Oliveira Andrade and Joana Bezerra de Andrade
Husband of Maria Eugênia do Rego Barros
Father of Maria Eugênia Corrêa de Oliveira and Maria da Conceição Corrêa de Oliveira
Brother of Bellarmino Correa de Oliveira and Jozepha Amélia Correia de Oliveira

Managed by: Private User
Last Updated:

About João Alfredo Corrêa de Oliveira

Ver: http://museudaabolicao.museus.gov.br/museu-da-abolicao/sobrado/

João Alfredo Correia de Oliveira (Ilha de Itamaracá, 12 de dezembro de 1835 — Rio de Janeiro, 6 de março de 1919) foi um político, abolicionista e monarquista brasileiro. Como conservador progressista esteve ligado à formulação da Lei do Ventre Livre e da Lei Áurea. Foi também o principal artífice da primeira lei universalizante sobre o registro civil no Brasil, em 1874.

Foi deputado provincial, deputado geral, ministro do Império (o ministro mais longevo no cargo em toda a monarquia), ministro da Agricultura, ministro da Fazenda (de 10 de março de 1888 a 7 de junho de 1889), conselheiro de Estado, presidente de província (Pará e São Paulo) e senador de 1877 a 1889.

Foi presidente do Conselho de Ministros (primeiro-ministro de D. Pedro II), de 10 de março de 1888 a 7 de junho de 1889. Seu ministério assegurou a aprovação parlamentar do projeto da Lei Áurea, sancionada pela Princesa Dona Isabel, que exercia o cargo de regente do império em razão de viagem do Imperador à Europa. (fonte:https://www.facebook.com/Brasil.Monarquia/photos/a.496362127075804....)

Sobre a Abolição da Escravidão por Isabel Leopoldina de Bragança e Bourbon, princesa do Brasil "Em 30 de junho de 1887 assumiu a regência do império pela terceira vez, pois seu pai fora obrigado a afastar-se para tratamento de saúde na Europa. A abolição provocava grande oposição entre os fazendeiros escravocratas. Poderosos, esses escravocratas infundiram na opinião pública, através do Parlamento e da imprensa, a ideia de que a abolição da escravidão seria a bancarrota econômica do império, pois as prósperas fazendas de café e açúcar do Brasil de então eram todas elas, regadas com o suor do escravo. (...) Eram tensas as relações entre a Regente e o Gabinete ministerial conservador. A Princesa aliava-se ao movimento popular, enquanto o Barão de Cotegipe defendia a manutenção da escravidão. Aproveitando-se da oportunidade oferecida por um incidente de rua, Isabel demitiu o ministério e nomeou o conselheiro João Alfredo, demonstrando determinação política e convicção do que considerava o melhor para o País, pois o Brasil foi a última Nação do ocidente a abolir a escravidão. Na Fala do Trono, de 1888, Isabel dissera com o coração jubiloso: "confio em que não hesitarei de apagar do direito pátrio a única exceção que nele figura..." O Conde D"Eu, marido de Isabel, ainda lhe advertiu: "não assine, Isabel, pode ser o fim da Monarquia." Mas a Princesa estava determinada e respondeu prontamente ao marido: "É agora, ou nunca!" Afinal, a escravidão, que tanto envergonhara a raça humana no Brasil, já durava, em 1888, três séculos, vitimando 12 milhões de negros africanos. Estava aberto o caminho para a liberdade dos escravos no império. Em 13 de maio de 1888, num domingo, aconteceram as últimas votações de um projeto de abolição total. Certa da vitória, a regente desceu de Petrópolis, cidade serrana, para aguardar no Paço Imperial o momento de assinar a Lei Áurea. Usou uma pena de ouro especialmente confeccionada para a ocasião, recebendo a aclamação do povo do Rio de Janeiro. (...) Mas a elite cafeeira não aceitava a abolição. Cotegipe [João Maurício Wanderley, 1º barão de Cotegipe], ao cumprimentar a princesa, vaticinou: "Vossa Alteza libertou uma raça, mas perdeu o trono". Mas a Princesa não hesitou em responder: "Mil tronos eu tivesse, mil tronos eu daria para libertar os escravos do Brasil" De pensamento arrojado , Dona Isabel era partidária de algumas ideias modernas para sua época, como o sufrágio feminino e a reforma agrária. Documentos recentemente descobertos revelam que a princesa estudou indenizar os ex-escravos com recursos do Banco Mauá."

(Obs: foi padrinho de Maria da Glória Miranda Rego Santos)

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João Alfredo Corrêa de Oliveira's Timeline

1835
December 12, 1835
Engenho São João, Ilha de Itamaracá, Goiana, State of Pernambuco, Brazil
1919
March 6, 1919
Age 83
Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, State of Rio de Janeiro, Brazil
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