João Gonçalves da Câmara, 2º donatário do Funchal

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João Gonçalves da Câmara, 2º donatário do Funchal

Spanish: Capitán João Gonçalves da Camara, 2º donatário do Funchal
Also Known As: "O Zarco", "João Gonçalves Zarco", "João Gonçalves fa Câmara", "João Gonçalves Câmara"
Birthdate:
Birthplace: Portugal
Death: March 26, 1501 (86-87)
Funchal, Madeira, Portugal
Immediate Family:

Son of João Gonçalves Zarco, 1º donatário do Funchal and Constança Rodrigues
Husband of Isabel Homem de Sousa and Mécia de Noronha
Partner of Isabel Lopes
Father of Filipa de Noronha; Manuel de Noronha; Maria de Noronha; João Gonçalves da Câmara; Simão Gonçalves da Câmara, 3.º capitão-donatário do Funchal and 8 others
Brother of 12 Capitão-mór Rui Gonçalves da Câmara, 3º donatário da ilha de São Miguel; Garcia Rodrigues da Câmara; Catarina Gonçalves da Câmara; Isabel Gonçalves da Câmara; D. Beatriz Gonçalves da Câmara and 1 other

Occupation: Capitão de Funchal, capitão donatário do Funchal
Managed by: Private User
Last Updated:

About João Gonçalves da Câmara, 2º donatário do Funchal

João Gonçalves da Camara

Segundo donatário da Capitania da Ilha da Madeira.

NFP-vol. III-pg. 231 (Camaras)



Fonte: "Moura e Raposo da Câmara no Rio Grande do Norte - Ascendência & Descendência: Colônia, Império, Regência e Republica" de Marco Aurélio da Câmara Cavalcanti de Albuquerque



Militar (1414-1501).

Oriundo de uma família nobre, foi o segundo capitão-donatário do Funchal, cargo em que sucedeu a seu pai, João Gonçalves Zarco, por volta de 1467. Foi durante o seu governo que a Madeira conheceu um significativo desenvolvimento económico e social, devido, sobretudo, ao incremento da indústria e do comércio do açúcar.

Participou na tomada de Arzila (1471), no cerco de Ceuta e na campanha de Larache, lutando, ainda, contra os castelhanos quando estes invadiram o arquipélago da Madeira. Em 1492, fundou o Convento de Santa Clara, no Funchal. Dono de uma grande casa senhorial, teve uma vida faustosa, deixando, por morte, uma considerável fortuna.

Fonte: http://historiauniversal.forumeiros.com/t918-joao-goncalves-da-camara

http://www.arquipelagos.pt/arquipelagos/imagePopUp.php?details=1&id...

__________________________________________

"Nem os nobres escaparam da perseguição da Inquisição nos Açores. D. Rodrigo da Câmara, Conde da Vila Franca, preso em 1650, em São Miguel, foi condenado à prisão perpétua com a perda de honras e títulos. D. José, seu filho, conseguiu herdar o título mudado para Conde da Ribeira Grande. É sabido que os Câmaras descendem todos de João Gonçalves Zarco, natural de Matosinhos, Portugal, que adotou o sobrenome Câmara de Lobos e depois somente Câmara, referindo-se a uma gruta na Ilha da Madeira que era refúgio dos leões marinhos, descobridor da Ilha da Madeira e Porto Santo. Os Zarcos descendem de família judaica espanhola, provavelmente fugida dos massacres de Sevilha de 1391. Em Portugal, convertidos ao cristianismo, logo se tornaram fidalgos e obtiveram mercês reais ao entrarem para a Ordem de Cristo, a antiga Ordem dos Templários, sediada no castelo de Tomar. Exatamente nessa cidade existe, ainda hoje, uma das duas sinagogas reconhecidas oficialmente como representantes dos antigos templos das comunidades hebraicas. A outra, é a sinagoga de Castelo de Vide, ambas transformadas em museus judaico-portugueses. O grande Fernando Pessoa, descendente de Martinho da Cunha Pessoa de Oliveira, pertencente a uma numerosa família de cristãos-novos judaizantes do Fundão, tinha conhecimento de sua origem, daí a explicação para seus heterônimos. Pessoa dedicou um poema ao Infante D. Henrique a cuja Casa pertencia João Gonçalves Zarco, navegador descobridor da ilha de Porto Santo com Tristão Vaz Teixeira (1418) e da ilha da Madeira com Bartolomeu Perestrello, navegador italiano (1419). Eis o poema que publicou em Mensagem:

O Infante

Deus quer, o homem sonha, a obra nasce. Deus quis que a terra fosse toda uma, Que o mar unisse, já não separasse. Sagrou-te, e foste desvendando a espuma, E a orla branca foi de ilha em continente, Clareou, correndo, até ao fim do mundo, E, viu-se a terra inteira, de repente, Surgir, redonda, do azul profundo. Quem te sagrou criou-te português. Do mar e nós em ti nos deu sinal. Cumpriu-se o Mar, e o Império se desfez. Senhor, falta cumprir-se Portugal!"

https://onedrive.live.com/redir?resid=CBAB4092355AD3AB!3288&authkey...

Postado por Ari Henrique Uriartt

Em 11 outubro 2017.



https://pt.wikipedia.org/wiki/Joana_de_E%C3%A7a_(camareira-mor)

Joana de Eça (camareira-mor) Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Joana de Eça (c. 1480 - d. 13 de Setembro de 1572) foi uma nobre portuguesa.

Biografia Filha de João Fogaça e de sua mulher D. Maria de Eça.

A 17 de Maio de 1546, D. Vitória d'Ornelas escreve-lhe uma carta, descrevendo-lhe o mau procedimento de seu genro para com sua filha.

A 13 de Maio de 1550, passa um recibo de 25.000 réis à conta de 100.000 réis que em cada ano tinha de tença.

A 17 de Agosto de 1554, recebe Alvará da Rainha D. Catarina de Áustria para se lhe dar 100.000 réis pela tença que tinha João Fogaça, seu filho.

Foi Camareira-Mor da Rainha D. Catarina, durante a menoridade de D. Sebastião I de Portugal. Parece ter exercido grande influência no ânimo da sua Real Ama, tendo sido a introdutora, no Paço, do Jesuíta Padre Luís Gonçalves da Câmara, seu sobrinho-neto por afinidade, que veio a ser Mestre de D. Sebastião I. Mais tarde, a luxuosa instalação da Camareira-Mor no Convento da Esperança deu origem a murmurações e protestos, aumentando as dificuldades da Regência, que veio a ser confiada ao Cardeal D. Henrique.[1]

Aparece bastante documentada pelo menos ate 13 de Setembro de 1572, quando, já não exercendo como Camareira-Mor da Rainha D. Catarina, esta emite um Decreto em que manda Afonso de Freitas, seu Tesoureiro, dar a Maria da Silva, criada de D. Joana de Eça, 2.000 réis de que lhe fazia mercê.

Casou com Pedro Gonçalves da Câmara, filho de João Gonçalves da Câmara e de sua segunda mulher D. Maria de Noronha, com geração.

Referências

Vários. Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira. [S.l.]: Editorial Enciclopédia, L.da. pp. Volume IX. 384Joana de Eça (camareira-mor) Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Joana de Eça (c. 1480 - d. 13 de Setembro de 1572) foi uma nobre portuguesa.

Biografia Filha de João Fogaça e de sua mulher D. Maria de Eça.

A 17 de Maio de 1546, D. Vitória d'Ornelas escreve-lhe uma carta, descrevendo-lhe o mau procedimento de seu genro para com sua filha.

A 13 de Maio de 1550, passa um recibo de 25.000 réis à conta de 100.000 réis que em cada ano tinha de tença.

A 17 de Agosto de 1554, recebe Alvará da Rainha D. Catarina de Áustria para se lhe dar 100.000 réis pela tença que tinha João Fogaça, seu filho.

Foi Camareira-Mor da Rainha D. Catarina, durante a menoridade de D. Sebastião I de Portugal. Parece ter exercido grande influência no ânimo da sua Real Ama, tendo sido a introdutora, no Paço, do Jesuíta Padre Luís Gonçalves da Câmara, seu sobrinho-neto por afinidade, que veio a ser Mestre de D. Sebastião I. Mais tarde, a luxuosa instalação da Camareira-Mor no Convento da Esperança deu origem a murmurações e protestos, aumentando as dificuldades da Regência, que veio a ser confiada ao Cardeal D. Henrique.[1]

Aparece bastante documentada pelo menos ate 13 de Setembro de 1572, quando, já não exercendo como Camareira-Mor da Rainha D. Catarina, esta emite um Decreto em que manda Afonso de Freitas, seu Tesoureiro, dar a Maria da Silva, criada de D. Joana de Eça, 2.000 réis de que lhe fazia mercê.

Casou com Pedro Gonçalves da Câmara, filho de João Gonçalves da Câmara e de sua segunda mulher D. Maria de Noronha, com geração.

Referências

Vários. Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira. [S.l.]: Editorial Enciclopédia, L.da. pp. Volume IX. 384

Acerca de Capitán João Gonçalves da Camara, 2º donatário do Funchal (Español)

João participó en las campañas en el norte de África y en la toma de Arzila.

Fue "muy valiente y devoto de la religión", habiendo fundado el Convento de Santa Clara.

Recibió el sobrenombre de "Porrinho" debido a un palo que sostenía en la mano como castigo contra los malhechores.

àcerca (Português)

João Gonçalves da Camara

Segundo donatário da Capitania da Ilha da Madeira.

NFP-vol. III-pg. 231 (Camaras)



Fonte: "Moura e Raposo da Câmara no Rio Grande do Norte - Ascendência & Descendência: Colônia, Império, Regência e Republica" de Marco Aurélio da Câmara Cavalcanti de Albuquerque



Militar (1414-1501).

Oriundo de uma família nobre, foi o segundo capitão-donatário do Funchal, cargo em que sucedeu a seu pai, João Gonçalves Zarco, por volta de 1467. Foi durante o seu governo que a Madeira conheceu um significativo desenvolvimento económico e social, devido, sobretudo, ao incremento da indústria e do comércio do açúcar.

Participou na tomada de Arzila (1471), no cerco de Ceuta e na campanha de Larache, lutando, ainda, contra os castelhanos quando estes invadiram o arquipélago da Madeira. Em 1492, fundou o Convento de Santa Clara, no Funchal. Dono de uma grande casa senhorial, teve uma vida faustosa, deixando, por morte, uma considerável fortuna.

Fonte: http://historiauniversal.forumeiros.com/t918-joao-goncalves-da-camara

http://www.arquipelagos.pt/arquipelagos/imagePopUp.php?details=1&id...

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