Joana Vaz de Barros

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Joana Vaz de Barros

Birthdate:
Birthplace: Lisbon, Lisbon, Portugal
Death:
Immediate Family:

Daughter of Reinaldo de Barros and NN
Wife of Jerônimo Pedroso
Mother of Bernarda Pedroso; Lucrécia Pedroso; Pedro Vaz de Barros, Capitão mor da Capitania de São Vicente, SP and Antonio Pedroso de Barros
Sister of Jerônimo Vaz de Barros; Manoel de Barros; Belchior de Barros and Balthazar de Barros

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Last Updated:

About Joana Vaz de Barros

Pesquisas mais recentes (2012-1019) dão conta de que Pedro Vaz de Barros era filho de Joana Vaz de Barros, confirmando as anotações de Silva Leme. E quanto a origem hebraica Bogaciovas diz que antes suspeitavam, mas após pesquisa realizada barros torre do Tombo, ele podia confirmar. Também fatos circunstanciais confirmam com por exemplo os netos de Pedro Vaz de Barros terem nome de Joana Vaz de Barros e de Jerônimo Pedroso? ! As provas são documentais e fonte de tradição oral pela história de famílias.

Revista da ASBRAP nº 7 127. UMA FAMÍLIA ITUANA ATRAVÉS DOS SÉCULOS Descendência de Pedro Vaz de Barros, através de seu filho de mesmo nome e de sua neta Lucrécia Leme Pedroso (Silva Leme, vol. 3, Título Pedrosos de Barros)

Era meio cristã-nova conforme declaração de seu filho Antônio Pedroso de Barros, natural da cidade de Lisboa onde teria nascido por volta de 1545, casou-se, possivelmente em Lisboa, cerca de 1566, com Jerônimo Pedroso, igualmente nomeado cristão-novo.

Deve se confirmar a maternidade de JOANA VAZ por Pedro Vaz de Barros, Goverynador de Sao Paulo....

Convém saber a "polemica" sobre o assunto desde 1950.. Tem muitas duvidas não confermadas até hoje.

Leia o que escreveu : Manoel Valente Barbas, Revista ASBRAP nr. 7,

“Informações históricas e genealógicas desse naipe mais causam polêmica, dúvidas, do que esclarecem ou acrescentam algo ao que já se sabe sobre a família "

<<< 1) MOURA, AMÉRICO DE. “Os povoadores do campo de Piratininga (traços biográficos e genealógicos, Separata da REVISTA DO INSTITUTO HISTÓ-RICO E GEOGRÁFICO DE SÃO PAULO. Vol. XLVII, págs. 146 e 147. Este autor parece que possuía muitas informações interessantes e originais, quando escreveu o artigo. Não se sabe se conseguidas através de pesquisas, leitura ou tradição oral familiar ou social. Porém, foi displicente, não pensando na contribuição histórica que poderia realmente dar para o futuro; simplesmente desleixou nas referências/fontes de onde, supõe-se, extraiu suas informações. Algumas destas fontes, simplesmente não menciona; outras, cita de passagem, sem precisar onde foram encontradas ou se achavam arquivadas na ocasião, impedindo uma consulta posterior sobre a matéria. Ele cita o nome dos pais do primeiro Pedro Vaz de Barros: diz serem Jerônimo Poderoso (sic) e Joana Vaz de Barros. Esse Poderoso poderia ser, inclusive, uma má leitura paleológica de Pedroso; mas ele reforça a afirmação ao dar o nome do primeiro filho do casal como Antônio Poderoso (e acrescenta...”depois Antônio Pedroso de Barros”), aquele que conhecemos por Pedro Taques e Silva Leme também como Antônio Pedroso de Barros. Se essa informação fosse acompanhada pela fonte onde a colhera, seria de grande interesse histórico e Se essa informação fosse acompanhada pela fonte onde a colhera, seria de grande interesse histórico e genealógico. Mas cai no vácuo de profunda dúvi-da. Outra notícia que dá sobre esse par ancestral é que eram “ambos meio cristãos novos”. Mas também não declara de onde tirou essa informação. Como o artigo é de 1952, antecedeu na assertiva a José Gonçalves Salvador (ver abaixo), o que faz supor que este se louvou no primeiro para passar adiante a notícia, infelizmente não baseada em fonte resgatável. Outra informação que dá é que Antônio Pedroso de Barros declarou ao visitador do Santo Ofício, em 1591, na Bahia, ser “tratante”(contratado) para o Peru; aí declarou também os nomes e condição dos pais (descendentes de judeus). Essa notícia seria de grande valor para os descendentes, se fosse fundamentada, mas até o dia de hoje não se sabe onde está esse documento, quem o viu, quem primeiro transmitiu o fato. José Gonçalves Salvador também confirma o caso com as mesmas palavras, talvez se louvando em Antônio Moura, sem apurar se fundamentada ou não. Sobre Pedro Vaz de Barros ( Iº), Moura acrescenta de novidade que era mor-domo da Confraria do Rosário, mas também sem citar datas ou origem da notícia. Diz ainda que recebera uma Sesmaria, em 1501, em Cabo Frio, atualmente, Rio de Janeiro, registrando a seguir : “ ”Sesm.”, I, 201”

2) JOSÉ GONÇALVES SALVADOR, “Os Cristãos-Novos e o Comércio no Atlântico Meridional”, págs. 65, 82, 95, 102, 104, 113, 130, 231,359, 369; “Cris-tãos-Novos, Jesuitas e Inquisição”, págs. 17, 46, 47, 52, 169, 172, 173, 185); “Cristãos-Novos – Povoamento e Conquista do Solo Brasileiro”, Editora Pionei-ra/MEC, págs. 7, 8, 13, 14, 32, 34, 62). A idade dos irmãos Pedrosos de Barros, além de outros cálculos, pode-se confrontar com que este autor diz, na p. 65, do primeiro livro aqui citado: “Um dos tais, rapaz de 21 a 22 anos (estava-se em 1591), chegara do Peru ainda há pouco, aonde fora na qualidade de “tratante”. Seu nome? Antônio Pedroso de Barros, que viria a ser figura de projeção na capitania vicentina”. Dá como referência “Documentos da Visitação de 1591....,cf. Bh 1591, p.195”. AINDA: Onde estariam, na Bahia, esses documentos que merecem uma publicação caprichada e bem divulgada???!!!.>>>

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Joana Vaz de Barros's Timeline

1545
1545
Lisbon, Lisbon, Portugal
1568
1568
Lisbon, Lisbon, Portugal
1569
1569
Lisbon, Lisbon, Portugal
1580
1580
Faro, Algarve, Portugal
1582
1582
Algarve, Faro District, Portugal
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