Manuel Gomes da Cunha Pedrosa, Barão de Bonito

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About Manuel Gomes da Cunha Pedrosa, Barão de Bonito

Manuel Gomes da Cunha Pedrosa, primeiro e único Barão do Bonito (Limoeiro, 1818 — Bonito, 11 de agosto de 1901), foi um militar e político brasileiro.

Recebeu diversas patentes da Guarda Nacional, como Major, Coronel e Chefe-de-Estado-Maior. Como político, foi Vereador e Presidente da Câmara dos Vereadores local, para além de Suplente de Juiz de Fora e Delegado.

Casou-se duas vezes: com Isabel Francisca de Moura Borba, com quem teve dez filhos, e com Maria do Carmo Gomes Pedrosa, com quem teve outros dois.

Foi agraciado com o título de Barão por Decreto de 11 de setembro de 1888. Seu título faz referência a rio que dá nome à região pernambucana em que se localiza o município de Bonito.

As informações acima foram obtidas em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Manuel_Gomes_da_Cunha_Pedrosa.

A data do Decreto por meio do qual foi concedido o título de Barão diverge do constante no livro Archivo Nobiliarchico Brasileiro, do Barão de Vasconcellos e do Barão Smith de Vasconcellos. Lausanne, Imprimerie la Concorde, MLCCCCXVIII.

Notas Biográficas do Geneall:

  • Suplente de Juiz Municipal
  • Suplente de Delegado de Polícia
  • Delegado de Polícia
  • Major da Guarda Nacional
  • Coronel da Guarda Nacional
  • Chefe do Estado-Maior da Guarda Nacional
  • Vereador de 1865 a 1868 - político notável, a ponto de chegar à Presidência da Câmara dos Vereadores que, naquele tempo, era a mola fundamental da administração dos municípios.
  • Presidente da Câmara
  • Repetiu o mandato em 1869-1872, sendo também Presidente da Câmara e Intendente.

A seguir, informações retiradas do livro "Senhores de Engenho e Usineiros; a nobreza de Pernambuco", de autoria de Severino Rodrigues de Moura, publicado pelo Centro de Estudos de História Municipal (do Governo do Estado de Pernambuco), em Recife, 1998 (Coleção Tempo Municipal, nº 17).

No livro se encontra um capítulo de duas páginas (77 e 78) intitulado "Coronel Manoel Gomes da Cunha Pedroza (o "Barão do Bonito"). Segundo o autor, ele nasceu na Fazenda Malhadinha, em Limoeiro, município também de Pernambuco, situado no Agreste Setentrional.

Do primeiro casamento, com Izabel Francisca de Moura Pedroza, resultaram 10 filhos: 1. Joaquina Rosa Gomes Pedroza 2. Maria do Carmo Gomes Pedroza 3. José Maria da Cunha Pedroza 4. Izabel Felismina Gomes Pedroza 5. Maria Joaquina Gomes Pedroza 6. Luzia Marcolina Gomes Pedroza 7. Manoel Honorato Gomes Pedroza 8. Antônio Parizio da Cunha Pedroza 9. João Lustosa da Cunha Pedroza 10. Tereza Gomes Pedroza

O autor regista ainda os seguintes "filhos bastardos": José Gomes Pedroza e Cícero Gomes Pedroza.

O Coronel fez um contrato de arrendamento da Fazenda Ilha de Flores, de propriedade de Henrique Marques Lins, no dia 12 de junho de 1850, por três anos. Na casa grande dessa Fazenda, distante 30 Km da sede do município, realizou-se a maioria das reuniões dos Conselheiros Municipais, pois o Coronel foi Vereador de 1865 a 1872, tendo sido Presidente da Câmara e Intendente.

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Existe no Recife, no bairro de Areias, a Escola Barão de Bonito, que homenageia o Barão. Informações obtidas no dia 10.12.2013 por Ivo Pedrosa junto ao gestor da Escola, Haroldo Bruno, dão conta dos seguintes fatos:

1. o Grupo Escolar Barão de Bonito foi fundado em 07/01/1947 e a autorização para funcionamento foi dada pela Portaria 1.432, de 25/06/1947;

2. em 06/05/1966 começou a ser construído o prédio da Escola Barão de Bonito - Ensino de Primeiro Grau, tendo a construção sido concluída em 06/03/1967. A Escola foi criada por Decreto de 08/03/1974.

Acerca do Barão, o gestor Haroldo Bruno relatou que ele foi um dos fundadores da Usina Pedrosa e pertencia ao Partido Conservador, tendo sido amigo de Dom Pedro II. Participou da Guerra do Paraguai e em 11/07/1888 recebeu o título de Barão. Casou-se com Maria do Carmo Gomes Barbosa e sua filha mais velha foi Joaquina Rosa.