Marcos Fernandes, o Moço

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Marcos Fernandes, o Moço

Birthdate:
Death:
Immediate Family:

Son of Marcos Fernandes, o Velho and NN de Medeiros
Husband of Maria de Aguiar
Brother of Mecia Fernandes and Izabel Fernandes
Half brother of Bras Gonçalves; Simão Álvares Martins; Isabel Gonçalves; Maria Afonso; Pedro Álvares Martins and 2 others

Managed by: Luiz Fernando Corcini
Last Updated:
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Immediate Family

About Marcos Fernandes, o Moço

Do primeiro matrimônio devem ser filhos, ao menos: 1(II)- MARCOS FERNANDES, o moço, já em maioridade e com administrados do gentio em 1578, teria nascido em Portugal ou São Vicente por 1555. A 3 de janeiro de 1579, os moradores de São Paulo Pedro Dias, Domingos Luís, o Carvoeiro, Manuel Fernandes, genro de Lopo Dias, Antônio Gonçalves, Baltazar Gonçalves, Marcos Fernandes, o moço, e Domingos Fernandes, por não mandarem administrados ao conserto de uma ponte, foram multados em 1$400 (ACCSP, I, 126 e 133). Em 1583, pouco depois da morte do pai, obteve chãos em São Paulo, no caminho da Cruz, de parceria com Baltazar Gonçalves e Brás Gonçalves, todos ditos “irmãos” (RGCSP, I, 4); por esses anos, em assentamentos gerais, eram chamados irmãos os primos ou parentes próximos. Em 1587, compareceu num ajuntamento na Câmara, quando foi tratada a questão da repartição, entre os moradores, dos tupis tra

2 Em 1609, o mencionado Henrique da Costa e Baltazar Gonçalves, o moço, neto de Mestre Bartolomeu Gonçalves e de s/m. Antônia Rodrigues, foram os brancos denunciados na Câmara de apresar índios carijós nômades no Atuahi, ação proibida pelas leis; esses dois homens eram portugueses mas havia também alguns espanhóis envolvidos (ACCSP, II, 240). 3
Segundo Pedro Taques, faleceu Marcos Fernandes assassinado e ao criminoso deu perdão Mécia Fernandes por escritura a 1º de janeiro de 1612. Ignoram-se as circunstâncias da má ocorrência. Revista da ASBRAP nº 16 zidos do sertão por Domingos Luís Grou, e de outros que viviam dispersos pelo interior e pela vila, ameaçados de serem mortos por tapuias (ACCSP, I, 333). Passou a residir em Santos onde adquiriu chãos dos Padres Jesuí- tas. Havia casado em São Paulo ou no litoral com MARIA DE AGUIAR e vivia na Conceição (bairro ou vila). Em Santos, a 12 de julho de 1602, o casal vendeu ao Padre Antô- nio Carrasco, vigário do Convento de Nossa Senhora do Carmo (que se construía) os referidos chãos, com vinte braças craveiras, situados junto à ponte que foi de Bartolomeu Carrasco (RIHGSP, XLIV, p. 269 e 281). Recebeu a 13 de março de 1616, por despacho do Cap. Mor e Ouvidor Baltazar de Seixas Rabelo, provisão de meirinho do campo (meirinho do ouvidor) pelos muitos serviços feitos a S. Majestade nestas partes do Brasil (ACCSP, II, 381; INV. E TEST., IV, 113)4 .
Conforme escreveu Américo de Moura, ainda vivia em 1619

http://www.asbrap.org.br/documentos/revistas/rev16_art5.pdf

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