Maria Karoline Philomena Ignatia Pauline Josepha Michaela Gabriela Raphaela Gonzaga von Sachsen Coburg und Gotha

The Princess who was gassed by the Nazis

After the First World War, several of Europe’s monarchies fell, and among them were the German and Austrian-Hungarian Empires. While many of the royalty in these countries fled to other countries to live their lives in exile, others chose to remain in their country of birth. Many of these had no idea of what was to come – that they would suffer greatly under Nazism, which would affect Europe over the next few decades.

The Austrian Princess Maria Karoline was one of these royals.

Princess Maria Karoline was born in the city of Pola on 10 January 1899; she would only be 19-years-oldq2 when the Austrian-Hungarian Empire collapsed. There is not much we know about her life; however, we do know that she was either mentally or physically disabled.

Princess Maria Karoline was the daughter of Archduchess Karoline Marie of Austria and Prince August Leopold of Saxe-Coburg and Gotha. Archduchess Karoline Marie was a daughter of Archduke Karl, who was the son of Leopold II, Grand Duke of Tuscany.

Following the collapse of the Austrian Empire, Princess Maria Karoline lived together with her family for many years in Hungary where the family owned several properties in and around Budapest and lived a good life. At some point, the Princess was sent to a centre for disabled in Schladming in Austria to live.

In the 1920s and 1930s, Hungary still was a monarchy but was de-facto ruled by Admiral Miklós Horthy. In 1938, the nation became a client state for Nazi Germany, and this would drastically change the lives of the royals as being a Habsburg and royal became almost impossible. Many members of the royals and old noble families went to Western Europe. Those who stayed behind were then threatened by the Nazis on the right wing and the Communists on the left side.

Nazi politics were implanted in Hungary from 1939/1940. In the spring of 1939, Aktion T4 was put into place. Certain German physicians were authorised to select patients “deemed incurably sick, after most critical medical examination” and then administer to them a “mercy death”

On 6 June 1941, the centre for disabled in Schladming, Austria, was raided by German and Austrian soldiers, and all the patients were moved to Schloss Hartheim. Among them was Princess Maria Karoline of Austria.

There are great uncertainties about what exactly happened to the Princess. Most likely, she was gassed on the same day she arrived. There is a memorial plaque to her in the family crypt in Coburg, mentioning that she was gassed. As with the others who were killed, Princess Maria Karoline was cremated. The ashes were either thrown into the Danube or buried in the eastern part of the gardens at the castle.

Source: https://royalcentral.co.uk/features/the-princess-who-was-gassed-by-...

Maria Carolina Filomena ignácia Paulina Josefa Micaela Gabriela Rafaela Gonzaga de Saxe Coburgo e Bragança (em alemão: Maria Karoline Philomena Ignatia Pauline Josepha Michaela Gabriela Raphaela Gonzaga von Sachsen-Coburg und Braganza; Pula, 10 de janeiro de 1899 – Alkoven, 6 de junho de 1941), foi uma princesa da linha católica de Saxe-Coburgo-Koháry, filha do príncipe Augusto Leopoldo de Saxe-Coburgo e Bragança e da arquiduquesa Carolina da Áustria-Toscana. Era deficiente intelectual e foi gaseada como parte do Aktion T4 dos nacional-socialistas.

Biografia

A princesa Maria Carolina nasceu na cidade de Pula em 10 de janeiro de 1899, era filha do príncipe Augusto Leopoldo de Saxe-Coburgo-Gota, Príncipe do Brasil, e da arquiduquesa Carolina da Áustria-Toscana. Por parte de pai ela era bisneta de D. Pedro II, Imperador do Brasil, e por parte de mãe era bisneta de Leopoldo II, grão-duque da Toscana.

Após a Primeira Guerra Mundial, várias monarquias da Europa caíram, e entre elas estavam os impérios alemão e austro-húngaro. Enquanto muitos da realeza nesses países fugiram para outros países para viver suas vidas no exílio, outros optaram por permanecer em seu país de nascimento.

Quando Maria Carolina tinha 19 anos de idade o império austro-húngaro onde vivia com a família entrou em colapso. A princesa viveu com sua família por muitos anos na Hungria, onde a família possuía várias propriedades em Budapeste e arredores e vivia uma boa vida. Em setembro de 1938, a princesa foi enviada para um centro para deficientes em Schladming, na Áustria, para fazer tratamento.

Nas décadas de 1920 e 1930, a Hungria ainda era uma monarquia, mas era de fato governada pelo almirante Miklós Horthy. Em 1938, a nação tornou-se um estado cliente para a Alemanha Nazista. Muitos membros da realeza e antigas famílias nobres foram para a Europa Ocidental. Aqueles que ficaram para trás foram ameaçados pelos nazistas na ala direita e pelos comunistas na ala esquerda.

A política nazista foi implantada na Hungria a partir de 1939/1940. Na primavera de 1939, a Aktion T4 foi posta em prática. Certos médicos alemães foram autorizados a selecionar pacientes “considerados incuravelmente doentes, após exame médico mais crítico” e, em seguida, administrar-lhes uma “morte de misericórdia”.

Em 6 de junho de 1941, o centro para deficientes em Schladming, na Áustria, foi invadido por soldados alemães e austríacos, e todos os pacientes foram transferidos para o Castelo Hartheim. Entre eles estava a princesa Maria Carolina, ela foi gaseada no mesmo dia em que chegou. Há uma placa memorial para ela no mausoléu St. Augustinkirche em Coburgo, mencionando que ela foi gaseada. Assim como os outros que foram mortos, a princesa Maria Carolina foi cremada. As cinzas foram jogadas no Danúbio ou enterradas na parte leste dos jardins do castelo.

O pai de Maria Caroline morreu em 1922, mas sua mãe ainda estava viva quando Maria Carolina foi morta. Ela recebeu uma carta que a informava que sua filha havia morrido de “causas naturais”. A chamada carta de condolências informava os familiares da morte da pessoa, mas nunca continha nenhuma explicação elaborada. Normalmente, esperava-se que um instituto enviasse o corpo de volta aos familiares, mas, como não havia corpo, os familiares geralmente eram informados sobre a exigência legal de combate a epidemias que exigiam a cremação. Uma urna com cinzas poderia ser solicitada, mas estas obviamente nunca continham as cinzas do falecido. Uma urna com “suas” cinzas foi enviada para Coburg, e um memorial foi realizado para ela em 16 de julho de 1941. A urna foi colocada no mausoléu de St. Augustinkirche.

Fonte: WP