Francisco Raimundo da Cunha Pedrosa

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Francisco Raimundo da Cunha Pedrosa

Portuguese: Monsenhor Francisco Raimundo da Cunha Pedrosa
Birthdate:
Birthplace: Nazaré Da Mata, PE, Brasil (Brazil)
Death: November 18, 1936 (89)
Escada, Pernambuco, Escada, PE, Brazil
Immediate Family:

Son of Captain Raimundo da Cunha Pedrosa and Maria José dos Prazeres da Cunha Pedrosa (de Araújo Pereira)
Husband of Umbelina Maria De Alexandria Pedrosa and Umbelinda Montenegro
Father of Raymundo Da Cunha Pedrosa
Brother of Inez dos Prazeres da Cunha Pedrosa; Ana Josepha da Cunha Pedrosa; José Raymundo da Cunha Pedrosa; Pompeu da Cunha Pedrosa; Dr. Pedro da Cunha Pedrosa and 3 others

Occupation: Sacerdote
Managed by: Ivo V. Pedrosa
Last Updated:

About Francisco Raimundo da Cunha Pedrosa

Padre Francisco Raimundo da Cunha Pedrosa nasceu no dia 19 de junho de 1847, no Sítio Pau Amarelo do Engenho Prado, freguesia de Tracunhaém, município de Nazaré da Mata, Pernambuco. Era filho do Capitão Raimundo da Cunha Pedrosa e de D. Maria José dos Prazeres Cunha Pedrosa. Em 1864, aos 17 anos de idade, partiu para o Seminário de Olinda. Ordenando-se no dia 03 de novembro de 1870. Seus biógrafos dizem que ele chegou à paróquia de Escada no dia primeiro de janeiro de 1888. Entretanto, seu nome já consta nos livros de assentos de batismos e casamentos daquela freguesia, desde 1862. É provável que ele tenha sido um dos coadjutores do Cônego Simão de Azevedo Campos, vigário daquela freguesia, e, depois, o tenha substituído. Ao assumir a paróquia, no discurso de posse feito ao povo escadense, ele solicitou a construção de um cemitério em um lugar mais apropriado, por achar que a continuação de sepultamentos ao lado da Igreja Matriz era contrária aos preceitos da higiene e salubridade pública. O seu pedido foi atendido após dezesseis anos. Encerrou suas palavras declarando as seguintes palavras: “Nunca militei, nem milito em nenhum dos partidos políticos deste país, não me envolvo direta nem indiretamente nas lutas partidárias; não voto finalmente. Tal tem sido sempre a minha conduta e espero em Deus e na Santíssima Virgem, nossa augusta Padroeira, assim levar o resto de minha vida paroquial. A minha política é o Evangelho, a minha luta é a luta da cruz”. Foi considerado, na época, um pioneiro em viagens marítimas dentro e fora do Brasil. Publicando obras importantes sobre estas viagens. Sendo elas Notas de Viagens (1900) e Terra Santa. Além de outras obras como: A Santíssima Eucaristia (compilação de 1906), Jesus Cristo (1918), Escada (1924), Cartas e Cartões (coletânea de 35 cartas). E uma autobiografia, escrita por ele, contendo quarenta e oito páginas e datada de 1923. Em 1922, interferiu-se, o Padre Pedrosa, não partidariamente, na política pernambucana, escrevendo uma carta ao presidente do Brasil, Epitácio Pessoa solicitando a permanência da Força Federal nos quartéis. Impedindo, dessa forma as injustiças, crimes e perseguições políticas que estavam acontecendo em Pernambuco, durante as eleições para governador, com a intervenção da mesma. O seu pedido foi atendido imediatamente. Foi enviado um novo comandante à frente da Força Federal com ordem terminante para contê-la nos quartéis, fazendo, assim, reinar a paz. A carta enviada ao Presidente Epitácio Pessoa pelo Vigário Pedrosa, redigida em Escada, é considerada, em Pernambuco, como um importante documento histórico. Em dezembro de 1934, aos 84 anos de idade, recebeu na Casa Paroquial de Escada, a visita do General Manuel Rabelo, ex-interventor de São Paulo e Comandante da 7ªº Região Militar que veio conhecê-lo pessoalmente. Após ter recebido uma carta na qual o Padre Pedrosa, prestava solidariedade ao General pelas críticas e maus julgamentos feitos pelos pernambucanos sobre o ele. Tornando-se grandes amigos, e, uma semana depois, o Vigário Pedrosa visitou o General em sua residência. O quarto distrito de Paz da freguesia da Escada, onde surgiu o povoado de Cambão Torto, posteriormente, chamado de Vila São José da Boa Esperança, sempre esteve aos cuidados do Vigário Pedrosa e de seus coadjutores desde 1868, ano em que se iniciou a feira livre na localidade, até 1904, quando o bispo Dom Luiz Raimundo da Silva Brito criou a freguesia de Amaraji, designando o padre Raimundo Higino Rodrigues de Assunção, seu primeiro vigário. Na Vila São José da Boa Esperança, o Vigário Pedrosa foi coadjuvado por vários padres que oficiavam atos religiosos como: missas, batizados e casamentos, quer na capela de São José da vila, quer nas capelas e oratórios particulares dos engenhos. Na época havia capelas nos engenhos Amaraji, Visgueiro, Cabeça de Negro, Aripibu, povoado de São José da Extrema (Demarcação) e oratórios particulares e quase todos os engenhos. Os padres coadjutores do Vigário Pedrosa foram: Pe. João Batista perder peso Araújo, nos engenhos Amaraji e Contendas; Pe. Domingues José Martins Pereira, no engenho Amaraji em 1870; Pe. Vicente de Faria Gurjão, nos engenhos Contendas e Cabeça de Negro de 1872 a 1895; Pe. Manuel Barroso Pereira, na capela da vila e no engenho Raiz Nova de 1872 a 1878; Pe. Antônio do Monte e Silva, na capela da vila em 1873; Pe. José Francisco da Silva Borges, na capela da vila em 1878; Frei Venâncio Maria de Ferrara, missionário capuchinho que iniciou a construção da igreja em 1879; Pe. Tomás Coelho Estima, no engenho Aripibu em 1880; Frei João de Gangi, que em 12 de dezembro de 1883 abençoou a nova matriz; Pe. Herculano Marques da Silva, na capela da vila de 1878 a 1883; Pe. Dr. Estanislau Pereira de Carvalho, na capela de São José da Extrema (Demarcação) em 1882; Pe. Manuel Carlos de Brito, engenho Rinoceronte em 1883. Cônego Manuel José Martins Alves de Carvalho, no engenho Aripibu em 1884; Pe. Vitorino de Souza Mendes de Carvalho, na capela da vila de 1884 a 1895. Em todo esse período, quando não havia nenhum coadjutor, o Vigário Pedrosa prestava assistência religiosa à vila e aos engenhos do distrito. Em 1904, quando o bispo Dom Luiz de Brito criou a freguesia de Amaraji e nomeou o primeiro pároco, o Vigário Pedrosa estava doente e, além de não ter sido comunicado do fato, não pode despedir-se de seus paroquianos. Daí haver escrito, através do jornal “A Província” uma carta de explicação e despedida para a comunidade católica de Amaraji. Eis o teor da carta: Privado inesperadamente por uma portaria do Exmo. Bispo diocesano, da administração paroquial do Amaraji (hoje elevada à freguesia) e não tendo, portanto, mais ocasião de fazer minhas despedidas daquele povo bom, celebrando ali a minha última missa, faço-o pela presente. Achava-me bastante doente quando recebi do padre Jerônimo um cartão a lápis dizendo-me que fora nomeado vigário da nova freguesia e que seguia para tomar posse. Foi uma verdadeira surpresa para mim tal notícia. Só três dias depois foi que recebi comunicação oficial nesse sentido. Constando-me, é verdade, que S. Exa. pretendia castigar-me por “uma certa altivez” que encontra em mim, dividindo-me a freguesia; mas eu, apesar de não acreditar em semelhante história, aguardava, todavia, os acontecimentos. Eis que sou afinal surpreendido com a divisão de minha freguesia sem que fosse previamente ouvido, nem tampouco os meus colegas vizinhos, prescindindo in limine todas as solenidades do direito. Há quatro anos passados eu mesmo propus ao antecessor de S. Exa. a criação da freguesia de Amaraji para nessa colocar como vigário meu ex-coadjutor padre Virtorino Mendes de Paiva, mas não fui atendido. Era, entretanto, uma divisão razoável que atendia aos interesses das duas partes – tanto da antiga como da nova freguesia. Vê-se, pois, que eu não me opunha a isso, desde fossem ouvidos os meus colegas, conforme determina o direito, e que combinássemos com S. Exa. o que fosse justo. Dito isso de passagem e sem mais comentário, prevaleço-me da imprensa para de todo o meu coração agradecer ao bom povo amarajiense o respeito e atenção que me dispensou malgrado nenhum mérito meu, sempre que ia lá celebrar e levar-lhes o socorro espiritual, e peço perdão se por ventura alguma falta cometi. Agradeço de modo particular ao meu leal amigo, comendador José Pereira de Araújo e sua digna consorte a fidalga hospitalidade que bondosamente me dispensaram sempre em sua casa. Não menos grato me confesso ao prestimoso Sr. Dr. Alves de Araújo, Dr. Macedo, Eduardo de Carvalho, Luiz Monteiro de Farias, José Luiz, Paulino Rodrigues dos Santos, Joaquim Coelho da Silveira, Feliciano e outros habitantes da vila que tanto me penhoraram a gratidão. A todos finalmente o meu eterno agradecimento e um adeus de saudosa despedida. Escada, 2-5-1904. Vigário Pedrosa O Vigário Pedrosa faleceu no dia 18 de novembro de 1936, sendo sepultado na Igreja Matriz da Escada. No local, onde colocaram o altar da Capela do Santíssimo.

Fonte: http://amaraji-dobaronatoaoano2000.blogspot.com.br/2013/08/vigario-...


Sobre (nome) (Português)

Padre Francisco Raimundo da Cunha Pedrosa nasceu no dia 19 de junho de 1847, no Sítio Pau Amarelo do Engenho Prado, freguesia de Tracunhaém, município de Nazaré da Mata, Pernambuco. Era filho do Capitão Raimundo da Cunha Pedrosa e de D. Maria José dos Prazeres Cunha Pedrosa. Em 1864, aos 17 anos de idade, partiu para o Seminário de Olinda. Ordenando-se no dia 03 de novembro de 1870. Seus biógrafos dizem que ele chegou à paróquia de Escada no dia primeiro de janeiro de 1888. Entretanto, seu nome já consta nos livros de assentos de batismos e casamentos daquela freguesia, desde 1862. É provável que ele tenha sido um dos coadjutores do Cônego Simão de Azevedo Campos, vigário daquela freguesia, e, depois, o tenha substituído. Ao assumir a paróquia, no discurso de posse feito ao povo escadense, ele solicitou a construção de um cemitério em um lugar mais apropriado, por achar que a continuação de sepultamentos ao lado da Igreja Matriz era contrária aos preceitos da higiene e salubridade pública. O seu pedido foi atendido após dezesseis anos. Encerrou suas palavras declarando as seguintes palavras: “Nunca militei, nem milito em nenhum dos partidos políticos deste país, não me envolvo direta nem indiretamente nas lutas partidárias; não voto finalmente. Tal tem sido sempre a minha conduta e espero em Deus e na Santíssima Virgem, nossa augusta Padroeira, assim levar o resto de minha vida paroquial. A minha política é o Evangelho, a minha luta é a luta da cruz”. Foi considerado, na época, um pioneiro em viagens marítimas dentro e fora do Brasil. Publicando obras importantes sobre estas viagens. Sendo elas Notas de Viagens (1900) e Terra Santa. Além de outras obras como: A Santíssima Eucaristia (compilação de 1906), Jesus Cristo (1918), Escada (1924), Cartas e Cartões (coletânea de 35 cartas). E uma autobiografia, escrita por ele, contendo quarenta e oito páginas e datada de 1923. Em 1922, interferiu-se, o Padre Pedrosa, não partidariamente, na política pernambucana, escrevendo uma carta ao presidente do Brasil, Epitácio Pessoa solicitando a permanência da Força Federal nos quartéis. Impedindo, dessa forma as injustiças, crimes e perseguições políticas que estavam acontecendo em Pernambuco, durante as eleições para governador, com a intervenção da mesma. O seu pedido foi atendido imediatamente. Foi enviado um novo comandante à frente da Força Federal com ordem terminante para contê-la nos quartéis, fazendo, assim, reinar a paz. A carta enviada ao Presidente Epitácio Pessoa pelo Vigário Pedrosa, redigida em Escada, é considerada, em Pernambuco, como um importante documento histórico. Em dezembro de 1934, aos 84 anos de idade, recebeu na Casa Paroquial de Escada, a visita do General Manuel Rabelo, ex-interventor de São Paulo e Comandante da 7ªº Região Militar que veio conhecê-lo pessoalmente. Após ter recebido uma carta na qual o Padre Pedrosa, prestava solidariedade ao General pelas críticas e maus julgamentos feitos pelos pernambucanos sobre o ele. Tornando-se grandes amigos, e, uma semana depois, o Vigário Pedrosa visitou o General em sua residência. O quarto distrito de Paz da freguesia da Escada, onde surgiu o povoado de Cambão Torto, posteriormente, chamado de Vila São José da Boa Esperança, sempre esteve aos cuidados do Vigário Pedrosa e de seus coadjutores desde 1868, ano em que se iniciou a feira livre na localidade, até 1904, quando o bispo Dom Luiz Raimundo da Silva Brito criou a freguesia de Amaraji, designando o padre Raimundo Higino Rodrigues de Assunção, seu primeiro vigário. Na Vila São José da Boa Esperança, o Vigário Pedrosa foi coadjuvado por vários padres que oficiavam atos religiosos como: missas, batizados e casamentos, quer na capela de São José da vila, quer nas capelas e oratórios particulares dos engenhos. Na época havia capelas nos engenhos Amaraji, Visgueiro, Cabeça de Negro, Aripibu, povoado de São José da Extrema (Demarcação) e oratórios particulares e quase todos os engenhos. Os padres coadjutores do Vigário Pedrosa foram: Pe. João Batista perder peso Araújo, nos engenhos Amaraji e Contendas; Pe. Domingues José Martins Pereira, no engenho Amaraji em 1870; Pe. Vicente de Faria Gurjão, nos engenhos Contendas e Cabeça de Negro de 1872 a 1895; Pe. Manuel Barroso Pereira, na capela da vila e no engenho Raiz Nova de 1872 a 1878; Pe. Antônio do Monte e Silva, na capela da vila em 1873; Pe. José Francisco da Silva Borges, na capela da vila em 1878; Frei Venâncio Maria de Ferrara, missionário capuchinho que iniciou a construção da igreja em 1879; Pe. Tomás Coelho Estima, no engenho Aripibu em 1880; Frei João de Gangi, que em 12 de dezembro de 1883 abençoou a nova matriz; Pe. Herculano Marques da Silva, na capela da vila de 1878 a 1883; Pe. Dr. Estanislau Pereira de Carvalho, na capela de São José da Extrema (Demarcação) em 1882; Pe. Manuel Carlos de Brito, engenho Rinoceronte em 1883. Cônego Manuel José Martins Alves de Carvalho, no engenho Aripibu em 1884; Pe. Vitorino de Souza Mendes de Carvalho, na capela da vila de 1884 a 1895. Em todo esse período, quando não havia nenhum coadjutor, o Vigário Pedrosa prestava assistência religiosa à vila e aos engenhos do distrito. Em 1904, quando o bispo Dom Luiz de Brito criou a freguesia de Amaraji e nomeou o primeiro pároco, o Vigário Pedrosa estava doente e, além de não ter sido comunicado do fato, não pode despedir-se de seus paroquianos. Daí haver escrito, através do jornal “A Província” uma carta de explicação e despedida para a comunidade católica de Amaraji. Eis o teor da carta: Privado inesperadamente por uma portaria do Exmo. Bispo diocesano, da administração paroquial do Amaraji (hoje elevada à freguesia) e não tendo, portanto, mais ocasião de fazer minhas despedidas daquele povo bom, celebrando ali a minha última missa, faço-o pela presente. Achava-me bastante doente quando recebi do padre Jerônimo um cartão a lápis dizendo-me que fora nomeado vigário da nova freguesia e que seguia para tomar posse. Foi uma verdadeira surpresa para mim tal notícia. Só três dias depois foi que recebi comunicação oficial nesse sentido. Constando-me, é verdade, que S. Exa. pretendia castigar-me por “uma certa altivez” que encontra em mim, dividindo-me a freguesia; mas eu, apesar de não acreditar em semelhante história, aguardava, todavia, os acontecimentos. Eis que sou afinal surpreendido com a divisão de minha freguesia sem que fosse previamente ouvido, nem tampouco os meus colegas vizinhos, prescindindo in limine todas as solenidades do direito. Há quatro anos passados eu mesmo propus ao antecessor de S. Exa. a criação da freguesia de Amaraji para nessa colocar como vigário meu ex-coadjutor padre Virtorino Mendes de Paiva, mas não fui atendido. Era, entretanto, uma divisão razoável que atendia aos interesses das duas partes – tanto da antiga como da nova freguesia. Vê-se, pois, que eu não me opunha a isso, desde fossem ouvidos os meus colegas, conforme determina o direito, e que combinássemos com S. Exa. o que fosse justo. Dito isso de passagem e sem mais comentário, prevaleço-me da imprensa para de todo o meu coração agradecer ao bom povo amarajiense o respeito e atenção que me dispensou malgrado nenhum mérito meu, sempre que ia lá celebrar e levar-lhes o socorro espiritual, e peço perdão se por ventura alguma falta cometi. Agradeço de modo particular ao meu leal amigo, comendador José Pereira de Araújo e sua digna consorte a fidalga hospitalidade que bondosamente me dispensaram sempre em sua casa. Não menos grato me confesso ao prestimoso Sr. Dr. Alves de Araújo, Dr. Macedo, Eduardo de Carvalho, Luiz Monteiro de Farias, José Luiz, Paulino Rodrigues dos Santos, Joaquim Coelho da Silveira, Feliciano e outros habitantes da vila que tanto me penhoraram a gratidão. A todos finalmente o meu eterno agradecimento e um adeus de saudosa despedida. Escada, 2-5-1904. Vigário Pedrosa O Vigário Pedrosa faleceu no dia 18 de novembro de 1936, sendo sepultado na Igreja Matriz da Escada. No local, onde colocaram o altar da Capela do Santíssimo.

Fonte: http://amaraji-dobaronatoaoano2000.blogspot.com.br/2013/08/vigario-...


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Observação de Ivo V. Pedrosa, em 24 de agosto de 2021 Nas "Notas..." das irmãs Borba, pág. 12-3, não consta que o Mosenhor Francisco Raimundo da Cunha Pedrosa tenha se casado. Em vez disso, consta um irmão do Monsenhor, de nome Raimundo da Cunha Pedrosa, casado com Ubelinda Montenegro (Tia Belinha), com quem teve os seguintes filhos: Antônio, João Batista, Alice, Severina, Misael e Sebastião.

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Francisco Raimundo da Cunha Pedrosa's Timeline

1847
June 19, 1847
Nazaré Da Mata, PE, Brasil (Brazil)
1891
April 21, 1891
Cruangy, Timbaúba, Pernambuco, Brasil
1936
November 18, 1936
Age 89
Escada, Pernambuco, Escada, PE, Brazil