Alfonso Enríquez, conde de Gijón y Noreña

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Alfonso Enríquez, conde de Gijón y Noreña

Portuguese: Conde de Gijón e Noronha Afonso Henriques de Noronha conde de Gijón y Noreña, Spanish: Alfonso Enriquez conde de Gijón y de Noroña, conde de Gijón y Noreña
Also Known As: "Afonso de Noronha"
Birthdate:
Birthplace: Gijón, Astúrias, España (Spain)
Death: circa 1395 (35-44)
Marans, Poitou-Charentes, France
Place of Burial: França
Immediate Family:

Son of Enrique II él de las Mercedes, rey de Castilla and Elvira Iñiguez de la Vega
Husband of Mother of Diego Enríquez de Noronha; Isabel de Portugal, condesa de Gijón y Noroña and Mother of Isabel Henriques
Partner of NN
Father of Diego Enriquez de Noronha; D. João Henriques de Noronha; Beatriz de Noronha; D. Sancho de Noronha, 1.º Conde de Odemira; Pedro de Noronha, Arcebispo de Lisboa and 5 others
Brother of Juana de Castilla
Half brother of Isabel de Castilla; Hna. Inés de Castilla; Fernan Perez Ponce de Leon; Joana de Castela, senhora consorte de Cifuentes; Juan I de Trastámara, king of Castile and Leon and 10 others

Occupation: Conde de Gijon e Noronha
Managed by: Private User
Last Updated:

About Alfonso Enríquez, conde de Gijón y Noreña

Afonso, conde de Gijón e Noronha (D. Alfonso Enriquez), conde de Noronha, título com origem em Noreña (1350 ou 1355 - morreu exilado em Marans, França 27 de Agosto de 1395)

Em 1373 foi senhor de Gijón nas Astúrias. Foi Senhor de Atera e Ribera. Foi o mais poderoso senhor feudal das Astúrias, que intentou tornar independente do reino de seu irmão D. João I de Castela e depois de seu sobrinho D. Henrique III de Castela.

Deu-lhe seu pai o título de Conde de Gijon em 1373 e o de Noronha, que havia herdado, antes de ser rei, de Rodrigo Alvares de Astúrias, seu aio e Rico-Homem de Castela, como é referido na Crónica de El-Rei D. Afonso XI de Castela, ao capitulo 140. Adoptou-o por filho no ano de 1334.

O seu casamento com D. Isabel de Portugal fez parte da aliança estabelecida num dos artigos da paz que celebraram os Reis D. Henrique II de Castela e D. Fernando I de Portugal, na cidade de Santarém, a 19 de Março de 1373.

O Conde D. Afonso não concordou de boa vontade com o casamento, nem quando foi tratado, nem mais tarde quando se cuidou de o efectuar, porque a Condessa D. Isabel tinha somente oito anos de idade à data em que este casamento se tratou, e ele tinha dezoito.

Fugiu para o Reino de França para melhor se furtar ao casamento que lhe queriam impor e só de lá voltou forçado pelas ameaças do pai. Assim, depois da sua chegada o casamento realizou-se em Novembro de 1378, mas o Conde D. Afonso não consumou o matrimónio, conseguindo iludir seu pai e a Corte a esse respeito, durante os dois meses que estiveram em Burgos e Palência.

Morto El-Rei, obteve a anulação do matrimónio, por sentença de D. Guterre, Bispo de Oviedo, Chanceler-Mór da Rainha D. Joana, em Medina del Campo, em 12 de Dezembro de 1379, em que foram testemunhas D. Pedro, Arcebispo de Toledo, D. Afonso, Bispo da Guarda, Gil Doçem, natural de Portugal e Rodrigo Arias Maldonado. Este divórcio não surtiu efeito no entanto, dado que veio a consumar o matrimónio.

Gozou de muitos senhorios e vassalos, mas todos perdeu assim como o Condado de Gijon, pelas desobediências feitas ao rei D. João I de Castela, seu meio-irmão e, mais tarde, ao rei D. Henrique III de Castela, seu sobrinho, no ano de 1395.

Esteve preso, assim como a condessa sua esposa, por ordem do rei D. João I de Castela, dado que eram possíveis pretendentes ao Trono de Portugal por morte do rei D. Fernando, visto que D. Isabel era filha bastarda deste rei e D. João I de Castela recear que os direitos de seu meio-irmão e cunhado lhe diminuíssem os seus, de pretendente ao Trono de Portugal, por ser casado com D. Beatriz, filha legítima de El-Rei D. Fernando I.

D. João I de Castela deu a terra de Noreña à igreja de Oviedo e confiscou todas as mais terras e bens que D. Afonso tinha nas Astúrias. O Conde de Gijon veio a morrer, andando com a Condessa D. Isabel, a peregrinar em França.

Por sua morte esta princesa voltou a Portugal, a procurar a protecção de seu tio, o rei D. João I “o de boa Memória”, o qual lhe fez novas mercês de bens.

[editar] Relações familiares

Era filho natural do rei D. Henrique II de Castela, havido antes do seu casamento com D. Elvira Iñiguez de la Vega, de quem era parente próximo por serem ambos 3ºs netos do rei D. Dinis de Portugal e da rainha Santa Isabel e claro de D. Sancho IV de Castela. Foi filha de Suer Fernandes de Veiga e de D. Elvira Salzêdo.

Casou em Burgos em 1373 com D. Isabel de Portugal (1364 - 1435, em Marans, França), senhora de Viseu, filha natural do rei D. Fernando I de Portugal, havida antes do seu casamento, e foram o tronco da família portuguesa Noronha, de quem teve:

1.D. Pedro de Noronha (Castelo de Gijon 1379 - 20 de Agosto de 1452), arcebispo de Lisboa,

2.D. Fernando de Noronha 2º conde de Vila Real (1380 -?), 2.º conde de Vila Real, casado com D. Brites de Menezes, 2ª condessa de Vila Real (1400 -?),

3.D. Constança de Noronha (1390 -?), que foi a 2.ª mulher de D. Afonso, 1º duque de Bragança, casado com Mécia de Sousa, 4ª senhora de Mortágua (1400 -?)

4.D. Diogo Henriques de Noronha,

5.D. Sancho de Noronha, 1º conde de Odemira (c. 1390 -?) casou com Mécia de Sousa, 4ª senhora de Mortágua (depois de falecido o anterior marido).

6.D. Henrique de Noronha (c. 1390 -?).

7.D. João de Noronha, foi feito Cavaleiro pelo Infante D. Duarte, em Ceuta, em cujo cerco tomou parte junto com o rei e onde foi ferido. Veio a morrer em Almodôvar, Portugal, de doença proveniente deste ferimento.

Fora o casamento teve:

1.D. Beatriz de Noronha (1395 -?) (ou Brites de Noronha) casou com D. Rui Vaz Pereira, “o Velho”, que nasceu entre Dezembro de 1428 e Junho de 1431, filho de D. Gonçalo Pereira, Senhor de Cabeceiras de Basto.

2.D. João Henriques de Noronha (1390 -?) casou com Beatriz, señora de Mirabel

[editar] Referências

Genealogias da ilha Terceira de António Ornelas Mendes e Jorge Forjaz. Vol. VI Pag. 467 Dislivro Histórica, 2007.

Brasões da Sala de Sintra-3 vols., Anselmo Braamcamp Freire, Imprensa Nacional-Casa de Moeda, 2ª Edição, Lisboa, 1973. vol. I-pg. 45.

História Genealógica da Casa Real Portuguesa, D. António Caetano de Sousa, Atlântida-Livraria Editora, Lda, 2ª Edição, Coimbra, 1946. Tomo I-pg. 181.

Sangue Real, Manuel Abranches de Soveral, Masmedia, 1ª Edição, Porto, 1998. pg. 16.

Cronica de D. João I, de Fernão Lopes. Cap. L III, pág. 155, edição Melo Azevedo, 1897.

História de Portugal de Damião Peres, II Vol. pág. 333.

Grandes de Portugal e de Sonsa, 55, História de Portugal, de Enes, II, 248.

Crónica de El-Rei D. Fernando, de Fernão Lopes, Cap. LXXXII, LXXXIV e História das Gente de Sonsa, I, p. 427.

Crónica da Tomada de Ceuta, de Zurara, cap. LRVI e História da Cidade de Ceuta., de Mascarenhas, 95.

(http://pt.wikipedia.org/wiki/Conde_de_Gij%C3%B3n_e_Noronha)


Señor de Noroña, su padre concedió el título de Conde de Gijón y Noroña
Uikipedia, La enciclopedia libre: AST, ES, PT

Alfonso Enriquez, conde de Noreña y conde de Xixón, nació en 1355 en Xixón. Foi fíu bastardu del rei Enrique II de Castiella. So padre dio-y el títulu de Conde de Xixón en 1373 y el de Noreña, qu'heredare, enantes de ser rei, de Rodrigo Alvarez de les Asturies.

Fíu d'Elvira Íñiguez de la Vega, el conde Alfonso Enríquez ye'l primoxénitu d'Enrique II de Castiella. Naz en Xixón, en 1355 y se verá en posesión d'amplios territorios; de so padre, recibe n'herencia toles sos posesiones n'Asturies, destacando los condaos de Noreña y Xixón, pero que tamién Ribeseya, Villaviciosa, Nava o Llaviana, ente otros, nel oriente del país, y Cuideiru, Ḷḷuarca, o Pravia nel occidente. Poseyó Babia y Los Argüeyos. Foi'l más poderosu señor feudal de les Asturies, qu'intentó tornar independiente del reinu del so hermanu D. Xuan I de Castiella y depués del so sobrín Enrique III de Castiella. Tuvo munchos señoríos y vasayos, pero tolos perdió poles desobediéncies al rei Xuan I de Castiella, el so mediu hermanu, y más tarde al rei Enrique III , el so sobrín, en 1395.


Filho primogénito, embora natural, do rei de Castela Henrique II e de Elvira Íñiguez de la Vega, havido antes de seu casamento,[1] [2] [3] [a] Dom Afonso foi o mais poderoso senhor feudal das Astúrias que intentou tornar independente do reino de seu irmão João I de Castela e depois de seu sobrinho o rei Henrique III.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Afonso_Henriques,_conde_de_Gij%C3%B3n...


D. Afonso de Noronha, foi herdeiro da casa de Odemira, sendo o primeiro filho do 3.º conde deste título. Pai do 4.º Conde.


Afonso Henriques, conde de Noronha, nasceu em Gijón, em 1355 e morreu exilado em Marans, França 27 de Agosto de 1395). Biografia

Filho primogénito, embora natural, do rei de Castela Henrique II e de Elvira Íñiguez de la Vega, havido antes de seu casamento,[1][2][3][a] Dom Afonso foi o mais poderoso senhor feudal das Astúrias que intentou tornar independente do reino de seu irmão João I de Castela e depois de seu sobrinho o rei Henrique III.

Um ano antes de chegar ao trono de Castela, deu-lhe seu pai o senhorio de Noreña e como senhor deste lugar, Afonso confirmou um documento em novembro de 1368.[4] Na primavera de 1372, Afonso foi nomeado cavaleiro pelo seu pai em Santiago de Compostela e provavelmente foi então quando recebeu os títulos de conde de Noreña e de Gijón.[4][b] Também herdou os bens que seu pai havia herdado antes de ser rei de seu aio, o rico-homem Rodrigo Álvares,[c] em Astúrias e outros lugares como as vilas de Paredes de Nava, Sahagún, Valencia de Don Juan e o senhorio de Cabrera e Ribera no Bierzo.[5]

O seu casamento com Isabel de Portugal fez parte da aliança estabelecida num dos artigos da paz que celebraram os reis Henrique II e Fernando I de Portugal na cidade de Santarem, a 19 de Março de 1373.

O conde Afonso não concordou de boa vontade com o casamento, nem quando foi tratado, nem mais tarde quando se cuidou de o efectuar, porque a condessa Isabel tinha somente oito anos de idade à data em que este casamento se tratou, e ele tinha dezoito.

Fugiu para Avinhão no Reino de França para melhor se furtar ao casamento que lhe queriam impor e só de lá voltou forçado pelas ameaças do pai.[6]

Assim, depois da sua chegada o casamento realizou-se em Novembro de 1378, mas o conde Afonso não consumou o matrimónio, conseguindo iludir seu pai e a Corte a esse respeito, durante os dois meses que estiveram em Burgos e Palência.

Morto o rei Henrique II, seu pai, obteve a anulação do matrimónio, por sentença de Guterre de Toledo, Bispo de Oviedo, chanceler-mor da rainha Joana, em Medina del Campo, em 12 de Dezembro de 1379, em que foram testemunhas Pedro Tenorio,arcebispo de Toledo, Afonso, bispo da Guarda, Gil Doçem, natural de Portugal, e Rodrigo Arias Maldonado.

Este divórcio não surtiu efeito no entanto, dado que veio a consumar o matrimónio.

Na primavera de 1381, João I, seu meio-irmão estava preparando a guerra com Portugal e, sabendo que todas as "gente da guerra" das Astúrias estavam fora da região, Afonso ofereceu a Inglaterra, aliado de Portugal, o porto da cidade de Gijón e prometeu ajudar-lhes a conquistar todo o território. O rei de Castela, quando soube dos planos de seu irmão lhe encurralou em Gijón. O bispo de Oviedo, Guterre de Toledo intercedeu em seu favor e em 26 de julho desse ano o conde Afonso fez "juramento et pleitos et omenajes" na Catedral de Oviedo e obteve o perdão real.[7] No entanto, o conde persistiu em seus planos e preparou uma nova sublevação.

O rei João I lhe encomendou a missão para a negociação com Portugal e no início de 1382 foi a Bragança com a permissão de seu irmão, mas, em vez de defender a causa de Castela, Afonso ocultou suas intenções e tentou obter o apoio de Inglaterra a Portugal para as suas próprias reivindicações.[8]

Em Zamora, a 23 de junho de 1382, o rei de Castela confiscou todas as terras e bens que Afonso tinha nas Astúrias e nas montanhas de Leão e, um ano mais tarde, depois das Cortes de Segóvia, em setembro de 1383, o rei doou todos os bens nas Astúrias ao bispo Guterre e à Catedral de Oviedo, incluindo o condado de Noreña.[9][10][d] Depois daquelas Cortes em Segóvia, foram descobertos novos tratados de Afonso com o rei de Portugal e o conde foi feito prisioneiro na Puebla de Montalbán por ordem do rei João I, guardado pelo arcebispo de Toledo, Pedro Tenorio.[11]

Depois da morte de D. Fernando I de Portugal, Afonso assim como a condessa Isabel, sua esposa, foram feitos prisioneiros dado que eram possíveis pretendentes ao Trono de Portugal visto que Isabel era filha natural deste rei e João I recear que os direitos de seu meio-irmão e cunhado lhe diminuíssem os seus, de pretendente ao Trono de Portugal, por ser casado com Beatriz, filha legítima de El-Rei Fernando I.

Todos seus bens no reino de Castela foram confiscados em julho de 1386, [9] e o conde de Gijon veio a morrer, andando com a condessa Isabel, em França. Por sua morte esta princesa voltou a Portugal, a procurar a protecção de seu tio, o rei João I de Portugal “o de boa Memória”, o qual lhe fez novas mercês de bens.

Matrimónio e descendência

Castelo de Noreña no século XIX. Desenho da época. Casou em Burgos em 1378 com Isabel de Portugal, senhora de Viseu, filha natural do rei Fernando I de Portugal,[12] havida antes do seu casamento, e foram o tronco da família portuguesa Noronha. Os filhos dos condes que passaram a Portugal com sua mãe foram:[13]

Pedro de Noronha (Castelo de Gijón, 1379 - 20 de Agosto de 1452), arcebispo de Lisboa,[14][12]

Fernando de Noronha (1380 -?), 2.º conde de Vila Real pelo seu casamento com Brites de Meneses,[14] 2ª condessa de Vila Real e filha herdeira de Pedro de Meneses, conde de Viana e Vila Real.[15]

Sancho de Noronha, 1º conde de Odemira,[14], commendador-mor da Ordem de Santiago, alcaide-mor de Estremoz e Elvas, senhor do Vimieiro, Mortágua, Aveiro e outras terras,[16] casou com Mécia de Sousa, 4ª senhora de Mortágua.

Henrique de Noronha, capitão, participou na tomada de Ceuta. Sem geração masculina legítima.[14]

João de Noronha, sem descendentes.[14] Foi feito cavaleiro pelo infante Duarte, em Ceuta, em cujo cerco tomou parte junto com o rei e onde foi ferido. Veio a morrer em Almodôvar, Portugal, de doença proveniente deste ferimento.

Constança de Noronha, que foi a segunda mulher de Afonso, 1.º duque de Bragança, sem descentes deste matrimónio.[14]

Fora do casamento teve:

Com Inês Soto de los Infantes, provavelmente da linhagen dos Miranda em Astúrias, teve a:[17]

Juana de Lodeña, abadessa no Mosteiro de Santa Clara la Real em Toledo.[e] Também teve a:

Beatriz de Noronha (ou Brites de Noronha) a esposa de Rui Vaz Pereira,[18] “o Velho”, filho de Gonçalo Pereira, senhor de Cabeceiras de Basto.

João Henriques de Noronha, casou com Beatriz, senhora de Mirabel

Notas [a] ^ Segundo Francisco de Rades y Andrada, historiador Espanhol do século XVI em sua Crónica das ordens de Santiago, Alcántara e Calatrava. p. 31, Elvira (a chama Inês Dias de la Vega), era a filha de Diego Lasso de la Vega e de Elvira de Salcedo. O rei Henrique a chama Elvira Íñiguez no seu testamento outorgado em 29 de maio de 1374.Testamento de Henrique II nas Crónicas de los reyes de Castilla D. Pedro I, D. Enrique II, D. Juan I, D. Enrique III, Tomo II, pp. 106-121 de Pedro López de Ayala. Também aparece como Elvira em 22 de fevereiro de 1375: "Traslado autorizado de uma sentença dada pelos Ouvidores do Rei Enrique II a favor de Ruy Díaz de Terrazas e outros vizinhos de Belorado, numa demanda apresentada por dona Elvira Íñiguez de Vega, mãe de Alfonso, conde de Gijón, filho bastardo do rei, para que lhe restituíssem os bens que estes haviam adquirido por compra já que, segundo ela, lhe tinham sido vendidos por Pedro Fernández de Terrazas em troca de outros bens recebidos do rei."[19]

[b] ^ António Caetano de Sousa em Provas da história da Casa Real Portuguesa (Lisboa, 1739), T.I, p. 427 diz que Afonso foi nomeado conde em 1373. No entanto, Afonso já era conde em 1372 conforme é registrado em vários documentos. Num documento de 1372 no Mosteiro de San Vicente em Oviedo, confirmou como "conde de Noreña y señor de Cabrera y de Ribera".[20]

[c] ^ Como é referido na Crónica de El-Rei Afonso XI, ao capítulo 140. Rodrigo Álvares adoptou ao infante Henrique por filho no ano de 1334.

[d] ^ "Preuilegio de commo el my noble rey don Iohan dio la casa e sennorío de Norenna con todos sus cotos e aldeas e iuguerías e yantares e comiendas e pertenencias e con todos los otros sus derechos a don Gutierre, obispo de Ouiedo, e a su Iglesia", Segóvia 20 de setembro da era 1421 (ano 1383). Entre os que assinaram o privilégio: "El infante don Enrrique, fijo primero heredero (...) don Alfonso (Henriques, conde de Gijón e Noronha), hermano del rey, conde de Valencia (de Don Juan) (...) don Enrrique, hermano del rey (...) infante don Iohan, fijo del rey de Portugal, uasallo del rey (...)"[21]

[e] ^ Em 16 de maio de 1489, o mosteiro transferiu a Diego de Miranda os bens que Juana de Lodeña, filha do conde Afonso e de Inês Soto de los Infantes, herdou do seu pai e levou ao convento em Soto de los Infantes, Salas, Miranda, Grado, Navia, Cangas, Tineo, Allande e Babia. Fonte: Archivo de Valdecarzana, I.D.E.A. citado pela autora.

Referências ↑ Uría Maqua 1975, p. 179. ↑ Sousa 1946, p. 181, Tomo I. ↑ Abranches de Soveral 1998, p. 16. ↑ Ir para: a b Uría Maqua 1975, p. 182. ↑ Uría Maqua 1975, p. 178-179. ↑ Braamcamp Freire 1921, p. 47. ↑ Fernández Conde 1978, p. 114–115. ↑ Fernández Conde 1978, p. 115. ↑ Ir para: a b Fernández Conde 1978, p. 124. ↑ Lopes 1897, p. 155-156, Vol. I, Cap. LIII. ↑ Fernández Conde 1978, p. 122, n. 103. ↑ Ir para: a b Sousa 1755, p. 84. ↑ Braamcamp Freire 1921, p. 47-48. ↑ Ir para: a b c d e f Braamcamp Freire 1921, p. 48. ↑ Sousa 1755, p. 98. ↑ Sousa 1755, p. 656. ↑ Cuartas Rivero 1983, p. 25. ↑ Sousa 1755, p. 586. ↑ Blanco García 1971, p. 743. ↑ Uría Maqua 1975, p. 182-183. ↑ Rodríguez Díaz 1995, p. 540-545, documento 103.

Bibliografia

Abranches de Soveral, Manuel (1998). Sangue Real. As nossas ascendencias à Casa Real Portuguesa. Porto: Masmedia. ISBN 972-97430-1-0

Blanco García, Flor (1971). «Catalogación de documentos medievales de La Rioja Burgalesa» (PDF). Burgos: Institución Fernán González. Boletín de la Institución Fernán González (em espanhol) (177): 732-745. ISSN 0211-8998. Consultado em 31 de março de 2014. Arquivado do original (PDF) em 16 de outubro de 2014

Braamcamp Freire, Anselmo (1921). «Noronhas, pp. 45-48». Brasões da Sala de Sintra- Livro Primeiro 2.ª ed. Coimbra: Imprenta da Universidade. OCLC 794223590

Cuartas Rivero, Margarita (1983). Oviedo y el Principado de Asturias a fines de la edad media (em espanhol). Oviedo: Instituto de Estudios Asturianos (C.S.I.C.). ISBN 84-00-05447-4

Eanes de Zurara, Gomes (1965). «LRVI». Crónica da Tomada de Ceuta. Lisboa: A.M. Teixeira. OCLC 221183259 Enes, António (1876). História de Portugal. II. Lisboa: J.A. de Mattos. p. 248. OCLC 656749740

Fernández Conde, F. Javier (1978). Gutierre de Toledo, obispo de Oviedo (1377-1389) (em espanhol). Oviedo: Universidad de Oviedo. Departamento de Historia Medieval. ISBN 84-7009-063-1

Lopes, Fernão (1895). «LXXXII, LXXXIV». Crónica de El-Rei D. Fernando. Lisboa: Escriptorio. OCLC 2634915

Lopes, Fernão (1897). «L III». Crónica de El-Rei D. João I. Lisboa: Escriptorio. p. 155. OCLC 584042180

Mascarenhas, Jerónimo (1995). Historia de la Ciudad de Ceuta. Ceuta: Instituto de estudios ceuties. ISBN 8487999360

Peres, Damião (1928). História de Portugal. II. Porto: Portucalense. p. 333. OCLC 63869746

Rodríguez Díaz, Elena E. (1995). El Libro de la Regla Colorada de la Catedral de Oviedo (em espanhol). Oviedo: Real Instituto de Estudios Asturianos. ISBN 84-920049-1-6

Sousa, António Caetano (1946). História Genealógica da Casa Real Portuguesa. I. Coimbra: Atlântida-Livraria Editora, Lda. OCLC 829426236

https://pt.wikipedia.org/wiki/Afonso_Henriques,_conde_de_Gijón_e_Noronha

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31/1/2024 Wikipedia

Alfonso Enríquez de Castilla
Conde de Gijón y de Noreña
Señor de Cabrera y Ribera, Ribadesella, Villaviciosa, Nava, Laviana, Cudillero, Luarca, Pravia, Babias, Argüellos y demás feudos

Escudo de armas del conde Alfonso Enríquez, heredadas de su padre1​
Información personal
Nacimiento 1355
Gijón
Fallecimiento después de 1407
Marans, Bayona o Portugal
Familia
Casa real Casa de Trastámara
Padre Enrique II de Castilla
Madre Elvira Íñiguez
Consorte Isabel de Portugal, señora de Viseu
Hijos Véase descendencia
Información profesional
Lealtad Reino de Castilla
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Alfonso Enríquez de Castilla (Gijón, 1355-Marans, Bayona o Portugal, después de 1407), conde en Gijón y en Noreña y señor de varios lugares, fue el hijo primogénito, aunque natural y tenido antes de su matrimonio, del rey de Castilla Enrique II de Trastámara y de Elvira Íñiguez.2​a​

Poseyó amplios territorios en Asturias y León. De su padre, recibió en herencia todas sus posesiones en Asturias, entre las que destacan por su posición estratégica los condados de Noreña y Gijón, pero que también incluían Ribadesella, Villaviciosa, Nava y Laviana, entre otros, en el oriente de la provincia, y Cudillero, Luarca y Pravia en el occidente. En tierras leonesas, poseyó el señorío de Cabrera y Ribera, las dos Babias, así como la tierra de Argüellos, territorios ambos colindantes con Asturias y que le permitían una posición muy cómoda, al poder moverse entre Asturias y León sin salir de su territorio.
Infancia y juventud

Durante los primeros años de su vida, Alfonso permaneció bajo la atenta vigilancia de su padre, que había colocado en puestos de responsabilidad a varios miembros de su familia para tratar de gobernar con cierta tranquilidad. Un año antes de llegar al trono de Castilla, su padre le donó el señorío de Noreña y, como señor de este lugar, Alfonso Enríquez confirmó un documento en noviembre de 1368. En la primavera de 1372, fue armado caballero por su padre estando en Santiago de Compostela y fue, posiblemente en esa fecha, cuando también recibió los títulos de conde de Noreña y de Gijón.6​b​ Igualmente heredó de su padrino y ayo, el noble Rodrigo Álvarez de las Asturias, bienes en Asturias y otros lugares, como Paredes de Nava, Sahagún, Valencia de Don Juan y el señorío de Cabrera y Ribera en El Bierzo.9​

Hizo sus primeras armas durante la segunda Guerra Fernandina, sometiendo las plazas de Viana del Bollo y Cascais, antes de que el Tratado de Santarém, firmado el 19 de marzo de 1373, pusiese final a la contienda. Para sellar el tratado, se acordó el matrimonio del conde de Noreña con la infanta Isabel, hija bastarda del rey Fernando I de Portugal,10​ que en esas fechas tenía solamente unos ocho años de edad. Los esponsorios tuvieron lugar en abril de ese mismo año en Santarém.11​ Alfonso Enríquez huyó a Aviñón para tratar de que el papa Gregorio XI interviniese y anulase el compromiso,10​ pero tuvo que ceder ante la confiscación de todos sus bienes que ordenó Enrique II.

Una vez celebrado el enlace en 1375, Alfonso se unió a las tropas castellanas para la guerra contra Navarra. Para afrontar los gastos derivados de la expedición, decretó un servicio extraordinario en los concejos de su propiedad, así como en algunos que no lo eran, lo que provocó una reacción inmediata, tanto de la Iglesia de Oviedo como de muchos de los miembros de la nobleza laica. Ante esto, tuvo que intervenir el mismo Enrique II prohibiendo a su hijo recaudar en los concejos que no le eran propios y devolver lo tomado indebidamente.

Estuvo unos nueve meses en la corte del rey Carlos II de Navarra, desde el 29 de marzo de 1376 hasta el 19 de diciembre de ese año, acompañado por dos caballeros, cuatro escuderos y dos mozos, invitados del rey navarro mientras estuviesen en su corte.c​
El reinado de Juan I

En mayo de 1379 falleció Enrique II de Trastámara y le sucedió en el trono de Castilla su primogénito, que reinaría como Juan I de Castilla. Los problemas internos surgirían enseguida. Al comienzo de su reinado, Enrique II había creado un círculo de parientes adeptos (al menos en teoría) a la Corona para reforzar su posición. Pero a lo largo de los años, había aparecido una nueva clase de nobleza funcionaria, que pronto iba a empezar a desplazar a los parientes del rey en el ejercicio de los puestos de responsabilidad, y que sería el principal apoyo de los nuevos Trastámara.
Castillo de Noreña en grabado del siglo XIX

Esta situación no agradó lo más mínimo a la alta nobleza, y Alfonso Enríquez, como parte de ella, enseguida comenzó a demostrarlo. Ya en las cortes de Burgos del año 1379 obtiene las rentas del alfolí de Avilés, y el 12 de diciembre de ese mismo año, la anulación de su matrimonio por sentencia del obispo de Oviedo Gutierre de Toledo, aunque no surtió efecto, dado que al final se consumó el matrimonio. En 1380, Juan I dictó una serie de normas destinadas a evitar el atropello de la nobleza sobre los señoríos y encomiendas a su cargo; entre los damnificados estaba el conde Alfonso, que se ve obligado a devolver tierras arrebatadas indebidamente a los monasterios de Cornellana, los señoríos de la catedral de Oviedo13​ y Sahagún.

En la primavera de 1381, el rey castellano estaba preparando la guerra con Portugal y su medio hermano, Alfonso Enríquez, sabiendo que toda la «gente de guerra» de Asturias se encontraba fuera de la región, ofreció a Inglaterra, aliado de Portugal, el puerto de la ciudad de Gijón. Su hermano Juan I lo encarceló en Gijón cuando tuvo conocimiento de estos planes, pero otra vez, gracias a la intercesión del obispo de Oviedo, recuperó sus territorios en Asturias y León, incluyendo el condado de Noreña, después de haber hecho juramento, pleito y homenaje a su hermano el rey en la Catedral de Oviedo.14​15​

Sin embargo, el conde de Noreña persistió en su planes y preparó una nueva sublevación. Su hermano el rey le encomendó una misión para unas negociaciones con Portugal y, a principios de 1382, Alfonso Enríquez, con el permiso de su hermano, fue a Braganza pero, en vez de defender la causa de Castilla, ocultó sus intenciones e intentó obtener el apoyo de Inglaterra a Portugal para sus propias reivindicaciones.16​ Estando en Zamora, el 23 de junio de 1382, el monarca castellano confiscó todos los bienes del conde de Noreña en Asturias y en las montañas de León.

En 1383 Juan I descubrió nuevos tratados del conde de Noreña con el rey de Portugal y se vio obligado a acudir a Asturias con urgencia. No obstante, el rey actuó con prontitud y rindió toda la región, a excepción de Gijón, donde se refugió el rebelde, que acabaría acogiéndose nuevamente al perdón de su hermano el 18 de julio de 1383 después de haber sido hecho prisionero en La Puebla de Montalban bajo la custodia del arzobispo de Toledo Pedro Tenorio.17​ El conde Alfonso prestó pleito-homenaje a su hermano el rey, prometió servirle, entregar a su hija Beatriz como rehén y entregar el alcázar y villa de Gijón el 20 de ese mes.18​

En septiembre del mismo año, después de celebrarse las cortes de Segovia, el rey donó todos los bienes del conde en Asturias al obispo de Oviedo, Gutierre de Toledo, incluyendo el condado de Noreña,19​20​21​d​ aunque para compensarle, el rey le concedió a cambio el título de conde de Valencia de don Juan23​ en tierras mucho más accesibles y controlables. Además, concedió a su hijo Enrique el título de Príncipe de Asturias, con todos sus señoríos; de esta forma, se vinculan a la corona una serie de territorios de difícil acceso que constituían un entorno ideal para conspiraciones y rebeliones, dado su aislamiento y orografía.

Poco después, y a raíz de la muerte Fernando I de Portugal en octubre de 1383, Juan I decidió encarcelar a Alfonso en el castillo de Almonacid, ya que, al estar casado con una hija del difunto rey lusitano, era su rival y podía mermar sus derechos, como esposo de Beatriz de Portugal, al trono de Portugal. En julio de 1386, fueron confiscados todos sus bienes.24​ Su encarcelamiento se prolongó durante ocho años y, solo a la muerte del rey, en 1390, pudo Alfonso Enríquez recuperar su libertad y posesiones.25​
El reinado de Enrique III

Tras el fallecimiento de Juan I, y aprovechando la inestabilidad de la situación, Alfonso logró que se le devolvieran sus posesiones. Junto con otros miembros de la alta nobleza, trató de entrar en el Consejo de Regencia que gobernó durante la minoría de edad de Enrique III. Los enfrentamientos entre la alta nobleza creada por Enrique II y la nobleza funcionaria continuaron, imponiéndose finalmente esta última.

Ante esta situación, el conde Alfonso, junto con Pedro Enríquez de Castilla, conde de Trastámara, su hermano Fadrique, duque de Benavente, y la reina Leonor de Navarra, comenzaron a trazar nuevos planes para hacerse con el poder desde su fortaleza de Lillo, pero la unión se rompió pronto y Alfonso se vio nuevamente solo frente al rey.
Castillo de San Martín en Soto del Barco

En agosto de 1394, Enrique III partió de Valladolid hacia Asturias para someter nuevamente a Alfonso. Para ello, organizó una flota que debería cercar Gijón por mar, mientras que él entraría desde León atravesando el puerto de Pajares. Por su parte, el conde centró su defensa en las plazas fuertes de Gijón y el Castillo de San Martín (en Soto del Barco). Trató también de tomar Oviedo, pero fracasó estrepitosamente ante la oposición de la burguesía y el obispado. Gijón era una auténtica fortaleza natural; amurallada desde tiempos romanos y situada sobre una península, la única entrada a la ciudad era a través de un pasillo de arena que se borraba en la pleamar, con lo que un ejército sitiador tenía muy pocos puntos por los que acceder a la ciudad. El rey puso sitio a Gijón durante varios meses, pero como el asedio se prolongaba y el invierno se les echaba encima, Alfonso Enríquez y Enrique III decidieron firmar una tregua de seis meses, durante la que someterían sus diferencias al juicio de Carlos VI de Francia, que, a petición del conde Alfonso, prorrogaría la tregua otros seis meses. Transcurrido el tiempo, Carlos VI no dio un dictamen definitivo, aunque recomendó al conde que depusiera su actitud y se sometiera al rey de Castilla.26​

Vistos los resultados, el rey organizó el cerco a la ciudad, ya en la segunda quincena de julio de 1395, y Alfonso se preparó para un nuevo sitio, aprovisionándose de alimentos y armas, tras lo que partió hacia Bayona en busca de ayuda inglesa, dejando el cerco en manos de su esposa Isabel. El sitio se prolongó durante más de un mes, tiempo en el que los castellanos ensayaron el uso de la artillería contra las murallas de Gijón, cuyos defensores aguantaron el duro asedio. Finalmente, y como no acababan de llegar los refuerzos, Isabel, la esposa del conde, rindió la ciudad tras asegurar su vida y la de su familia. El rey entregó a Isabel a su hijo Enrique de Noroña, que había mantenido como rehén, y «le mandó que se saliese del Reyno, y le fuesse a buscar a su marido que a la saçon se hallava en tierra de Sanctonge, como lo hizo...»27​

Por su parte, Enrique III, una vez firmado el acuerdo, ordenó la destrucción de la villa, poniendo fin a las revueltas trastamaristas en general y a las del conde Alfonso en particular.
Matrimonio y descendencia

Obligado por su padre, contrajo matrimonio en noviembre de 137528​ en Burgos con Isabel, hija natural del rey Fernando I de Portugal,1​29​ quien en esa fecha tenía unos once años y, por eso, el matrimonio no se consumó hasta unos años después.30​ El 2 de octubre de 1377, el rey Fernando entregó a su hija Isabel, para su matrimonio con Alfonso, la ciudad de Viseu, Celorico da Beira, Linhares y Algodres y el 12 de enero de 1378, el alférez mayor del monarca portugués, Arias Gómez de Silva, prestó homenaje a Enrique II para la guarda del castillo de Celorico, en nombre de la condesa Isabel, y se comprometió a entregarlo a Isabel una vez que se consumase el matrimonio con el conde Alfonso.31​

De este enlace nacieron:32​

   Pedro de Noroña (1379-2 de agosto de 145229​), arzobispo de Lisboa (1424-1452),33​34​29​ que tuvo varios hijos. Con Branca Dias fue padre de Pedro de Noronha (m. 1491),35​ que fue mayordomo de Juan II de Portugal y se casó en 1460 con Caterina de Távora,36​ a Rodrigo, que fue obispo de Lamego, y a Isabel de Noronha.37​ Con Isabel, mujer soltera, tuvo a Juan de Noronha, que contrajo matrimonio con una hija de Álvaro González de Ataíde, I conde de Atouguia.37​ Los cuatro hijos fueron legitimados el 13 de agosto de 1444.37​ También fue padre de Inés de Noronha (m. abril de 1495), casada en 1467 con Juan López de Almeida (João Lopes de Almeida), conde de Abrantes.38​

Fernando de Noroña, II conde de Vila Real por su matrimonio con Beatriz de Meneses, condesa de Vila Real, hija y heredera de Pedro de Meneses.39​40​
Sancho de Noroña, I conde de Odemira,33​34​ comendador mayor de la Orden de Santiago, alcalde mayor de Estremoz y de Elvas, señor de Vimieiro, Mortágua, Aveiro y otras tierras,41​ y esposo de Mécia de Sousa, IV señora de Mortágua, hija de Gonzalo Anes de Sousa, III señor de Mortágua.42​
Enrique de Noroña, capitán de gente de guerra en Ceuta.34​ Estuvo varios años en la corte del rey Carlos III de Navarra y de su esposa, tía de Enrique, Leonor de Trastámara. El 1 de enero de 1407 recibió veinte libras, con cargo a la Real Hacienda de Navarra, «por yr ver su padre que era en Bayona». El 24 del mismo mes, recibió otras 200 libras, «después de haber estado largo tiempo en la casa del rey de Navarra», cuando, después de la muerte del rey Enrique III, quiso volver a vivir en Castilla.43​
Juan de Noroña, murió sin descendencia.34​ Pasó varios años en Navarra en casa de su tía, la reina Leonor de Trastámara, y su esposo el rey Carlos III. El 30 de julio de 1412, confirmó haber recibido un dinero de la Real Hacienda de Navarra «por el gasto de cuatro hombres de armas y cinco ballesteros de caballo que le acompañaban en su viaje de Tolosa a Francia para participar en la guerra que se libraba en Languedoc en ayuda y favor del rey Carlos VI de Francia y para permanecer allí en compañía del señor Mariscal de Navarra».44​
Constanza de Noroña, fue la segunda esposa de Alfonso I de Braganza, VII conde de Barcelos y primer duque de Braganza, de quien no tuvo descendencia.34​
Con Inés Soto de los Infantes, hija de Álvar Díaz de Lodón y de Inés, probablemente del linaje de los Valdés, y hermana de Diego Fernández de Miranda, cabeza de su linaje durante los reinados de los reyes Pedro I de Castilla y de Enrique II,45​ tuvo a:

   Juana Enríquez, también conocida como Juana de Lodeña o Lidueña o Juana de Soto,46​ fue abadesa del convento de Santa Clara la Real de Toledo.e​

Asimismo con otras mujeres de nombres desconocidos fue padre de:

   Juan Enríquez de Noroña. Contrajo matrimonio con Beatriz, señora de Mirabel, padres de Mécia de Noronha, primera esposa de João Gonçalves da Câmara, II capitán donatario de Funchal, hijo y heredero de João Gonçalves Zarco y Constança Rodrigues, con descendencia,50​ y García Henriques.

Beatriz de Noroña, casada con Rui Vaz Pereira, con descendencia,51​ entre ellos, Isabel Henriques de Noronha, segunda esposa de Diego Hurtado de Mendoza, I duque del Infantado52​ y María de Noronha que se casó con Pietro Lalle Camponeschi, último conde de Montorio al Vomano, abuelos maternos del papa Paulo IV.53​54​
Diego Enríquez de Noroña, caballero de la Orden de Santiago y comendador de Los Santos,55​ casado con Beatriz de Guzmán, hija bastarda de Enrique de Guzmán y Castilla, II conde de Niebla y V señor de Sanlúcar.56​ Del enlace entre Diego y Beatriz nacieron varios hijos, entre ellos Leonor de Noroña, esposa de Diego de Cáceres y Solís, con quien tuvo descendencia que incluye al I conde de Coria,57​ y al homónimo Diego II Enríquez de Noroña, ancestro de Beatriz de Noroña y Andrada de Abreu y Eça, la esposa de Álvaro Martins Homem da Câmara.55​
Martín Enríquez, que según fuentes francesas, en 1444 se encontraba al servicio del rey Carlos VII de Francia.58​
León Alfonso. En febrero de 1385, Carlos III de Navarra ordenó el pago de unos sesenta sueldos a Jacobon, judío de Pamplona, por los gastos incurridos «en su oficio para la compañía de su hijo Leonel en las fiestas de Navidad, entre ellos, los referidos a la entrega de un jupon a Leonet Alfonso, hijo del conde don Alfonso».59​ En mayo de 1393, «León, hijo bastardo del conde don Alfonso», y otros nobles fueron entregados al representante del rey Juan I de Portugal como rehenes por parte de Castilla en cumplimiento de la tregua de quince años que había sido acordada entre ambos reinos.60​
Últimos años

Poco se conoce de los últimos años del conde Alfonso, salvo que fue preso por orden del rey en San Juan de Luz, aunque liberado poco después, y que se rumoreó estaba implicado en una conspiración del rey de Portugal contra Enrique III en 1397, aunque nunca se supo con certeza.

Estuvo varios años en Bayona. En marzo de 1396, Juan Hurtado de Mendoza, mayordomo mayor del rey Enrique III de Castilla, escribió al consejo de Burgos sobre la información que le habían proporcionado los hombres que tenía en Bayona, así como el obispo de dicha ciudad sobre el conde de Noreña. Una de las noticias era sobre Isabel de Portugal, que había salido de Castilla hacia Bayona y «el enfado del conde por ello, y su intención de enviarla como emisaria ante el rey de Castilla.»60​ En 8 de enero de 1397, el rey Carlos III de Navarra ordenó el pago por dos paños que la reina Leonor de Trastámara había enviado como regalo a la mujer del conde Alfonso en Bayona.61​ En la documentación del reinado de Enrique III, y pocos años después de su defunción, se confirma la presencia del conde Alfonso en Bayona durante varios años. El 1 de enero de 1407, Enrique, hijo de Alfonso, recibió veinte libras para ir a ver a su padre que se encontraba en Bayona.

El último documento donde se menciona al conde Alfonso en dicha colección de documentos está datado el 15 de marzo de 1407 —aunque no necesariamente implique que falleció poco después— es una carta del rey Martín I de Aragón dirigida a Alfonso en la que le ordenaba «su alejamiento de la frontera con Castilla y su regreso dentro de los territorios aragoneses, prohibiéndole pasar más adelante a la ciudad de Zaragoza y acercarse a Castilla menos de veinte leguas. Dicha orden es consecuencia de las misivas enviadas por los reyes de Castilla y el infante Fernando (hermano de Enrique III) una vez enterados de que dicho conde se encontraba "acostado" a una legua de la frontera entre Aragón y Castilla, a pesar de que Enrique III había concedido licencia para que pudiera vivir en Aragón, según le había rogado Martín I a instancias de Alfonso.»62​

No se conoce ni la fecha ni el lugar de su defunción. Pudo haber sido en Portugal, en Marans63​ o en Bayona.
Las armas de sus descendientes en España

   Los descendientes en España de los condes de Gijón y Noreña se apellidaron Enríquez y traían un cuartelado de las armas de don Alfonso sin la bordura, sólo el mantelado, con las de Portugal, completas con su bordura de Castilla.64​

Notas

Francisco de Rades y Andrada, en su Crónica de las tres Órdenes y Cauallerias de Sanctiago, Calatraua y Alcántara la llama Inés Díaz de la Vega. Era hija de Diego Lasso de la Vega y de Elvira de Salcedo.3​ En su testamento, otorgado el 29 de mayo de 1374, el rey Enrique la llama Elvira Íñiguez.4​ También aparece como Elvira Íñiguez el 22 de febrero de 1375: «Traslado autorizado de una sentencia dada por los oidores del rey Enrique II a favor de Ruy Díaz de Terrazas (..) en una demanda presentada por doña Elvira Íñiguez de la Vega, madre de Alfonso, conde de Gijón, hijo bastardo del rey».5​
El genealogista portugués del siglo XVIII, Antonio Caetano de Sousa, afirmó que Alfonso había sido nombrado conde en 1373.7​ Sin embargo, en 1372 en un documento de la colección diplomática del Monasterio de San Vicente de Oviedo, Alfonso ya confirmaba como conde de Noreña y señor de Cabrera y Ribera.8​
«Mandamiento para que don Alfonso, conde de Noreña, señor de Cabrera y Ribera, perciba con cargo a la Real Hacienda de Navarra, 3937 libras y 10 sueldos por los gastos de sus gentes y bestias mientras se encontrase en la corte del rey de Navarra (Carlos II) a razón de 500 florines mensuales a 17 sueldos y 6 dineros la pieza. Según mandamiento del rey dado el 28 de marzo de 1376, el conde de Noreña, dos caballeros, cuatro escuderos y dos mozos estarían "a despensa de boca" como invitados del rey mientras se encontrasen en su corte. La estancia se prolongó durante nueve meses desde el 28 de marzo de 1376 hasta el 19 de diciembre de 1376. Asimismo, se ordena pagar, según mandamiento dado por el rey el 28 de diciembre de 1376, al conde de Noreña "por mejor yr ata el rey de Castiella" su padre, Enrique II, 1000 libras que montan las partidas. La cuantía total percibida fue 4937 libras y 10 sueldos».12​
«Preuilegio de commo el my noble rey don Iohan dio la casa e sennorío de Norenna con todos sus cotos e aldeas e iuguerías e yantares e comiendas e pertenencias e con todos los otros sus derechos a don Gutierre, obispo de Ouiedo, e a su Iglesia», Segovia, 20 de septiembre de la era 1421 (año 1383). Entre los que firmaron este privilegio se encontraban: El infante Enrique, Alfonso, conde de Gijón y Noreña, así como Juan de Portugal, hijo del rey Pedro I de Portugal e Inés de Castro, que firma como vasallo del rey.22​

   En 1489 el monasterio traspasa a Diego de Miranda, hijo de Martín Vázquez de Quirós e Inés de Miranda,47​ bienes en Soto de los Infantes, Belmonte de Miranda, Salas, Grado, Navia, Cangas, Tineo, Allande y Babia, bienes que había llevado al convento Juana de Lodeña. Margarita Cuartas Rivero cita como fuente el Archivo de Valdecarzana, I.D.E.A., 16 de mayo de 1489. La historiadora Balbina Martínez Caviró afirmó erróneamente que Juana era hija del almirante Alfonso Enríquez y de Juana de Mendoza.48​ Margarita Cuartas Rivero y J.A. González Calle, sin embargo, han demostrado que la abadesa en realidad fue hija del conde de Noreña,46​ dato confirmado también por Faustino Menéndez Pidal de Navascués, quien señaló que el escudo colocado sobre la tumba de Juana es idéntico al de su verdadero padre, Alfonso Enríquez de Castilla.49​

Referencias

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