Gostei do novo projeto!

Started by Private on Sunday, July 6, 2014
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Private
7/6/2014 at 1:30 PM

Achei o projeto muito legal! Dei uma incrementada, introduzindo umas imagens, inclusive nos perfis.
Seria legal ter todos os perfis com alguma informação documentada para fazer MP deles. Já fiz 2.
Pergunta: e as mulheres? Ou se povoa um território só com homens? :-)))

Private User
7/6/2014 at 1:44 PM

Private
Dalton Holland Baptista

Também gostei do Projeto, e estou tentando contribuir.

Estou em dúvida quanto a Sebastião de Arruda Botelho: Seria o pai Sebastião de Arruda Botelho

Ou o filho Sebastião de Arruda Botelho

Com relação às mulheres (rs) poderíamos adicionar as esposas dos homens relacionados.

Também estou fazendo MP em todos, e outra Private, acho que deve ser uma consequência das novas regras do Geni, mas o que tem aparecido de perfis antigos duplicados....nossa...O sistema ainda não está indicando as coincidências, mas sempre faço a Pesquisa, e trato de mesclar na hora.

Private User
7/6/2014 at 1:52 PM

Dalton Holland Baptista Tá difícil. Temos muitos homônimos entre pais e filhos, tios, sobrinhos, avôs.
Qual a fonte do texto? Quem sabe no texto básico podemos dirimir essas dúvidas, inclusive podemos relacionar a data de nascimento dos perfis para poder encaixar no Projeto.
Aliás, vejo a citação da fonte como fundamental e deveria estar ao final do Projeto.

Private
7/6/2014 at 2:50 PM

Ah, Carla, fazer MP só por fazer, sem nada documentado, sem nenhuma data e com poucos administradores, como é o caso de Francisco Leme de Alvarenga ? E se depois aparecer um documentado e bacana em duplicata? Acho que um perfil histórico precisa "merecer" se transformar em MP...

Private User
7/6/2014 at 3:23 PM

Eu costumo fazer MP para todos que fazem parte de um Projeto, Lúcia. No caso, de duplicidade na árvore, o MP vai prevalecer. Me parece complicado documentar esses perfis antigos, mas tenho procurado informações sobre eles antes do MP.
Vi que para este Projeto, o próprio Dalton elaborou algumas páginas na web que fornecem informações. Cito como fonte ele próprio.

Private
7/6/2014 at 4:01 PM

Acho desestimulante. Mas cada um tem seus critérios...

7/6/2014 at 7:12 PM

Lúcia e Carla, Maravilha que gostaram.
Então aqui vão as explicações para algumas dúvidas e aos poucos vamos aos detalhes.
No segundo semestre de 2001, nos tempos em que ter registros na internet nem sonha era ainda, passei alguns meses enteraado na Curia de São Paulo lendo os livros de Araçariguama. Conforme o trabalho progredia comentei com o rapaz que estava lá como respons´vel pelos arquivos que estava vendo muita coisa nova que o Silva Leme tinha deixado de fora do GP. Ele então me trouxe as anotações do Silva Leme "em pessoa" se é que se pode dizer isso prá um maço de anotações em papel escritas por ele, haha. Era uma tabela em letra bem miuda de todos os registros que is encontrando e anotando pra formar as famílias.

Bem depois ele me trouxe um livrinho esdrito pelo Cardeal D Duarte Leopoldo (era esse o nome?) sabe, to escrevendo de memória... que contava a história das capelas de Araçariguama e também um outro de Santana de Parnaíba.

Com base nos regitros que encontrei e nos livros foi que fiz a lista de moradores.

Haha é isso mesmo, Lúcia !!!! Devíamos mudar para os nomes dos casais tipo: Antonio Goulart e Maria Leite!!

Os homônimos são tantos que de fato é confuso. No Site que a Carla se refere tenho alguns dos casais.

Quanto às datas, é provável que eu tenha muitas aqui, só não coloquei nos perfis ainda ainda mas podemos ir completando.

http://www.rootsweb.ancestry.com/~brawgw/aracariguama/aracariguama....

Será que esqueci alguma coisa?

Carla, como antes, tudo que coloco on-line está livre para copiar!
Vamos colocando as fontes, tipo escrever um artigo com estrelinha da Wikipédia, né Lúcia? Ahah

Na verdade acho que o Silva Leme nunca chegou a consultar os livros de Araçariguama.

Aiai começo tanta coisa ao mesmo tempo... que loucura.

7/6/2014 at 7:16 PM

Ah, esqueci de dizer, acho que o SL, por alguma razão, nunca chegou a ver os livros de Araçariguama. Por isso acabei ainda mais interessado lo pessoal de lá. Na verdade muitos dos registros anteriores de S roque e Parnaíba já eram dos mortadores de Araçariguama. É que lá não tinha registro, então aparecem como das outras cidade, mas sempre estiveram em Araçariguama.

Algumas das informações que tenho vem também dos maços de População que olhei no arquivo público de SP em 2002. Mas como meu objetivo era mais procurar sobre os meus ancestris, não me preocupei te tentar traçar um mapa dos moradores, etc.

Private
7/6/2014 at 7:30 PM

Dalton, você me surpreende!
1) Nem sabia que você estava dedicado às pesquisas primárias: minhas reverências! ;-)
2) Incluir as mulheres (na verdade, indicar os casais), além de resolver a "injustiça sexista", arrasa com as dúvidas de Carla, com relação aos homônimos...

7/6/2014 at 7:34 PM

Ainda quanto às fontes. De modo geral, em todos os perfis que acrescentei datas completas, a origem é dos livros de registros paroquiais. De alguns tenho cópia fácil aqui com Livro e Folha, mas da maioria teria que olhar novamente. Não que seja difícil pois estão online. Quando anotei as datas estava fazendo um "servicinho caseiro", só pra mim. Não pretendia publicar. Quando tem só o ano, ou é com base no GP ou na resultado da data do óbito (quando achei) menos a idade do defunto. Os livros de óbitos ainda não olhei direito. Muitas informações sairam também dos registros das atas da câmara de Santana de Parnaiba. Aos poucos vamos vendo.

7/6/2014 at 7:45 PM

Lúcia, pra você não dizer que costumo esquecer as mulheres olha esse site que fiz há anos:
http://freepages.genealogy.rootsweb.ancestry.com/~hollandinbrazil/o...
Sempre o nome do casal!

Sim todos aquele nomes de ancestrais portugueses sem sobrenomes, do meu pai, vieram de registros paroquiais de Cacia e Esgeira, meses olhando microfilmes às terças e quintas à noite, quando a Capela abria!

Os xavier da silveira também. Esses que me levaram a Araçariguama. Tenho muita coisa aqui para ir incluindo (na verdade são uns 35 mil nomes no meu gedcom). Mas estou sem secretários! ahahah.

7/6/2014 at 7:46 PM

Por sinal, detesto quando mudam o sobrenome das mulheres casadas. Devia ser proibido. ;) Só dificulta.

Private
7/6/2014 at 7:48 PM

É assim que vejo a construção da big tree no Geni, sempre: um processo de aproximações sucessivas. Quando alguém tem fontes, documentos, é hora de fazer MP e "travar" as informações documentadas. Dali pra frente, as fusões se subordinam. Antes disso, qualquer um pode introduzir dados novos, enriquecedores e elucidadores.~

Private
7/6/2014 at 7:49 PM

Só para registro, escrevi isso antes das tuas 2 últimas mensagens. Conflito de edições.

7/6/2014 at 8:12 PM

Nestas duas semanas desde que comecei acrescenter perfis qui, fui fazendo ao acaso, pulando de lá pra cá, sem muita profundidade. Acrescentei uns textos que já tinha pontos em uns 200 perfís, acrescentei centenas de datas, fundi diversos perfis duplicados, mas nada muito sério. Por exemplo neste perfil, fiz a fusão e o texto que coloquei ficou com um outro de três linhas no final.
http://freepages.genealogy.rootsweb.ancestry.com/~hollandinbrazil/o...

Na verdade se for para fazer MP dele temos que revisar geral. Por exemplo, no GP o sobrenome dos pais de Antonio aparece de um jeito mas encontrei pelo menos mais dois diferentes nos batizados dos filhos. Imagino que o de casamento pode estar mais correto que os de batizados (avós).

Será que vale a pena transcrever os registros devo ter uns 100 aqui. Espalhados por algumas daquelas famílias de Araçariguama.

O texto que coloquei lá foi copiado do site que fiz ha uns 15 anos se bem que lá tem mais texto.
http://freepages.genealogy.rootsweb.ancestry.com/~hollandinbrazil/s...

Minha cabeça é confusa e os textos as vezes não saem concatenados, quando quiser arrumar alguma coisa que fiz não me incomodarei, Ahah

7/6/2014 at 8:47 PM

Carla, o Sebastião de Arruda Botelho em questão é o velho, casado com Isabel de Quadros, mas neste caso convém pesquisar um pouquinho mais porque no caso desses mais antigos, em que os registros não eram feitos em Araçariguama já que lá não os havia, é mais difícil ter certeza. Na época em que fiz a lista cheguei à conclusão de que deveria morar á área que hoje pertence à Araçariguama pois grande parte de seus descendentes passaram a utilizar aquela paróquia depois de suia criação mas isso é só uma possibilidade. Não é prova. Deveríamos decidir um critério para eleger os primeiros moradores dali. E não sei se ele se enquadraria. Talvez o mais certo seja incluir apenas os posteriores à criação da paróquia primeiro e depois, quem sabe, "os suspeitos" com um arrazoado explicativo.

Convém ainda relar o texto de D Duarte Leopoldo que está na íntegra naquele site para ver se fala mais alguma coisa que esqueci.

Por sinal lembro-me que foi muito divertido ler a crítica que faz da abastança do Pe. Guilherme Pompeu de Almeida. Quando tiver tempo Leia: http://www.rootsweb.ancestry.com/~brawgw/aracariguama/peguilhermepo... Adorei!!!

7/7/2014 at 4:49 AM

Carla, como comentei há uns dez dias, tenho uns trabalhos para fazer que acabei postergando em uma semana devido a "este vício aqui" então resolvi que só vou aparecer aqui depois do meio dia nas próximas semanas, senão não consigo terminar nada, e fica aquele fantasma na cabeça, a consciência pesando.

Só mais uma coisa que eu notei ontem à noite: Quando fiz aquele site de Araçariguama, tomei a precaução de escrever lá "descendentes de" nos nomes dos cabeças. O que de fato devo ter feito por não ter a prova de que cada um deles morava em Araçariguama mas sim grande parte de seus descendentes de modo que ao revisar cada um dos cabeças que enumero será necessário ver se realmente estavam ali ou apenas alguns dos filhos é que eram moradores.

No caso de alguns tenho certeza que ali viviam pois todos os filhos foram batizados em Araçariguama, de outros precisamos conferir melhor.

No fim é para isso que serve o projeto... criar o debate a chegar a uma conclusão mais correta, os nomes que coloquei lá acho que são mais um ponto de partida para pesquisa, podem ser retirados ou substituídos pelos filhos.

No começo da semana passada eu estava lendo os livros de óbitos de Araçariguama, que considero uma das melhores formas de descobrir os primeiros moradores uma vez que se morreram ali é porque ali estavam em 1740, ou 50, alguns já com 90 anos de idade. Não sabemos quando mudaram para lá mas seguramente alguns já estavam há muito. Bem, vamos revisando.

Eu não teria pressa de transformar os perfis em MP, a menos que já tenhamos revisado pelo menos os fatos mais importantes, e colocado as fontes e talz...

Naturalmente sei muito pouco sobre o funcionamento e regras do Geni para palpitar nesse assunto.

Normalmente sempre procuro rechear os perfis com mais informações para ficar mais interessante que ler a lista telefônica infelizmente isso dá um enorme trabalho. E nem sempre tenho as fontes porque como inicialmente estava fazendo só para mim, não tive o cuidado de anotar. Acredito que se escrevi é porque estava convencido, mas sempre posso ter me enganado. Os momes são iguais e muitas vezes há vários com os mesmos nomes e, pior, os nomes doas mesmas pessoas variam nos diversos documentos.

Aos poucos vamos ver o que conseguimos. Uma grande vantagem de trabalhar aqui é que há colaboradores e uma incentiva o outro. É bem mais estimulante.

Infelizmente tenho que trabalhar um pouco agora.

Private
2/6/2015 at 6:54 PM

Diego de Moraes Moreira (C), acho que você vai se identificar com este debate.

2/7/2015 at 4:58 AM

Eu estou muito animado em ver isso aqui! Muito!

2/8/2015 at 3:20 AM

Pessoal, desculpem minhas rápidas respostas dos últimos dias. Estou reformando a casa e a bagunça está demais por aqui. Acho que mais uns 15 dias e volto ao tédio normal, com bastante tempo para dedicar ao Geni. Quanto ao projeto de Araçariguama, Como uma vez eu e Lucia já debatemos privadamente (acho) os nomes que acrescentei à lista de moradores são apenas conclusões a partir dos registros. Pode ser que alguns dos perfis fossem moradores de Santana de Parnaíba ou Itu. (por exemplo agora que pesquisei mais estou inclinado a acreditar que Francisco de Alvarenga Filho fosse morador de Itu). Em todo caso diversos de seus filhos casaram-se em Araçariguama e pelo menos alguns moraram lá, de modo de não retirei o nome dele da lista.

Private
2/8/2015 at 6:46 AM

Ok! Volte logo! :-)

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