Bento Melo Pereira, barão de Cotinguiba

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Bento Melo Pereira, barão de Cotinguiba

Birthdate:
Birthplace: Neópolis, State of Sergipe, Brazil
Death: September 23, 1866 (85-86)
Neópolis, State of Sergipe, Brazil
Place of Burial: Neópolis, State of Sergipe, Brazil
Immediate Family:

Son of Felipe de Mello Pereira and Rosa Maria do Espírito Santo
Husband of Tereza Rabelo Leite Sampaio and Francisca de Aguiar Caldeira Boto
Father of Manoel Leite Sampaio; Manuel Leite de Sampaio; Maria Helena Leite Sampaio; João de Aguiar Boto De Mello; Anna de Mello Pereira Barros and 4 others

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About Bento Melo Pereira, barão de Cotinguiba

Bento de Melo Pereira, Coronel, 7º Presidente nomeado por Carta Imperial de 27.08.1835, empossado em 9.03.1836, deixando o cargo em 19.01.1837. Houve, nesse período, duas interinidades.

Nasceu em 1780 em Vila Nova (hoje Neópolis), Sergipe, onde faleceu em 23.09.1866, e onde se acha sepultado. Filho de Felipe de Melo Pereira e de Rosa Maria do Espírito Santo.

Prestou muitos serviços à legalidade, quando o movimento revolucionário em 1817 em Pernambuco, repercutiu nas margens do rio São Francisco.

Nomeado 7º Presidente da Província de Sergipe por Carta Imperial de 27.08.1835, empossado em 9.03.1836, deixando o cargo em 19.01.1837. Houve, nesse período, duas interinidades. De volta ao governo, para o qual havia sido nomeado em 27.08.1835, foi empossado em 08.09.1836, deixando o cargo em 19.01.1837. Foi Vice-Presidente da Província de Sergipe, em quatro ocasiões: 1834, 1837, 1839 e 1842.

Capitão-mor das ordenanças de Vila Nova. Comandante das armas do Sergipe de 1827 a 1829. Membro do Governo Provisório em 1830. Comandante superior da Guarda Nacional da Comarca de Vila Nova, cargo do qual foi exonerado a 17.10.1843.

Entrou na lista tríplice para o preenchimento do lugar de Senador, vagos pelo falecimento de José Teixeira da Mata Bacelar. Concorre, na eleição procedida em 25.05.1838, contra o padre Antonio Fernandes da Silveira e o Marques de Monte Alegre José da Costa Carvalho. Foi o terceiro colocado com 322 votos, saindo nomeado o padre Silveira, por Carta Imperial de 30.04. Novamente indicado na lista tríplice para o preenchimento do lugar de Senador, na nova cadeira criada, na eleição procedida em 1858. Concorria contra Antonio Diniz de Siqueira e Melo e o Barão de Continguiba, Bento Pereira de Melo. Foi o primeiro colocado com 275 votos, no entanto foi preterido, e saiu nomeado Antonio Diniz, por Carta Imperial de 03.03.1859.

Comendador da Ordem de Cristo. Oficial da Ordem da Rosa. Agraciado com o título de barão de Cotinguiba em 25.03.1849 - título de origem toponímica, tomado do Rio do mesmo nome, no Sergipe. Do tupi ku’ting, língua branca, vela de embarcação, e üba, árvore, árvore da vela, mastro. Martius tirou do tupi ko’tuk, lavar, iba, árvore, árvore lavatória, um Sapindus cujos frutos fornecem um sabão [Antenor Nascentes, II, 82].

Casou duas vezes: a primeira, com Tereza Rabelo Leite Sampaio; e a segunda, com Francisca de Aguiar Caldeira Boto, tia do presidente Sebastião Gaspar de Almeida Boto, também citado neste estudo. Pais de (1.º matrimônio):

I-1. Manoel Leite Sampaio
I-2. Maria Helena Leite Sampaio
(2.º matrimônio):
I-3. João de Aguiar Boto de Melo
I-4. Anna de Melo Pereira Barros

Fonte: http://www.cbg.org.br/novo/wp-content/uploads/2012/07/sergipe-I.pdf

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