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Ronaldo Ramos Caiado

Birthdate:
Birthplace: Anápolis, Anápolis, Goiás, Brazil
Immediate Family:

Son of Edenval Ramos Caiado and Maria Xavier Nunes
Husband of Private

Managed by: Dalton Holland Baptista
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Immediate Family

About Ronaldo Caiado

da FGV:

CAIADO, Ronaldo

  • cand. pres. Rep. 1989; dep. fed. GO 1991-1995 e 1999-2015; Senador 2014-

Ronaldo Ramos Caiado nasceu em Anápolis (GO) em 25 de setembro de 1949, filho de Edenval Ramos Caiado, de família tradicional na política goiana, e de Maria Xavier Caiado. Seu avô Antônio Totó Ramos Caiado, deputado federal de 1909 a 1921 e senador de 1921 a 1930, foi um dos mais temidos coronéis de Goiás, tendo liderado a oligarquia Caiado até esta ser deposta pela Revolução de 1930. Seu tio, Brasil Ramos Caiado, foi presidente do estado de 1925 a 1929 e senador de então até 1930. Vários de seus primos foram políticos: Emival Ramos Caiado foi deputado federal (1955-1971) e senador (1971-1974); Elcival Ramos Caiado foi deputado federal (1975-1979); Leonino Di Ramos Caiado foi governador de Goiás (1971-1975); Brasílio Ramos Caiado foi várias vezes deputado federal (1971-1975, 1979 e 1981-1987), e Ibsen de Castro foi deputado federal (1983-1987).

Em 1968, ingressou na Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), pela qual se formou em 1974. Também nesse ano participou de cursos de atualização, jornadas médicas e semanas de debate nos estados do Rio, Santa Catarina, Bahia, Paraná e Minas Gerais, além de ter estagiado em hospitais do Rio. Em 1975 participou do VIII Congresso Pan-Americano do Colégio Internacional de Cirurgiões no Rio de Janeiro, do XX Congresso Brasileiro de Ortopedia e Traumatologia e do V Congresso Brasileiro de Cirurgia da Mão. Em 1976, tomou parte no XVI Congresso Brasileiro de Cirurgia e no I Seminário Brasileiro de Pós-Graduação em Cirurgia, também no Rio.

Transferindo-se para a França, foi assistente estrangeiro da Universidade de Paris em 1977, quando participou do Congresso da Sociedade Francesa de Cirurgia Ortopédica e Traumatologia. Em 1978 e 1979, foi auxiliar de ensino no Departamento de Ortopedia e Traumatologia da UFRJ. Na época de sua residência médica, de 1978 a 1984, ministrou aulas para alunos daquela universidade, no Hospital Miguel Couto e em cursos de atualização e congressos nos estados do Rio e da Bahia.

Na UDR

Produtor rural, ligou-se à Associação Goiana de Criadores de Zebu, à Sociedade Goiana de Pecuária e Agricultura e à Associação Goiana de Criadores de Nelore. Durante o governo José Sarney, em 1985, solidarizou-se com os latifundiários que se sentiram ameaçados ante a possibilidade da reforma agrária, anunciada quando um conflito de terras na região do Triângulo Mineiro resultou na primeira desapropriação — a da fazenda Barreiro. Logo em seguida, criou a União Democrática Ruralista (UDR), a fim de defender os interesses dos proprietários rurais. Tornando-se presidente da entidade, lançou-se na vida política.

Em fevereiro de 1986, o governo Sarney lançou o Plano Cruzado, projeto de estabilização econômica e de combate à inflação proposto pela equipe econômica do ministro da Fazenda Dílson Funaro. Na concepção da equipe econômica, o sucesso do plano dependia do congelamento de preços. Contudo, vários produtores rurais não concordaram com os preços das mercadorias estipulados na ocasião. Denunciando o aumento dos custos da produção e a alta dos juros, provocaram uma crise de abastecimento.

À frente da UDR, Caiado organizou — juntamente com a Organização das Cooperativas Brasileiras e a Sociedade Rural Brasileira (SRB) — um protesto de agricultores que levou a Brasília, em fevereiro de 1987, aproximadamente 25 mil ruralistas. Na ocasião, foi entregue ao presidente José Sarney um documento no qual eram exigidos o realinhamento dos preços mínimos e o fim das importações de alimentos. Depois de uma tentativa frustrada de estabelecer um diálogo com o presidente e o ministro Dílson Funaro, Caiado reivindicou um tratamento mais digno para a agricultura.

Em julho seguinte, liderou uma comitiva de cerca de 30 mil pessoas que se dirigiu a Brasília, prometendo apoio a integrantes da Assembleia Nacional Constituinte que se comprometessem com a defesa da propriedade rural. No mesmo mês, elogiou o empresário e deputado federal constituinte Guilherme Afif Domingos, candidato à prefeitura de São Paulo pelo Partido Liberal (PL), considerando-o “a melhor novidade que a política brasileira apresentou nos últimos anos”.

Em setembro, convidado por empresários da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP) para ocupar a presidência da União Democrática Urbana (UDU), recusou o convite argumentando não entender de cidade. Dois meses depois, a propósito do grande crescimento da UDR, então com cerca de 230 mil associados, foi definido pelo presidente da SRB, Flávio Teles Meneses, como o “nosso Lula da direita” e “um fenômeno de massas”. Nessa ocasião, declarou-se traído pelos parlamentares devido à aprovação, pela Comissão de Sistematização da Constituinte, de proposta que previa a desapropriação pelo governo de grandes propriedades rurais caso não cumprissem função social. Promovendo um leilão de seis mil cabeças de gado, em nome da UDR, observou que aquele evento teria como motivo principal “mostrar os erros que a Constituinte aprovou”. Em fevereiro de 1988, a ocorrência de enchentes na cidade do Rio teve como resposta de Caiado a organização de um desfile de caminhões da UDR carregados de suprimentos para os flagelados.

Conseguindo a adesão no Congresso de cerca de duzentos parlamentares de diferentes partidos para as causas da UDR, além de contar com o respaldo dos produtores rurais, que chegaram a ocupar a sede do Congresso, comemorou em maio a aprovação pela Constituinte da proibição da desapropriação de terras produtivas. Essa decisão impedia, na prática, a aprovação da reforma agrária pela Constituinte, e ganhou projeção nacional. Deixando a presidência da UDR em 1989, com o restabelecimento das eleições diretas para presidente da República candidatou-se a presidente pelo Partido Social Democrático (PSD). “A nossa bandeira não é vermelha” — com esses dizeres, simbolizou o anticomunismo durante sua campanha eleitoral, assumindo uma postura ofensiva em relação aos demais candidatos, principalmente o do Partido dos Trabalhadores (PT), Luís Inácio Lula da Silva. Em outubro acusou a empreiteira Lubeca de ter dado dinheiro para a campanha de Lula, em troca da aprovação de um projeto pela Prefeitura de São Paulo na administração da petista Luísa Erundina.

Tencionando ser o candidato que representaria os proprietários rurais e os trabalhadores do campo, no início de novembro definiu como diretriz de seu governo, caso fosse eleito, a redistribuição de renda a partir de uma política salarial que privilegiaria os trabalhadores de baixa renda. Pouco depois, quando a fazenda Europa, de propriedade de seus familiares, foi invadida pelos sem-terra, declarou: “Se eu for eleito, vou colocar todos esses bandidos do movimento dos sem-terra na cadeia.” Ainda em novembro, entrou no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com queixa-crime contra o governador de Goiás, Henrique Santillo, do Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB), seu adversário político, acusando-o de ter comprado votos em Anápolis, seu principal reduto eleitoral, através da distribuição de cestas básicas.

Em 15 de novembro, dia da eleição, votou em Nova Crixás (GO), cidade fundada por Leonino Caiado. Convencido de que desmascararia as pesquisas eleitorais que lhe atribuíam 1% das intenções de voto, foi fragorosamente derrotado no primeiro turno, obtendo cerca de 488.872 votos e ficando em décimo lugar. No segundo turno apoiou Fernando Collor, do Partido da Reconstrução Nacional (PRN), que foi eleito presidente.

Na Câmara dos Deputados

Em outubro de 1990 foi eleito deputado federal por Goiás na legenda do PSD com 98.256 votos, a maior votação no estado. No dia da posse, em fevereiro de 1991, foi vaiado e chamado de assassino. Defendendo-se, declarou que a esquerda tentava responsabilizar a UDR pelos crimes cometidos no campo, que a seu ver nada tinham a ver com a entidade. No mês seguinte acusou o PSD, cujo presidente era Luís Paces, de ter vendido o horário do programa de TV da legenda para a promoção do ex-governador de São Paulo Orestes Quércia, do PMDB. Considerado uma figura destoante dentro do partido, que segundo a direção seguia uma orientação socialdemocrata, enquanto suas posições seriam de extrema-direita, em março foi convidado a se retirar do PSD. Sem partido e atuando na Comissão de Agricultura e Política Rural, integrou a chamada “bancada ruralista” no Congresso, definindo-a em junho de 1991 como uma “questão de sobrevivência” dos parlamentares ligados à agricultura, que estariam vendo o “campo ser desmontado”. Nesse mesmo mês, os ruralistas derrotaram a proposta do governo de cobrar uma taxa de 3% para a Previdência Social sobre o lucro bruto dos fazendeiros que tivessem funcionários assalariados. Em julho, já filiado ao Partido Democrata Cristão (PDC), foi processado por calúnia e difamação pelo vice-prefeito de São Paulo, Luís Eduardo Greenhalgh, por ter declarado à imprensa que este teria envolvimento com drogas. A Procuradoria Geral da República aceitou a reclamação, sugerindo ao Supremo Tribunal Federal (STF) a suspensão da imunidade de Caiado.

Na sessão da Câmara dos Deputados de 29 de setembro de 1992, foi um dos 38 parlamentares que votaram contra a abertura do processo de impeachment do presidente Fernando Collor, embora o tenha feito em segunda chamada, quando o processo já estava decidido. Collor foi acusado de crime de responsabilidade por ligações com um esquema de corrupção liderado pelo ex-tesoureiro de sua campanha presidencial, Paulo César Farias. Afastado da presidência logo após a votação na Câmara, renunciou ao mandato em 29 de dezembro de 1992, pouco antes da conclusão do processo pelo Senado, sendo então efetivado na presidência da República o vice Itamar Franco, que já vinha exercendo o cargo interinamente desde a decisão da Câmara.

Em abril de 1993, Caiado filiou-se ao Partido da Frente Liberal (PFL). Ainda em 1993, mudou novamente de partido, ingressando no Partido Progressista Reformador (PPR), que resultou da fusão do PDC com o Partido Democrático Social (PDS). Em dezembro, seu nome constou entre os três deputados proprietários rurais integrantes da “bancada ruralista” que, em débito com o governo, usaram a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Dívida Agrária para sugerir ao Banco do Brasil novas regras para empréstimos em seu próprio benefício. Em abril do ano seguinte, seu nome apareceu novamente numa lista de proprietários rurais devedores do Banco do Brasil. Juntamente com outros parlamentares da bancada ruralista, negou-se a votar a medida provisória da Unidade Referencial de Valor (URV), que viabilizaria o plano econômico proposto pelo governo Itamar Franco. Em troca do voto da bancada, os ruralistas pleitearam a mudança no critério de reajuste da dívida rural, com juros menores e prazos maiores. Como líder da bancada ruralista, conseguiu, dois meses depois, uma anistia temporária de parte da dívida do crédito agrícola contraída durante o Plano Collor pelos produtores rurais. De volta ao PFL, em agosto de 1994 candidatou-se ao governo de Goiás, apoiando, no plano nacional, o candidato a presidente do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), Fernando Henrique Cardoso, e propondo-se a dividir o palanque de sua campanha com ele. No pleito, vencido em outubro pelo candidato Maguito Vilela, do PMDB, ficou em terceiro lugar. Nesse mesmo mês, como ex-presidente da UDR, interpretou como temporária a extinção da entidade, assinalando que se fosse preciso mobilizaria a classe ruralista. “Como fiz durante a Constituinte, posso fazê-lo sem nenhum problema.” Deixou a Câmara dos Deputados em janeiro de 1995, ao término da legislatura.

Em outubro de 1998, concorreu novamente a uma vaga na Câmara dos Deputados na legenda do PFL, obtendo 100.446 votos, a maior votação da legenda e a segunda do estado. Assumiu o mandato em fevereiro de 1999 e em seguida foi indicado membro titular da Comissão de Agricultura e Política Rural. Seguiu atuando como líder da bancada ruralista no Congresso Nacional e defensor do agronegócio, e nesse sentido empenhou-se no encaminhamento da proposta de renegociação das dívidas dos produtores rurais junto ao Estado, estimadas em 23 bilhões de reais. Foi relator do projeto da Comissão de Agricultura que propunha um abatimento entre 40 e 60 % das dívidas dos produtores, além da ampliação do prazo de pagamento do restante da dívida em 20 anos com juros de 3% ao ano, o que estava abaixo das taxas usuais do mercado naquele ano. Tal projeto chegou a contar com o apoio de partidos que faziam oposição ao governo de Fernando Henrique Cardoso (1995-2003), tais como PT, Partido Comunista do Brasil (PCdoB), Partido Socialista Brasileiro (PSB) e Partido Democrático Trabalhista (PDT). Como forma de pressionar o governo e sua base aliada no Congresso, organizou um “caminhonaço” em frente ao Congresso Nacional em 17 de agosto de 1999. O governo, por meio do Ministério da Agricultura, apresentou uma contraproposta, não aceita pela bancada ruralista, que a considerou tímida, segundo o próprio Caiado. Quando votado no Congresso, em 15 de setembro de 1999, o projeto apoiado pela bancada ruralista foi derrotado por 228 votos a 205. Mesmo após a derrota, Caiado seguiu tentando a renegociação das dívidas dos produtores rurais. Como resultado, em 27 de junho de 2001, a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2002 incluiu um dispositivo que permitia a renegociação das dívidas agrícolas.

Nas eleições de outubro de 2002, sempre na legenda do PFL, foi reeleito deputado federal com 114.728 votos, sendo o quinto mais votado no estado. Para a presidência da República, apoiou o candidato do PSDB, José Serra, que foi derrotado pelo candidato do PT, Luís Inácio Lula da Silva. Em seu terceiro mandato na Câmara participou como membro titular das comissões de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, e de Finanças e Tributação. Também atuou, a partir de 2003, como presidente da Frente Parlamentar de Apoio à Agricultura e relator da Comissão Especial de Reforma Política da Câmara dos Deputados.

Desde o início do governo Lula, em janeiro de 2003, foi um de seus principais opositores. Em julho desse ano criticou publicamente o presidente por ter colocado um boné do Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra (MST). Também apresentou na Câmara dos Deputados um relatório que propunha mudanças no sistema eleitoral brasileiro, tais como: o fim da escolha individual de parlamentares nas eleições proporcionais, com a instituição do voto em listas fechadas apresentadas pelos partidos; o financiamento público de campanhas, ficando proibida outra forma de arrecadação de recursos; e a proibição de coligação entre partidos nas eleições proporcionais, com cada partido apresentando sua lista de deputados separadamente. Em 27 de junho de 2007, a Câmara dos Deputados rejeitaria os principais pontos da reforma política relatada por Caiado.

Em abril de 2005, após um processo por danos morais que moveu contra o escritor Fernando Morais, o juiz da 7ª Vara Criminal de Goiânia determinou o recolhimento em todas as livrarias do livro deste autor intitulado Na toca dos leões. O livro trazia um depoimento do publicitário Gabriel Zellmeister sobre Ronaldo Caiado onde este afirmava que a solução para os nordestinos do país era adicionar à água potável um remédio que esterilizasse as mulheres. Em junho de 2005, em artigo publicado no jornal Folha de S. Paulo, Ronaldo Caiado negou ter dado tais declarações, salientando, inclusive, que sua esposa era nordestina, de Feira de Santana (BA). Em outubro de 2005, porém, por nova determinação judicial, o livro Na toca dos leões foi liberado para a venda nas livrarias do país.

Ainda em junho de 2005, diante da crise que envolveu muitos produtores rurais, Caiado criticou a decisão do governo federal de destinar verba de 44,35 bilhões reais para o Plano Agrícola e Pecuário, por considerá-la insuficiente para a produção agrícola no país. Como presidente da Comissão de Agricultura da Câmara, em agosto de 2005, no debate sobre a LDO de 2006, defendeu a prorrogação do pagamento das dívidas dos produtores rurais.

Nas eleições de outubro de 2006, concorrendo pelo PFL, foi eleito para seu quarto mandato como deputado federal por Goiás com 152.895 votos, a segunda maior votação no estado. Logo no início da nova legislatura, durante a convenção nacional de 28 de março de 2007, o PFL alterou o nome para Democratas (DEM). No exercício do novo mandato, voltou a integrar a Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, e foi também indicado membro das de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática, de Fiscalização Financeira e Controle, e de Seguridade Social e Família. Em fevereiro de 2009, assumiu a liderança do DEM na Câmara dos Deputados, substituindo Antônio Carlos Magalhães Neto (BA). Publicou L’opération de Cloward dans le traitement de la névralgie cervico-brachiale (1978). Casou-se com Maria das Graças Landim de Carvalho, com quem teve dois filhos.

Verônica Veloso/ Denise Paiva/Ana Carolina Ramos

FONTES: CÂM. DEP. Deputados brasileiros. Repertório (1991-1995); Estado de S. Paulo (10/4/90, 11/4, 20/6/91, 1/4, 1/9, 1, 19, 22/12/93, 7/8, 29/10/94); Folha de S. Paulo (12, 14, 15, 22/11/89, 24/6/91, 15/4/93, 27/4/94, 17, 18/08/99; 15, 16/09/99; 28/06/2001; 23/08/2002; 03/07/2003; 03/12/2003; 14/04/2005; 06,09,14/05/2005; 03, 25, 28/06/2005, 21/10/2005; 29/03/2007; 28/06/2007; 05/02/2009); Globo (20/8, 6, 16/11/89, 2/2, 16, 20, 21/3, 8/4, 26/7/91); Jornal do Brasil (1/5/91, 27/4, 4/6, 5/8/94); NICOLAU, J. M. Dados; TRIB. SUP. ELEIT. Dados (1998); Veja (18/2, 15, 22/7, 9/9, 11, 18/11/87, 4, 18/5/88, 16/4/89, 28/4/93, 4/5, 13/7/94); Site da Câmara dos Deputados( Disponível em: http://www2.camara.gov.br/deputados/index.html/loadFrame.html. Acesso em: 10/08/2009); Site do TSE (Disponível em: http://www.tse.gov.br/internet/eleicoes/cronologia.htm. Acesso em: 25/08/2009).

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Ronaldo Caiado's Timeline

1949
September 25, 1949
Anápolis, Anápolis, Goiás, Brazil