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Imigrantes Croatas ao Brasil / Croatian immigrants to Brazil

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Os croatas do Brasil

Os croatas emigraram para o Brasil em duas ondas. A primeira onda de emigração ocorreu no início dos anos 20 do século passado, quando o Brasil precisava de trabalhadores agrícolas. O maior número desses emigrantes croatas vem da Dalmácia e da Ístria. Eles geralmente se estabeleceram na área do Estado e da cidade de San Pablo. Estima-se que 15.000 croatas viveram no Brasil em 1939. Depois da Segunda Guerra Mundial para o Brasil, chegaram refugiados políticos. Hoje estima-se que entre 30 e 50 mil croatas morem no Brasil. A maioria vive em São Paulo, enquanto há também uma pequena colônia de emigrantes croatas no Rio de Janeiro.

O nível de educação dos croatas no Brasil é muito variado. Os croatas que emigraram no período entre as guerras geralmente têm um baixo nível de educação. Mas, no sentido socioprofissional, esse grupo é muito homogêneo porque é principalmente agricultores e artesãos. Desde que uma economia moderna organizada estava em um estado de criação, algumas fábricas entraram, enquanto outras foram atraídas pelo comércio. No sentido socioprofissional, o grupo de emigrantes após a Segunda Guerra Mundial era muito mais heterogêneo: intelectuais, vários profissionais livres, comerciantes etc. Eles não eram monolíticos nem políticos nem ideológicos. Essa diversidade facilitou outro tipo de interação com a sociedade brasileira, com maior capacidade de organizar e mobilizar seus membros. Mas ambos os grupos têm uma coisa em comum: seus descendentes são assimilados pela sociedade brasileira e não dominam a língua croata.

Dos emigrantes croatas do Brasil, vale a pena mencionar o professor Željko Lopariæ, que foi o primeiro diretor do Escritório da República da Croácia no Brasil. Também conhecida é Ana Gloz, filha do compositor croata Eduardo Gloz. No Brasil vive também Zora Seljan, escritora e filha do explorador croata Stipe Seljan.

O ensino da língua croata é organizado em dois lares croatas, e é realizado por duas senhoras idosas croatas. Na "Associação dos Amigos da Dalmácia" Olga Seman ensina croata de acordo com o método audiovisual da professora Guberina. São utilizados os livros "Reci mi hrvatski" de Dinka Jurièiæ e "Dobro došli" de Jasna Barešiæ. Na Associação "Croatia Sacra Paulistana", Katarina Vidmar ensina croata. Ambas as associações enfatizam que não ensinam para crianças porque não possuem livros didáticos adequados. Nossos emigrantes do Brasil estão muito interessados ​​em livros em língua croata, especialmente em dicionários, contos de fadas, livros de histórias, etc. Cada empresa publica um pequeno boletim trimestral em língua portuguesa. Na Associação "Croatia Sacra Paulistana" a newsletter é chamada "Conexão-Brasil-Croacia" (Veza Brasil-Hrvatska); é gratuito, é publicado por Katarina Vidmar. A newsletter da outra associação chama-se "Jornal de Sociedade Dalmacia", que também é gratuita.

Fonte:https://hrvatskimigracije.es.tl/Diaspora-Croata.htm

It is estimated that 45,000 Croatians live in Brazil, mostly from Dalmatians islands of Korcula (Blato) and island of Hvar. Surnames from Blato: Zaknic, Bacic, Cetinic, Padovan, Kunjasic, Gavranic, Kastropil, Sardelic, Zanetic, Borovina, Prizmic, Kovacic, Separovic, Nadilo, Farcic, Protic, Tatkovic, Milat, Bosnic, Marinovic, Martinovic, Surjan-Bilac, Surjan-Fode, Andrijic, Telenta, Favro, Burmaz, Simoni, Franulovic, Zuvela, Seman, Donjerkovic