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Eduardo Paulo da Silva Prado

Birthdate:
Birthplace: Sao Paulo, São Paulo, Brazil
Death: August 30, 1901 (41)
São Paulo, São Paulo, Brasil (Febre Amarela)
Place of Burial: São Paulo, São Paulo, Brasil
Immediate Family:

Son of Martinho da Silva Prado and Veridiana Valéria da Silva Prado
Husband of Carolina da Silva Prado
Brother of Conselheiro Antônio da Silva Prado; Veridiana da Silva Prado; Martinho da Silva Prado, Jr.; Ana Brandina Vicência da Silva Prado, condessa Pereira Pinto; Anésia da Silva Prado and 1 other

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Last Updated:

About Eduardo Prado

Escritor monarquista, ¨Fastos da Ditadura Militar¨ 1890 ¨Ilusão Americana¨ ...

casou com sua prima Carolina filha de Manuel da Silva Prado faleceu de febre amarela 30-08-1901

Eduardo da Silva Prado, o campeão das liberdades democráticas. Diplomata, jornalista e escritor brasileiro. Escreveu diversos artigos políticos na Revista de Portugal dirigida por Eça de Queirós, que seriam reunidos mais tarde no livro intitulado Fatos da Ditadura no Brasil. Escreveu depois a Ilusão Americana, cuja primeira edição o governo brasileiro apreendeu, o que lhe deu ainda maior renome. Membro da Academia Brasileira de Letras, fez parte também do IBGE.

Morreu de febre amarela


http://www.academia.org.br/abl/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=...

Fundador da Cadeira 40.

Eduardo Paulo da Silva Prado nasceu a 27 de fevereiro de 1860 em São Paulo. Era filho de Martinho da Silva Prado e de Veridiana da Silva Prado de tradicional família paulista. Faleceu em São Paulo a 30 de agosto de 1901.

Ocupou-se desde a mocidade com estudos históricos. Formou- na Faculdade de Direito de São Paulo. Na época era colaborador assíduo do Correio Paulistano onde assinava artigos de crítica literária e política internacional.

Durante algum tempo trabalhou como adido na delegação brasileira em Londres. Conheceu diversos países europeus e também o Egito. Dessas viagens daria observações no livro Viagens, publicado em Paris em 1886.

Monarquista convicto, era amigo do Barão do Rio Branco, colaborando da edição de Le Brésil en 1889, obra publicada por ocasião da Exposição Internacional de Paris, comemorativa do centenário da Revolução Francesa.

Travou amizade com os escritores portugueses Eça de Queirós, Ramalho Ortigão e Oliveira Martins, que pertenciam ao famoso grupo dos "Vencidos da Vida".

Com a proclamação da República no Brasil em 15 de novembro de 1889 passou a combater, em livros e jornais, os atos praticados pelo governo republicano. Eça de Queirós, diretor da Revista de Portugal, abriu-lhe as páginas da publicação, para uma série de artigos com o pseudônimo de Frederico de S. e que seriam reunidos em livro com o título de Fastos da Ditadura Militar no Brasil. Colaborou, também, em A Década Republicana, obra em que colaboraram os mais destacados monarquistas brasileiros.

Foi Eduardo Prado um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras, na qual ocupou a Cadeira nº 40, cujo patrono é o Visconde do Rio Branco. Pertenceu, igualmente, ao Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, na qualidade de sócio correspondente.

Combateu a ingerência dos Estados Unidos na América Latina, lançando um livro polêmico, A Ilusão Americana, cuja primeira edição, de 1895, foi apreendida pelo Governo brasileiro.

Severas críticas às alterações feitas pelos republicanos na bandeira do país, fazem parte do livro Bandeira Nacional.

Dedicou-se a estudos históricos, tendo publicado estudos sobre Anchieta.

Ronald de Carvalho, na Pequena História da Literatura Brasileira considerou Eduardo Prado "um dos publicistas que melhor compreenderam esta situação de pequenas tiranias organizadas, a que ficou reduzido o nosso país, depois que a República o dividiu em vários Estados interligados".

Viveu em Paris, primeiro na rua Casimir Perrier e depois na rue de Rivoli, e nos últimos anos de vida morou na Fazenda do Brejão, no interior paulista.

Alguns amigos indicam a figura de Eduardo Prado como modelo do Jacinto, personagem de A Cidade e as Serras, o milionário enfastiado pelos confortos da civilização e que vai terminar os seus dias na quietude das serranias portuguesas de Tormes.

Obras publicadas: Viagens, 1886-1902; Os fastos da ditadura militar no Brasil, 1890; Anulação das Liberdades Públicas, 1892; A ilusão americana, 1893; III Centenário de Anchieta, 1900; Coletâneas, 1904-1906.

mais em: http://www.academia.org.br/abl/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=356

Prefácio da 6ª. edição do livro ”A Ilusão Americana", pelo Dep. Aldo Rebelo:

http://www.aldorebelo.com.br/noticia.asp?pIDNoticia=499

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Eduardo Prado's Timeline

1860
February 27, 1860
Sao Paulo, São Paulo, Brazil
April 9, 1860
Santa Efigenia,Sao Paulo,Sao Paulo,Brazil
1901
August 30, 1901
Age 41
São Paulo, São Paulo, Brasil
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Cemitério da Consolação, São Paulo, São Paulo, Brasil (Brazil)