Carla, pelo jeito são muitas, de todo o Brasil. Mas basta ser loura/o e alta/o pra o clássico enquadramento como "catarina". Brasília sempre deu muito valor pra garra dos gaúchos e catarinenses. Parece que são
maioria no BGP-Batalhão da Guarda Presidencial. Eu mesmo, em três apartamentos mobiliados para aluguel por temporada, tenho neste momento, policiais fazendo cursos, inclusive duas gaúchas. Quanto à "Troca na tola", esqueci de lhe sugerir a leitura de um livro que conta a saga de um neto de imigrantes italianos que teve uma recaída( voltou pro sítio dos avós), construiu lá uma mansão, foi assaltado uma vez, duas, foi até cercado e trocou tiros com marginais locais. Acabou se arrependendo e destruiu o prédio de U$ 300,000.00, plantou eucalipto e voltou pra Porto Alegre. Chama-se J.H.Dacanal, e seu livro "A Capela de Três Vendas de Catuípe, 2011, Ed.Soles(51)3224.7612.
E é o que vou fazer se a venda da fazenda demorar muito: plantar eucalipto clonado, que dá corte aos 3 anos!!! Para seu pai sugiro outra leitura, bem mais saudosista: "500 anos de Pomerode: histórias de vida de sete personagens", da jornalista catarinense Luciana Altmann, repórter em Camboriú. Ed.Chistofoletti&Zimmer, 2002. Grande abraço, Deisi
Tom Jobim está no Geni desde 2008 mas a árvore estava semi-privada até agora por conta dos perfis introduzidos por seu filho. Agora Geni tornou públicos todos os perfis já falecidos, permitindo que eu pudesse completar uma montanha de duplicatas e, ainda, complementar com muitos perfis faltantes. A árvore de Tom é simplesmente fantástica. Pena que seu aniversário ainda está looooonge... :-)
Bingo Lúcia.
Tom Jobim é outro grande nome ligado às nossas raízes açorianas:
Nilza Brasileiro de Almeida Jobim
Grande abraço,
Deisi
Tenho uma dica boa, que descobri por acaso: vá à Central de Mesclagem (menu «Pesquisa»), escolha a opção «Solicitadas por mim». Na última coluna, procure mesclagens pendentes que não apresentem o ícone «Pro». Estas mesclagens já são possíveis de completar porque, por exemplo, o administrador tornou o perfil público ou a árvore deixou de ser isolada.
Deisi Vaz Pinto, acaso tens o livro da biografia de Assis Chateaubriand: "CHATÔ".
Surgiu a seguinte situação: no Geneall consta Francisco José Chateaubriand Bandeira de Melo mas em http://www.e-biografias.net/francisco_chateaubriand/ diz:
"Francisco Chateaubriand (1892-1968) nasceu em Umbuzeiro, Paraíba, no dia 4 de outubro de 1892. Filho de Francisco Chateaubriand Bandeira de Melo e de Maria Carmem Guedes Gondim Bandeira de Melo. Seu avô paterno, José Bandeira de Melo, era admirador de François-René de Chateaubriand, poeta e pensador francês, e acrescentou Chateaubriand ao sobrenome dos filhos."
Então, qual é o nome do avô paterno de Chatô?
Lúcia é que levantou a questão, então aguardamos todo o tipo de informação.
Carla, já esta estranhando o seu silêncio. Dou a palavra a Lúcia Gaspar, bibliotecária da Fundação Joaquim Nabuco: "É interessante esclarecer que Chateaubriand é prenome e não sobrenome de família. Seu avô paterno, Francisco Aprígio de Vasconcelos Brandão, entusiasmado com as obras do escritor francês François Chateaubriand, registrou os filhos com o prenome Chateaubriand."
http://basilio.fundaj.gov.br/pesquisaescolar/index.php?option=com_c...
Fica confirmado então que François René virou Francisco de Assis em nosso Chatô. E o Chateaubriand, prenome de seu pai, virou sobrenome daí pra frente, sendo largamente difundido pelos Diários Associados que ele fundou. Aliás, ele fundou em 1960 o melhor jornal de Brasília, com o mesmo nome - e a mesma grafia - daquele que Hipólito José da Costa fez circular em Londres em 1808: "CORREIO BRAZILIENSE". É algo parecido com o "Sir Ney", do pai do Presidente do Senado, cujo filho José usa Sarney como sobrenome". Grande abraço, Deisi
Eu também achei esta versão na Internet mas encontrei outras duas fontes que indicam que ele se chamava José Bandeira de Mello (o que parece bastante mais coerente). http://www.redetupi.com/paginas/posts/assis-chateaubriand-sua-vida7...
Achei o meu livro!
«Esquisito e impronunciável para a maioria das pessoas do lugar, o Chateaubriand de seu nome nascera singelamente de um gosto do avô paterno. Admirador do poeta e pensador francês, o fazendeiro e plantador de algodão JOSÉ BANDEIRA DE MELO comprara em meados do século uma escola na região de São João do Cariri, na Paraíba, e batizara o estabelecimento com o sonoro nome de Colégio François René Chateaubriand. Custou pouco para que ele ficasse conhecido como "o seu José do Chateaubriand". Apesar de difícil, o nome se incorporou ao dono com tal força que ao nascer-lhe o primeiro filho, Francisco José, ele não registrou em registrá-lo com o sobrenome francês. Com o segundo foi mais simples: ele batizou-o nada menos que com o nome de Chateaubriand Bandeira de Melo.» cap. 2, pág 31
Bingo!
Bom, bom, muito bom. O Projeto dos Pintores Latinoamericanos mudou o nome, e está sendo editado dividindo-se os perfis por países. Dêem uma olhada. http://www.geni.com/projects/Pintores-Latinoamericanos/12018.
O Projeto Semana de 22 http://www.geni.com/projects/Semana-de-22/12529 está em andamento. Garimpando, garimpando.
Falando em Semana de 22, estou trabalhando na árvore de de John Louis Graz, mais particularmente na de sua mulher. Novos personagens desta história para mim...
Bacana, Diego de Moraes Moreira (C), apareça mais!
Acabo de criar o projeto «Nobres do Brasil Imperial» (http://www.geni.com/projects/Nobres-do-Brasil-Imperial/12615). É que descobri que a Wikipédia tem a lista deles, todos com perfil desenvolvido, muitos com foto e/ou brazão. Assim, pessoal, quando se baterem com um deles, incluam lá!
Obrigado Lúcia pelo atencioso convite para participar do novo projeto da família imperial brasileira. Como você sabe, desde a primeira vez que acessei tal linhagem no Geni, notei um desvio alternativo - até então inexplicável – a esta correta relação de ascendência direta entre Fernando d’Eça(ggf 21), seu pai João de Portugal(ggf 22) e avô Pedro, o Justiceiro(ggf 23):
Peter I the Just, King of Portugal
É que o Master Profile então usado de forma inadvertida – ou intencional(para evitar a linha “bastarda” da Rainha Póstuma ?) – inacreditavelmente “contornava” João de Portugal usando a mãe de Fernando d’Eça, Leonor Teles de Menezes, a irmã desta, Maia Teles de Menezes e o marido desta, Fernando, o Gentil, meio-irmão "não-bastardo” de João de Portugal.
Depois de mostrar a um relutante Victar que ele já usara a linha correta, direta, existente na conexão feita por ele próprio, entre o meu perfil e o dele, tudo desde então parecia ter sido por ele prestimosamente corrigido.
Infelizmente agora, nesta hora importante de “passar-a-limpo” nossa linhagem imperial – espinha dorsal que ainda liga virtualmente todos os brasileiros descendentes de Portugal desde a fundadora dinastia de Borgonha – o velho e insidioso desvio volta a “expurgar” essa linhagem de sua mais terna e bela figura, a queridíssima Inês de Castro(ggm 23), que de joelhos implorou ao Rei-sogro, não pela vida dela, mas pela vida da mãe dos netos daquele absolutista medieval inflexível e cruel que a mandou decapitar por razões da alegada “segurança nacional”:
D. João VI, Rei de Portugal, Brasil e Algarves
Enquanto Don Brown enriquece com uma ficção baseada em um único e ficto sobrevivente atual da linhagem merovíngia, que deu substrato de verossimilança histórica ao seu multimilionário “Código de DaVinci”, nós, milhões de descendentes diretos através dos Borgonha, não nos apercebemos disso. Nem depois de pagar pra ler a tal ficção.
Então, enquanto na licença literária o trágico desfecho no romance Montéchios versus Capuletos é conhecido – e chorado no mundo inteiro, desde que foi imaginado - uma tragédia real de “Romeu e Julieta” – duplamente literal, no sangue e nos fatos históricos – é, entre nós, sistemática, olímpica e recorrentemente escamoteada, também duplamente, da história do povo e da nossa própria e primordial ascendência familiar.
Eis, assim. a minha modesta mas apaixonada sugestão para "expurgar o expurgo" em todos os perfis que ainda estiverem sofrendo o preconceituoso desvio e conseqüente descaracterização do grau correto de parentesco.
Fará com isso justiça ao nosso Justiceiro, à sua bela e amada Julieta e ao historicamente injustiçado D.João VI, aquele que foi reconhecido por Napoleão como o único dos monarcas europeus que conseguiu fazê-lo de bobo e o único dos “colonizadores” europeus que foi capaz de fundar no novo mundo um país-continente, a partir de providências iniciais básicas, que ainda hoje o conservam íntegro e coeso em meio a um xadrez multi-hispânico cujos fragmentados-irmãos mais se hostilizam do que colaboram entre si. Grande e eternamente reconhecido abraço. Deisi
Lucia, Deisi rides again ! Descendente comum a milhões de outros, dos pais-fundadores de Portugal, no Brasil e fora dele, me vejo como a maioria, um plebeu orgulhosamente convicto. Mas, paradoxalmente estou agora na constrangedora contingência de usar meu perfil familiar para “corrigir”, no Geni, a montagem da conexão existente entre os ramos de família real brasileira e o da minha própria família. O que, aliás, só o consegui parcialmente, até Pedro III, Rei de Portugal, pai de D.João VI:
Pedro III de Portugal, of Braganza, King of Portugal
Confesso que na releitura achei meio forte o termo “insidioso” usado na mensagem anterior. Mas que outra expressão será mais apropriada à esta esdrúxula metamorfose que se opera automaticamente quando – nesse perfil de D. Pedro III – se clica no nome de seu filho Dom João VI e se cai, de novo, compulsoriamente, no desvio que contorna João de Portugal e impõe a preconceituosa intermediação de Fernando, o Gentil ?
D. João VI, Rei de Portugal, Brasil e Algarves
Oi Lucia
Não estou conseguindo colocar esses 2 perfis no Projeto Brasil Imperial.
Acho que pode ser , como foi colocado o título. Mas não consegui modificar .
José Alves Barreto, visconde de Nova Granada
Francisco Alves Cardoso, barão de Itapema
Deve ser alguma coisa que esqueci...bj
Olá Nívea,
Talvez consiga prosseguir a partir de um perfil familiar, como estes:
José Alves Barreto, visconde de Nova Granada
Francisco Alves Cardoso, barão de Itapema
Grande abraço, Deisi
Nívea, pós PS:
Parece que há um caminho, através de CONSTANÇA CARDOSO, acess[vel aos que têm a privilegiada "up-grade":
a href=‘/pro/overlay?cancel_path=%2Fpeople%2Fprivate%2F6000000001337630086&from=6000000009856913458&return_action=redirect_to_view&return_controller=path&to=6000000001337630086&tracking_source=path-search’ class=‘lbOn’, id=
Ele aparece no link:
https://www.geni.com/pro/compare?cancel_path=%2Fpeople%2FFrancisco-...
Excelente, Marcos Arruda Raposo! Você tem uma cópia digital? Poderia inserir em Machado de Assis, na aba «Mídia», como doucumento ou como foto.
Just so that you know... since about two weeks, I'm digging deeply into 13th-14th century Bruges. The immediate reason was to find more solid family relationships for the Flemish immigrants in the Açores. But, given that Bruges was the 'center of the world' ;-) in those days, it also connects to more Portuguese, Spanish, Italian, English... families. Fundamentally also part of a longstanding ambitions to crack a very difficult but most interesting area, Bruges' golden age - from where you see migration paths to Antwerp, Holland... and the rest of the world.
I think the Açoran Flemish are indeed getting 'thicker' families now - so let's see whether that shows in Brazilian descent. But, it will take time (lots of digging into old Flemish/French manuscripts and chronicles!)