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Falando em esquisitice, minha intenção era descobrir minha judeidade, e não é que perfil aqui, perfil ali, consegui mapear meu lado Português! o.O
Consegui até ver o o registro de nascimento digitalizado do meu avô, Horácio Machado Leite, o que me dá direito a pedir a cidadania portuguesa!
Nunca tive essa intenção, mas... já que apareceu!
Segunda-feira vou pedir cópia para o arquivo português! uhuuuu
E nosso outro novato Fabiano, acaba de descobrir que descende de um rei português! Pessoal, sabem o que é isso? Fruto do nosso trabalho de anos! Agora já dá pra entrar e encontrar a BT nos ramos brasileiros/portugueses rapidinho... Parabéns Fabiano!
http://www.geni.com/path/Afonso-III-o-Restaurador-rei-de-Portugal+i...
Pois até eu virei portuguesa depois de conectar minha árvore à de Ivete Bandeira Portella. Agora sou prima do Rei....nem para Pasárgada vou.
O meu lado portugu~es sempre foi um mistério, a minha avó paterna era meio "complicada" e não conheci o meu avô paterno, o meu pai por sua vez nõ se dava muito bem com ele, então meu ramo paterno era um mistério, quase que insolúvel, a única informação que eu tinha era que ele era de Guimarães, seria o mesmo que dizer que meu avô era do Estado de S. Paulo! o.O.
Resolvi colocar os nomes dos meu avós no Diário Oficial, e começaram a aparecer as Conclamas de Casamento, com o nome do casal e dos país, dae fui indo...
Por sorte Guimarães tem todos os livros de batismo digitalizados, fui olhando um por um, 80 livros, até achar. ;)
Agora estou pesquisando dois irmãos dele, sendo um também de Guimaraes, já entrei em contato para saber os meus quadri-avós...
Descobri o mistério dos Machado de Guimarães. ;)
Amanhã vou ver papai, vou pedir uma foto do meu avô. ;)
Meu pai se recusou a mostrar a foto... :(
André Luiz Machado, boa noite, talvez sejamos primos! ;)
Meu avô nasceu em Caldas de Vizela, concelho de Vizela (na época era vinculado ao de Guimarães, distrito de Braga)
Ainda estou levantando os dados, mas o meu bisavô nasceu em Penafiel, distrito de Porto, por volta de 1850 a 1880, creio eu), amanhã irei pesquisar o livro da Freguesia de Gandra, onde consta o batismo dele, mas já sei o nome dos pais dele).
Pelo que notei, eles vieram de lugares muito, muito pequenos, com menos de 6 mil habitantes em 2011.
Joaquim da Silva Machado foi natural da Freguesia de Gandra, Penafiel/Paredes, Porto.
Amélia Delfina Valle Leite (Machado L.eite), foi natural da Freguesia de Santo Emilião das Marés, Santo Emilião, Póvoa do Lanhoso, Braga)
No caso, pesquisei meio que sem esperar nada, no Diário Oficial, através do site Jusbrasil, lá você podo consultar publicações de todo o Brasil, desde recentes até muito, muito antigas...
No meu caso coloquei o nome da esposa do meu avô paterno, e não é que apareceu a publicação da Proclama de Casamento!
Como sou solteiro, não sei bem como funciona isso, mas acredito que seja opcional por ocasião do casamento civil. todos os irmãos do meu pai mandaram publicar as Proclamas, dae consegui montar toda a árvore da geração dele.
Aliás, isso é um perigo, pois os segredos vão aparecendo...
Todos garantiam que minha avó era portuguesa, natural de Trás-os-montes, o que é mentira! a publicação é clara, tanto ela como os pais eram brasileiros. Qual o interesse em esconder a naturalidade? ela teria algo a esconder? pelo que apurei sim...
Boa Noite, César!!
É possível, sim. O ancestral cuja ascendência tento levantar em Portugal é Francisco Alves (Álvares) Machado Freire, filho de Custódia Machado e Manoel José Alves (Álvares) Costa. Francisco nasceu em PORTO, Portugal em 1788. Segundo consta, Custódia nasceu em São Salvador, Viseu.
É possível que tenhamos vínculo!!!!
É amigos, como é complicado esse negócio de conseguir informações a respeito de parentes e antepassados. Muitas vezes encontramos, depois de muito esforço, parentes pela web, mas os mesmos se mostram indiferentes e desconfiados e ignoram nossos pedidos de envio de fotografias de nosso antepassado, que vem a ser pais ou avós deles. Muita paciência mesmo...
Link para um tema que penso interessante:
Fidalgos Portugueses que integraram a Armada da Restauração da Bahia de 1624
Por Carlos Eduardo Barata
Estas são anotações do historiador Mello Moraes, pai, datadas de 1886, referentes à Invasão Holandesa na Bahia. Contêm uma valiosa listagem dos fidalgos portugueses que vieram na Armada da Restauração da Bahia, entre 1624 e 1625. A lista, com os nomes de 151 fidalgos, aparece dividida em duas seções: a primeira, que intitulou “Os casados que partiram para a Bahia”, onde constam os nomes de 31 indivíduos; e, a segunda, bem maior, com os 120 nomes restantes, intitulou “Fidalgos solteiros que embarcaram para a restauração da Bahia”
http://www.cbg.org.br/novo/fidalgos-portugueses-que-integraram-a-ar...
Regarding the Açores and Flemish origins...
I have the approval of author/researcher André Claeys and from the director of archives at Angra do Heroismo to start with the translation of the research of André Claeys from Dutch to English (Lúcia Pilla will join in with further translation from English to Portuguese later on!)
In an initial phase, André Claeys has agreed with my recommendation to re-edit and re-structure his works (which are currently available in Ductch on the Açores government web site). This re-structuring will bring more clarity and facilitate research by you all. One of the consequences of the restructing is that the work will be sliced into pieces that "isolate" specific lineages - and I will proceed with the translation one by one. This will take many months!
Just so that you know, these are the lineages (and don't hesitate to tell me if you have a preference for some to be available faster than others). For information, I also include the estimated length of these genealogies:
- "Leme" (180 pages)
- "de Bruges & Paim" (100 pages)
- "da Silveira & Casmaca" (350 pages)
- "da Terra" (70 pages)
- "de Brum" (60 pages)
- "de Utra & Dutra" (65 pages)
- "Meireles" (30 pages)
- "da Rosa" (65 pages)
- "Goulart" (60 pages)
- "Bulcão" (25 pages)
- PLUS, some smaller genealogies for Armão, Dulmo, Burmão, Nolete and de Korth)
Keep in mind that many of these genealogies include extensive and documented descendants into both Brazil and the US (and, to a smaller degree, back into Portugal).
Finally, once the work really starts, I'll set up a Geni project page where you can track progress, with links to online documents, and where we can also have discussions that relate specifically to genealogy on the Açores.
I think this project also gives us some new and privileged connections into the people that run the archives on the Açores and - I would hope - this may then given additional contacts with local historians and genealogists that may provide further help with anyone interested in this part of their ancestry. (I will try and bring such contacts to Geni, so that they may participate in project discussions).
@André Luiz Menezes Machado,essa geração era muito simples, o Elias era lavrador e a Maria da Slva, lavadeira.
O nome da fregesia onde vovô Elias nasceu está quase ilegível, mas resolvi ir digitando no Google, e descobri! huuuuuuuuuuuuu
Elias da Silva Machado, batizado na freguesia de Rebordosa, Paredes, Porto, Portugal.
Obrigado!
Thanks, Eduardo Cardoso Mascarenhas de Lemos!
I've set up a "workshop"-project here to keep track of the progress with the "Flamengos nos Açores" :-) ... http://www.geni.com/projects/Workshop-Os-Flamengos-nos-A%C3%A7ores/....
Boa tarde @André Luiz Menezes Machado, não somos parentes, já vou explicar a razão.
Acabei de puxar o batismo do vovô Elias da Silva Machado, ele era filho de pai incógnito e de D. Maria Moreira da Silva. ela por sua vez era filha de José da Silva Moreira e de Rita Moreira
Não há nenhum Machado, o Elias é o patriarca deste ramo que saiu de Reborsoda, foi para Gandra, depois Guimarães e desembarcou no Brasil nos anos de 1920.
Deduzo que a origem do sobrenome "Machado" deve-se ao fato de que a Maria Moreira da Silva por razões alheias á sua vontade "cortou" o nome do seu companheiro, derrubando assim, a árvore genealógica.
O meu Machado vem então como instrumeno de corte genealógico.
No mais, verifiquei que ao contrário do meu lado materno, que vivia mudando de cidade por causa da inquisição, o meu lado paterno mudava de lugar para se esquivar da pobreza.
Tudo leva a crer que trata-se de cristão velho, com exceção da minha bisavó, Amélia Delfina Valle Leite, que pode ser anussita pelo lado Leite. Irei pesquisar isso depois...
Não, não pretendo pequisar o lado Moreira Silva, pelo menos não antes de subir pelo lado Leite.
Meu foco é deixar meu lado paterno equilibrado com o meu matero, não espero chegar até o Rei David, mas o mais próximo de 1530 da era comum, que é o limite dos registros portugueses.
Keep Walking
Ah, os registros estão digitalizados e transcritos em cada perfil meu, quem quiser olhar, faça-o. ;)
People, estou aqui cadastrando o pessoal de portugal, estou nos Moreira/Silva da freguesia de Rebordosa.
Só uma curiosidade: era comum os padre cometerem erros nos registros? ex: Moreira virar Ferreira e inverterem os nomes dos avós.
O erro mais recente foi trocarem Francisco Dias por João Dias.
Pode isso?
Rebordosa em Português de Portugal significa confusão! será isso?
Para nossa desgraça (e desespero, às vezes), aparecem, sim, erros grosseiros nos registros. Erros de grafia, trocas de nomes, de sobrenomes, informações incompletas, informações falseadas,... um horror..!
No entanto, essa é uma das facetas fascinantes da genealogia: a pesquisa vai se tornando um emaranhado, e o genealogista a se obstinar em em torno do que aparece de contraditório.
Ilustração:
Ontem, obtive segunda via da certidão de óbito do meu tio.
Veja bem: o registro é de 2012, dois anos atrás, somente.
Ali aparecem os nomes dos meus avós dados como naturais de Pelotas, RS. Contudo meu avô era nascido no Itaqui, RS, e minha avó era de Bagé, RS. Não faltam documentos para confirmar isso. Mas por que - raios - num registro fazem constar uma informação contraditória.? E no fim, ainda vão carimbos e assinaturas dizendo que o conteúdo da certidão é verdade - e dou fé..!!