Matching family tree profiles for Rivadávia da Cunha Corrêa
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About Rivadávia da Cunha Corrêa
Criador do exame vestibular
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rGPAUL, Vol, III, pag. 408
5-1 Izabel de Barros, falecida que foi casada com o bacharel em direito Rivadavia da Cunha Corrêa natural do Rio Grande do Sul, deputado federal em 1901. Sem geração
Rivadávia da Cunha Correia
Nascimento 9 de julho de 1866 Santana do Livramento Morte 9 de fevereiro de 1920 (53 anos) Petrópolis Nacionalidade Brasileiro Rivadávia da Cunha Correia (Santana do Livramento, 9 de julho de 1866 — Petrópolis, 9 de fevereiro de 1920) foi um político brasileiro.
Foi deputado federal, senador, prefeito do Distrito Federal e Ministro da Justiça. Também foi ministro da Fazenda no governo de Hermes da Fonseca, de 9 de maio a 11 de agosto de 1913 como interino, e a seguir como efetivo, de 11 de agosto a 15 de novembro de 1914[1].
O vestibular foi criado por ele em 1911, quando, como ministro da Justiça e dos Negócios Interiores, decidiu fazer um exame para selecionar quem poderia entrar nas universidades públicas, uma vez que o número de candidatos ao ensino superior passou a ser maior que o número de vagas.[2]
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- Reference: MyHeritage Family Trees - SmartCopy: Feb 3 2020, 0:43:56 UTC
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http://www.fazenda.gov.br/acesso-a-informacao/institucional/galeria...
- Santana do Livramento 09.07.1866 † Petrópolis (RJ) 09.02.1920 Ministro de Estado da Fazenda
Rivadávia da Cunha Corrêa Bacharelado em Direito pela Faculdade de São Paulo (1887). Em 1910 ocupou o cargo de Ministro da Justiça e Interior (1910-1913). Nomeado em 1913 em caráter interino para a pasta da Fazenda passou a efetivo quando se exonerou do cargo de Ministro da Justiça e Interior.
Em face das crescentes dificuldades do comércio interno e externo utilizaram-se emissão de papel-moeda e de notas do Tesouro Nacional para pagamento de despesas e empréstimos a bônus bem como contrato de novo empréstimo com os banqueiros N. M. Rothschild and Sons de Londres. Foi Prefeito do Distrito Federal e Senador.
Na sua bibliografia destaca-se o seguinte:
- A verdade sobre a situação financeira do Brasil em 1914. Rio de Janeiro 1919.
- Relatório. Rio de Janeiro Imprensa Nacional 1914-15. /Anexo.
https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-73302...
A desoficialização do ensino no Brasil: a Reforma Rivadávia Carlos Roberto Jamil Cury - Doutor em Educação e professor do Programa de Pós-Graduação em Educação da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-Minas). E-mail: crjcury.bh@terra.com.br
RESUMO
Esse texto pretende trazer à tona um momento bastante diferenciado de nossas reformas educacionais. Trata-se da Reforma Rivadávia, entre os anos de 1911-1915, levada a termo pelo Governo Federal. Por meio dela, o governo do presidente Hermes da Fonseca, tendo como seu ministro da Justiça o jurista Rivadávia Corrêa, ambos seguidores da doutrina positivista, buscaram o fim do status oficial do ensino. Baseando-se em uma interpretação discutível de um artigo da Constituição de 1891, o governo, por meio de um decreto presidencial, apoiado pelos parlamentares, determinou que as escolas de ensino secundário e de ensino superior perderiam os seus status de oficial e passariam a ser entidades corporativas autônomas. Com isso, o Estado perde a titularidade do monopólio da validade oficial dos diplomas e certificados e tal prerrogativa passa a ser dessas entidades. O ensino livre seria o remédio para os considerados maus catedráticos, para a contenção desenfreada de diplomas, de fraudes e de instalações precárias dos estabelecimentos. Um conselho superior de ensino seria como uma espécie das atuais agências reguladoras, como órgão máximo da administração federal da educação.
Palavras-chave: Oficialização e desoficialização. Reforma de ensino no Brasil. Educação pública e privada.
https://www.rio.rj.gov.br/web/epf/epf-o-predio
O PRÉDIO E SUA HISTÓRIA
O Centro de Referência da Educação Pública da Cidade do Rio de Janeiro- Anísio Teixeira está localizado em um prédio tombado pelo Patrimônio Público, pertencente ao grupo de "Escolas do Imperador".
O casarão, construído com doações feitas por particulares, teve sua pedra fundamental lançada em 5 de outubro de 1874, data marcada pela realização de uma solenidade com a presença do Imperador, o Ministro do Império, Senadores , o Inspetor Geral, delegados e Membros do Conselho Diretor da Instrução Primária e Secundária do Município da Corte, alunos e pessoas da sociedade. A guarda do Sétimo Batalhão de Infantaria de Linha prestou continências no evento. O Monsenhor Felix Maria de Freitas Albuquerque oficiou a benção da pedra, que foi depositada em local previamente definido, junto a uma caixinha de madeira protegida por outra de zinco. Dentro da caixa foram colocados: os jornais do dia; moedas brasileiras; a ata que assinalou o evento; o nome do autor do projeto - Francisco Pereira Passos; os nomes dos empreendedores - Francisco Luiz Ribeiro e CIA; a destinação do edifício - escolas públicas de ambos os sexos.
O prédio foi inaugurado em 14 de março de 1877, durante a administração do Prefeito Bento Ribeiro, com o nome de "Escolas Primárias da Freguesia de Sant'Anna". No imponente edifício, projetado por Francisco Pereira Passos, destacava-se, em nicho da fachada, a estátua de ferro fundido denominada "A Ciência", proveniente das Fundições Val d"Osne, na França e que foi tombada pelo Decreto Municipal nº 19011 de 05 de outubro de 2000.
No início, o estabelecimento destinou-se ao ensino primário de meninos e meninas, separados em espaços específicos, conforme o costume da época. No período de 1888 a 1914, abrigou a Escola Normal. Em 1915, a 2ª Escola Profissional Feminina que, em 1913, começara a funcionar provisoriamente nas dependências da Escola José Bonifácio, no bairro da Saúde, foi transferida para o prédio da Praça da República, recebendo a denominação de Escola Rivadávia Corrêa.
No final dos anos 20, foi erguido um prédio anexo, com cinco pavimentos, sem sintonia com as dimensões e as características arquitetônicas do primeiro. Na década de 1960, a então Escola Técnica Secundária Rivadávia Corrêa tornou-se Colégio Estadual Rivadávia Corrêa e, a partir de 1975, ganhou a denominação que conserva até hoje. Em 1998, quando a escola municipal passou a funcionar somente no prédio anexo, teve início o processo de restauração da edificação do século XIX. A partir de 2002, tornou-se sede do Centro de Referência da Educação Pública da Cidade do Rio de Janeiro - Anísio Teixeira (CREP-AT).
Sobre Rivadávia Corrêa Rivadávia da Cunha Corrêa nasceu no Rio Grande de Sul, em 1866. Advogado, escritor e jornalista, colaborou com publicações e jornais republicanos e abolicionistas. Foi deputado Estadual em 1891 e 1892, e Deputado federal por quatro mandatos, no período de 1894 a 1911. Ocupou os cargos de Ministro da justiça e Negócios Interiores e de Ministro da Fazenda. Em 1914, foi nomeado Prefeito do Distrito Federal pelo Presidente Venceslau Brás. Deixou a Prefeitura em 1916, para assumir cadeira no Senado, onde permaneceu até 1920, ano de sua morte.
http://mapa.an.gov.br/index.php/component/content/article?id=630
Ministro da Justiça RIVADÁVIA DA CUNHA CORREIA - 15/11/1910 A 12/08/1913 https://www.justica.gov.br/Acesso/institucional/ministro/ex-ministros
Rivadávia da Cunha Corrêa's Timeline
1866 |
July 9, 1866
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Santana do Livramento, Santana do Livramento, State of Rio Grande do Sul, Brazil
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1906 |
June 17, 1906
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Rio De Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brazil
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1910 |
July 30, 1910
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Rio De Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brazil
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1920 |
February 9, 1920
Age 53
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Petrópolis, State of Rio de Janeiro, Brazil
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???? |
Rio De Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brazil
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