Padre Vicente Ferreira Monteiro de Castro

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About Padre Vicente Ferreira Monteiro de Castro

GEDCOM Note

Teve vários filhos que deixou órfão e para cuja tutela foi designado José Antônio de Albuquerque seu genro casado com Patrocínia Maria da Conceição <p>O Padre Vicente Ferreira Monteiro de Castro nasceu na cidade mineira de Congonhas do Campo, aproximadamente em 1802. Habilitou-se em “De Genere et Moribus” em Mariana, no ano de 1823 e Ordenou-se na mesma localidade em 2 de maio de 1825.<p>Foi o segundo filho do casal Domiciano Ferreira de Sá e Castro e de Dona Maria do Carmo Monteiro de Barros, uma das mais respeitáveis famílias de Minas Gerais.</p> <p>No ano de 1840 foi nomeado para Vigário da Capela do Arraial de Madre de Dios do Angu – Vila de Angustura - em São José de Além Paraíba, onde ficou até 1858 e substituído pelo Monsenhor Henrique Borges de Souza Aciole. <p>Foi transferido para Paróquia de São José de Além Paraíba em 1859 e faleceu em 1863 na Fazenda do Bom Jardim no Distrito de Angustura, onde foi vigário de São José de Além Paraíba até6 de maio de 1863, quando faleceu e foi sepultado no Cemitério da Irmandade do Santíssimo Sacramento. <p>Conforme fonte oral e através de pesquisas confrontadas nos livros de batismos de Congonhase em Angustura, o Padre Vicente teve vários filhos naturais, o primeiro foi com Joana Angélica:</p> <p>• José Joaquim Ferreira Campos, nascido em Congonhas do Campo onde se casou com Ritta Mariada Conceição e falecido em 1916. Recebeu o nome do irmão do Padre Vicente – José Joaquim Monteiro de Castro.</p> <p></p> <p>Os outros filhos foram de Cândida Maria da Conceição, que viveu e residiu na Fazenda do Bom Jardim em Angustura, com o Padre Vicente entre 1840 até 1859, quando faleceu e seus filhos foram:</p> <p></p> <p>• Elisa Maria da Conceição que nasceu aproximadamente em1840, na Fazenda Bom Jardim, foi casada com Antônio da Silva Ferreira e faleceu em 20 julho de 1909. Tiveram os seguintes filhos: Albertino, batizado em Angustura pelo próprio Padre Vicente e Augusto da Silva Ferreira, afilhado dos avós Padre Vicente e Cândida Maria, foi casado com Antonietta Diniz Ferreira e foi proprietário da Fazenda da Cruz em Marinópolis; <p>• Patrocínia Maria da Conceição que nasceu aproximadamente em 1848, na Fazenda do Bom Jardim, foi casada com o português José Antônio de Albuquerque que administrou a fazenda onde ela nasceu;</p> <p>• José Joaquim deCastro que nasceu aproximadamente em 1844, na Fazenda Bom Jardim e faleceu antes de 1916. Foi casado sem deixar descendentes com Ritta Maria da Conceição, na cidade de Congonhas do Campo (José Joaquim é o nome do irmão do padre Vicente, José Joaquim Monteiro de Castro); <p>• Antônio José de Castro que nasceu aproximadamente em 1848, na Fazenda Bom Jardim e faleceu em 14 de novembro de 1870 (Antônio Joaquim é o nome do primo do Padre Vicente, Antônio José da Fonseca Monteiro de Barros); <p>• Maria do Carmo de Castro que nasceu aproximadamente em 1850, na Fazenda Bom Jardim. Em 25 de fevereiro de 1865, casou-se com o português Bernardino Costa de Oliveira (Maria do Carmo é o nome da mãe do Padre Vicente, Maria do Carmo Monteiro de Castro); <p>• Vicente Ferreira de Castro que nasceu aproximadamente em 1852, na Fazenda Bom Jardim e faleceu na cidade mineira de Palma – recebeu o nome do próprio pai;</p> <p>• Francisco Ferreira de Castro que nasceu aproximadamente em 1855, na Fazenda Bom Jardim. Foi casado com Philomena Graciosa de Castro (Francisco é o nome do avô do Padre Vicente, Francisco Ferreira dos Santos); <p>• Domiciano Ferreira de Castro que nasceu aproximadamente em 1856, na Fazenda Bom Jardim. Foi casado Guilhermina Antunes de Castro (Domiciano é o nome do pai do Padre Vicente, Domiciano Ferreira de Sá Castro); <p>• Margarida Euphrasia de Castro que nasceu aproximadamente em 1857, na Fazenda Bom Jardim. Foi casada em primeiro matrimônio com Faustino José Rodrigues Campos e em segundo, com Manoel Barcellos Machado. Entre os filhos do primeiro matrimônio registra-se: Desembargador Francisco de Castro Rodrigues Campos, casado com Regina Martins Soares e eram pais do Governador de Minas Gerais Dr. Milton Campos (Margarida Euphrasia é o nome da avó do Padre Vicente, Margarida Euphrasia da Cunha Mattos); <p>• Francisca Monteiro de Castro que nasceu aproximadamente em 1859, mesmo ano do falecimento de sua mãe, na Fazenda Bom Jardim. Casou-se em Angustura, em 15 de outubro de 1873, com João Celestino Ferreira (Francisca é o nome da prima do Padre Vicente, Francisca de Assis Monteiro de Barros Galvão de São Martinho).<p></p> <p>Fonte: Celso Falabella de Figueiredo Castro e João Batista Vieira Vidal</p> <p></p>


GEDCOM Note

Testamento do Padre Vicente Ferreira Monteiro de Castro
Testamento: Testamento do Padre Vicente Ferreira Monteiro de Castro: "Em nome de Deus, da Virgem Maria e da Santíssima Trindade. Amem. Eu, o Padre Vicente Ferreira Monteiro de Castro, Vigário da Vara desta Comarca Eclesiástica de São José do Paraíba, nascido e batizado na Freguesia de Congonhas do Campo e filho legítimo de Domiciano Ferreira de Sá e Castro e de Dona Maria do Carmo Monteiro de Barros, achando-me no pleno exercício de todas as minhas faculdades intelectuais, e ignorando o dia e a hora em que servir-se-á o Criador de chamar-me a si, deliberei desde já ordenar a minha última vontade pela maneira que abaixo se segue: - Filho de pais religiosos e que, não contentes de renderem ao onipotente o mais fervoroso culto, punham todo o esmero em ensinar a seus filhos a doutrina Cristã, não era possível que deixasse eu de professar e venerar a Santa Religião Católica Apostólica Romana, religião cuja verdade põe-me fora de dúvida o fato de haver ela transposto os estreitos limites da acanhada civilização, que presidia à época de seu nascimento, para proclamar verdades eternas e princípios santos, cujo alcance somente agora é que vamos compreendendo e apreciando. E tão profunda foia convicção, que da verdade e santidade dessa Religião souberam inspirar-me mais do que nunca esses chorados progenitores, que o meu coração não se contentou de abraçá-la, levou mais longe a sua ambição despertando em mim a nobre e santa pretensão de alistar-me entre os servos do Senhor e me pôr entre os Ministros de Sua Santa Religião por ele incumbidos de pregar e ensinar a sua santíssima palavra. Confirmando-me ainda com a humildade recomendada pela Religião em que nasci, eduquei-me e espero em Deus morrer, disponho que o meu funeral seja feito sem pompa, nem ostentação, fazendo-se tão somente quanto basta para salvar a decência. Caso eu faleça na Freguesia de Nossa Senhora da Madre de Deus do Angu o meu corpo será sepultado no adro da Matriz em uma das quatro sepulturas que junto ao Cruzeiro benzeu o Reverendíssimo Padre Germano; e quando suceda que eu faleça nesta ou em outra Freguesia o meu testamenteiro designará o lugar em que deve ser o meu corpo sepultado. Pela esmola de costume dir-se-ão cinqüenta missas por minha alma, cinqüenta ditas pelas almas de meus finados pais e cinqüenta ditas por intenção ou almas daqueles que me houverem encomendado missas, que por esquecimento tenha eu porventura deixado de dizer. E como em razão do escrúpulo, com que sempre me conduzi neste particular, pouco ou nenhuma razão nutro de haver incorrido em faltas deste gênero, é minha intenção que sejam estas missas aplicadas às almas do Purgatorio, caso não sejam precisas para descarregar a este respeito a minha consciência. Para as obras da Matriz de Nossa Senhora da Madre de Deus do Angu deixo a quantia de trezentos mil réis. Ao meu escravo Antônio Monjolo passará o meu testamenteiro carta de liberdade em remuneração dos bons serviços que como pagem me presta há trinta e sete anos. Em remuneração dos serviços que me prestou a finada Cândida Maria da Conceição e dos carinhosos cuidados que me prodigalizou nas minhas enfermidades, instituo meus universais herdeiros dentre os seus doze filhos os seguintes: Elisa Maria da Conceição, casada com Antônio da Silva Ferreira; José Joaquim de Castro; Patrocínia Maria da Conceição, casada com José Antônio de Albuquerque; Antônio Joséde Castro; Maria do Carmo e Castro, Vicente Ferreira de Castro; Domiciano Ferreira de Castro; Margarida Eufrásia de Castro; Francisco Ferreira de Castro e Francisca de Paula de Castro; ficando, outrossim, igualmente instituído meu herdeiro juntamente com estes José Joaquim Ferreira de Castro, filho de Joana Angélica, moradora no Morro de Santo Antônio das Congonhas de Campos, o qual administra a minha Fazenda mediante trezentos mil réis anuais. A cada um dos meus onze referidos herdeiros, com exceção unicamente dos herdeiros Elisa Maria da Conceição e Patrocínia Maria da Conceição, deixo a quantia de dois contos e quinhentos mil réis, que lhes será dada em bens pelo valor que no inventário a estes for dado. Nomeio meus testamenteiros em primeiro lugar a meu sobrinho o Doutor José Joaquim Ferreira Monteiro de Barros; em segundo lugar a meu irmão Jacinto Manoel Monteiro de Castro; e em terceiro e último lugar a meu primo, o Coronel Francisco de Assis Manso da Costa Reis dos quais esperomerecer como derradeira graça a aceitação deste encargo. Sendo mutável a vontade do homem e podendo em conseqüência suceder que em alguma parte deseje eu alterar este meu testamento, declaro que o farei por cartas particulares ao meu testamenteiro, as quais considerar-se-ão parte integrante deste, e por esta forma tenho ordenado as minhas disposições de última vontade, que desejo serão cumpridas tão inteiras como nelas se contêm e por firmeza mandei escrever este por meu sobrinho Gabriel de Paula Almeida Magalhães, o qual vai por mim tão somente assinado. União, quatorze de setembro de mil oitocentos e sessenta e dois. Padre Vicente Ferreira Monteiro de Castro". Assinaram como testemunhas: o Barão de Leopoldina, Frei Serafim Maria, Padre Manoel Luís Correia, Manoel Eugênio Quintiliano Góes de Lacerda e Domiciano Ferreira Monteiro de Castro. 34- Informação retirada do Inventário do Padre Vicente, arquivado no Cartório do 1º Ofício de Leopoldina (MG). 35- O inventário do Pe. Vicente Ferreira Monteiro de Castro teve início em Leopoldina (MG) em 1863, tendo havido, na mesma comarca, uma sobrepartilha em 1868 (documentação arquivada no Fórum de Leopoldina). Em 1916, iniciou-se uma segunda sobrepartilha em Além Paraíba (MG), em face de não ter sido incluída no inventário propriedade que o sacerdote possuía em Congonhas (MG). Os herdeiros foram convocados pelo Juiz através de editaispublicados nas edições de 27-JUL-1916 e 3-AGO-1916 da "Gazeta de Porto Novo". Esta última sobrepartilha foi interrompida em função da morte do inventariante, João Batista Celestino Ferreira, em desastre na Estrada de Ferro Leopoldina.

Comentário: O Padre Henrique de Souza Borges Accioli, foi vigário da freguesia de Madre de Deus, em Madre de Deus do Angu (Angustura) a partir de 1859, era natural da freguesia de Nossa Senhora de Assunção, Cabo Frio (RJ), nascido em 1832 e falecido aos 53 anos na fazenda Macuco (de propriedade do coronel Joaquim Martins Ferreira), no dia 14 de novembro de 1885, de insuficiência da aorta. O Padre Henrique de Souza Borges Accioli, que atendeu a tantos parantes nossos, sucedeu ao Cura Vicente Ferreira Monteiro (Vicente Ferreira Monteiro de Castro), em 1859. O Padre Vicente Ferreira Monteiro (Vicente Monteiro Ferreira de Castro) que atendia também em São José de Além Paraíba (Além Paraíba), atendeu na freguesia de Madre de Deus do Angu (Angustura), de 1835 a 1859. Nascido em Congonhas do Campo (MG) em cerca de 1801 e falecido em 1863/1864. Foi também agricultor na região (fazenda de café). Era filho de Domiciano Ferreira de Sá e Castro (22/2/1762 - ) e de Maria do Carmo Monteiro de Barros; irmão de Lucas Antônio Monteiro de Castro, segundo barão de Congonhas do Campo e de Manoel José Monteiro de Castro, primeiro barão de Leopoldina (3/4/1805 - 27/2/1868); era sobrinho do capitão de milícias, Manoel José Monteiro de Barros (dono da primeira fazenda da região, situada entre o atual distrito de Providência e o povoado de São Martinho), do visconde de Congonhas do Campo, Lucas AntônioMonteiro de Barros, do barão de Paraopeba, Romualdo José Monteiro de Barros e do cônego de Mariana e senador, Marcos Antônio Monteiro de Barros, que foi sepultado em Madre de Deus (Angustura), no dia8 de dezembro de 1852. Dados extraídos dos arquivos da freguesia de Angustura e do livro "A Família Monteiro de Barros" do Doutor Frederico de Barros Brotero, São Paulo, 1951. http://www.selwa.uaivip.com.br/arvore/pa
fn165.htm http://www.usinadeletras.com.br/exibelot
exto.php?cod=2572&cat=Ensaios Apenas as duas irmãs mais velhas, Elisa e Patrocínia, as únicas casadas na ocasião do testamento do sacerdote, não utilizavam os sobrenomes "Castro", "Ferreira de Castro"ou "Monteiro de Castro"; Na época, era comum a existência de padres com prole, o que ocorreu, inclusive, com o primeiro pároco de Além Paraíba, o Pe. Miguel Antônio de Paiva (cfe. Celso Falabella de Figueiredo Castro, em "Os Sertões de Leste - Achegas para a História da Zona da Mata"); Cândida Maria da Conceição residia na Fazenda do Bom Jardim, de propriedade do Pe. Vicente, no período em que dez dos herdeiros foram trazidos à luz, entre 1840 e 1859; O sacerdote não aceitaria como governanta de sua casa uma pessoa que, ali residindo, tivesse 10 filhos de pai desconhecido, não fosse ele o progenitor; Conforme assentamento existente na Paróquia de Mãe de Deus de Angustura, foi ali batizado, em 23-MAI-1858, o menino Albertino, filho de Elisa Maria da Conceição, sendo padrinhos o provável avô Vicente Ferreira Monteiro de Castro (sem o título Padre) e a avó Cândida Maria da Conceição; a cerimônia foi dirigida pelo Pe. Vicente; O Pe. Vicente não registrou nos livros da Igreja de Angustura o batismo de um só de seus herdeiros, que, segundo documentos localizados pelo autor, nasceram, com exceção do mais velho, naquele Distrito; Em carta de 4-OUT-1989, o Professor João Batista Vieira Vidal, ao falar sobre José Zeferino Bastos, grande benemérito de Angustura (foi, inclusive, o financiador do calçamento do Distrito) e bisneto da Elisa Maria da Conceição "e", diz que aquele cidadão sempre se referia à sua condição de descendente de padre; o artigo "Angustura: A História", publicado na edição de 11-NOV-1996 do jornal "Além Paraíba" também menciona o fato de que o Pe. Vicente era tetravô do Dr. José Zeferino Bastos. O Pe. Vicente, em seu testamento, menciona os carinhosos cuidados que Cândida Maria da Conceição, então já falecida, lhe havia dispensado em suas enfermidades e diz que ela tinha doze filhos , dez dos quais foram herdeiros do sacerdote; dois outros filhos de Câ

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Padre Vicente Ferreira Monteiro de Castro's Timeline

1802
April 26, 1802
Congonhas, Congonhas, MG, Brazil
April 26, 1802
Congonhas, Congonhas, MG, Brazil
April 26, 1802
Congonhas, Minas Gerais, Brasil
26, 1802
Congonhas, Minas Gerais, Brasil
1825
May 24, 1825
Age 23
1825
Age 22
Mariana/MG
1844
1844
Angustura, Além Paraíba, MG, Brazil
1848
1848
Angustura, Além Paraíba, MG, Brazil
1863
May 6, 1863
Age 61
Angustura, Além Paraíba, MG, Brazil
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Angustura - MG