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Profiles

  • Adam Gaspar Schirmer (1812 - 1899)
    Schirmer, Kaspar: 37 anos; Anna Catharina, mulher, 28. Filhos brasileiros: Anna Catharina, 14; Jakob, 12; (Pág. 245) Elisabeth, 8; Johann Adam, 6; Johann Philipp, 3; Wilhelm, 1. Ele era agricultor, eva...
  • General Carneiro (1846 - 1894)
    Antônio Ernesto Gomes Carneiro (Serro, 28 de novembro de 1846 - Lapa, 9 de fevereiro de 1894) foi um militar brasileiro, com participação na Guerra do Paraguai e na Revolução Federalista. Biografia N...
  • Pauquet & Cosson-Smeeton - L'illustration: journal universel, Vol. XLVII, nº 1.199 (17/02/1866).
    Frederico Carneiro de Campos (1800 - 1867)
    Frederico Carneiro de Campos (Bahia, 1800 — Fortaleza de Humaitá, Paraguai, 3 de novembro de 1867) foi um militar e político brasileiro. Foi coronel do Corpo de Engenheiros, tando participado do mapea...
  • Joaquim Luiz de Lima, barão de Inhanduí (1850 - 1919)
    Joaquim Luís de Lima, primeiro e único barão de Inhanduí (Alegrete, Rio Grande do Sul, 10 de maio de 1850 — Leopoldina, Minas Gerais, 12 de julho de 1919) foi um fazendeiro, militar e político brasilei...
  • Tenente Carlos Gabriel Haeffner (c.1833 - 1879)
    Reference: MyHeritage Family Trees - SmartCopy : Nov 22 2022, 2:14:14 UTC

Este projeto tem por objetivo relacionar todos os perfis do Geni que participaram da Guerra do Paraguai, desde soldados até as autoridades mais importantes.

Guerra do Paraguai foi o maior conflito armado internacional ocorrido na América do Sul. Foi travada entre o Paraguai e a Tríplice Aliança, composta por Brasil, Argentina e Uruguai . A guerra estendeu-se de dezembro de 1864 a março de 1870. É também chamada Guerra da Tríplice Aliança (Guerra de la Triple Alianza), na Argentina e Uruguai, e de Guerra Grande, no Paraguai.

O conflito iniciou-se com a invasão da província brasileira de Mato Grosso pelo exército do Paraguai, sob ordens do presidente Francisco Solano López. O ataque paraguaio ocorreu após uma intervenção armada do Brasil no Uruguai, em 1864, que pôs fim à guerra civil uruguaia ao depor o presidente constitucional Atanasio Aguirre, do Partido Blanco, e empossar seu rival colorado, Venancio Flores, aliado de Bartolomé Mitre e do Império do Brasil. Solano López temia que o Império brasileiro e a República Argentina viessem a desmantelar os países menores do Cone Sul. Para confrontar essa ameaça, Solano López esperava contar com o apoio dos blancos e dos federalistas. O temor do presidente paraguaio levou-o a aprisionar, em 11 de novembro de 1864, o vapor brasileiro Marquês de Olinda, que transportava o presidente da província de Mato Grosso, Frederico Carneiro de Campos, que nunca chegou a Cuiabá, morrendo em uma prisão paraguaia. Seis semanas depois, o Paraguai invadiu o sul do Mato Grosso. Antes da intervenção brasileira no Uruguai, Solano López já vinha produzindo material bélico moderno, em preparação para um futuro conflito com a Argentina mitrista, e não com o Império.

O Império do Brasil, Argentina mitrista e Uruguai florista, aliados, derrotaram o Paraguai após mais de cinco anos de lutas durante os quais o Império enviou em torno de 150 mil homens à guerra. Cerca de 50 mil não voltaram — alguns autores asseveram que as mortes no caso do Brasil podem ter alcançado 60 mil se forem incluídos civis, principalmente nas então províncias do Rio Grande do Sul e de Mato Grosso. Argentina e Uruguai sofreram perdas proporcionalmente pesadas — mais de 50% de suas tropas faleceram durante a guerra — apesar de, em números absolutos, serem menos significativas. Já as perdas humanas sofridas pelo Paraguai são calculadas em até 300 mil pessoas, entre civis e militares, mortos em decorrência dos combates, das epidemias que se alastraram durante a guerra e da fome.

A derrota marcou uma reviravolta decisiva na história do Paraguai, tornando-o um dos países mais atrasados da América do Sul, devido ao seu decréscimo populacional, ocupação militar por quase dez anos, pagamento de pesada indenização de guerra, no caso do Brasil até a Segunda Guerra Mundial, e perda de praticamente 40% do território em litígio para o Brasil e Argentina. Após a Guerra, por décadas, o Paraguai manteve-se sob a hegemonia brasileira.

Foi o último de quatro conflitos armados internacionais, na chamada Questão do Prata, em que o Império do Brasil lutou, no século XIX, pela supremacia sul-americana, tendo o primeiro sido a Guerra da Cisplatina, o segundo a Guerra do Prata, e o terceiro a Guerra do Uruguai.

Fonte:Wikipedia

ARGENTINA

  1. Antonio Somellera, aprovisionamiento del ejército, coronel(1812-1889)
  2. Brígido Uriburu, segundo comandante del 1er. batallón de Corrientes(1838-1895)
  3. Carlos Keen, teniente coronel(1840-1871)
  4. Carlos María Urien, jefe de brigada(1816-1893)
  5. Daniel Solier, subteniente de infantería(1845-1903)
  6. Dardo Rocha, sargento mayor, jefe de batallón(1838-1921)
  7. Domingo Rebución, teniente 1º(1843-1900)
  8. Eduardo Racedo, capitán(1843-1918)
  9. Enrique O´Sullivan, guardiamarina(1852-1913)
  10. Juan Andrés Gelly y Obes
  11. Ignacio Rivas, general(1827-1880)
  12. Teodoro García Álvarez, teniente coronel(1840-1909)

BRASIL

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PARAGUAY

  1. Mcal. Francisco Solano López (1827-1870)
  2. Carlos Antonio López (1792 - 1862]
  3. Elisa Alicia Lynch (1833 - 1886)
  4. Gral. Bernardino Caballero (1839-1912)
  5. Cap. Pedro Ignacio Meza (1813-1865)
  6. Cnel. Antonio Estigarribia
  7. Gral. José Díaz Vera (1833-1867)
  8. Gral. Wenceslao Robles (?-1866)
  9. Gral. Elizardo Aquino (1824-1866)
  10. Gral. Francisco Resquín (1823-1882)
  11. Gral. Patricio Escobar (1843-1912)
  12. Cnel. Telmo López (1833-1868)
  13. Tte. Cnel. Pascual de Urdapilleta (1819-1868)

URUGUAY

  1. Gral. Venancio Flores (1808-1868)
  2. Gral. Bernabé Magariños (1804-1878)
  3. Gral. Gregorio Suárez (1813-1879)
  4. Gral. Enrique Castro (1817-1888)
  5. Cnel. León de Palleja (1816-1866)
  6. Cnel. Marcelino Cleto Castro (?-1866)
  7. Cnel. Miguel Antonio Navajas (1838-1903)
  8. Cnel. Zoilo Pereira (1846-1919)
  9. Mayor Policarpo Aguilar (?-1867)
  10. Tte. Saavedra (?-1867)
  11. Alfz. Trifón Estevan
  12. Cte. Hipólito Coronado
  13. Gregorio Castro
  14. Antolín Castro
  15. Gumersindo Castro
  16. Mayor Tomás de Lacueva y Chucarro (?-1870)
  17. Sgto. Mayor Eduardo Vázquez
  18. Cap. Pedro Freuli
  19. Tte. Dámaso Prieto
  20. Tte. José Monzón
  21. Alfz. Ventura Píriz o Porta
  22. Sgto. Mayor Gualberto Lescano
  23. Sgto. Mayor Víctor Fretes
  24. Tte. Cnel. Ernesto Courtin

Este projeto tem por objetivo relacionar todos os perfis do Geni que participaram da Guerra do Paraguai, desde soldados até as autoridades mais importantes.

Guerra do Paraguai foi o maior conflito armado internacional ocorrido na América do Sul. Foi travada entre o Paraguai e a Tríplice Aliança, composta por Brasil, Argentina e Uruguai . A guerra estendeu-se de dezembro de 1864 a março de 1870. É também chamada Guerra da Tríplice Aliança (Guerra de la Triple Alianza), na Argentina e Uruguai, e de Guerra Grande, no Paraguai.

O conflito iniciou-se com a invasão da província brasileira de Mato Grosso pelo exército do Paraguai, sob ordens do presidente Francisco Solano López. O ataque paraguaio ocorreu após uma intervenção armada do Brasil no Uruguai, em 1864, que pôs fim à guerra civil uruguaia ao depor o presidente constitucional Atanasio Aguirre, do Partido Blanco, e empossar seu rival colorado, Venancio Flores, aliado de Bartolomé Mitre e do Império do Brasil. Solano López temia que o Império brasileiro e a República Argentina viessem a desmantelar os países menores do Cone Sul. Para confrontar essa ameaça, Solano López esperava contar com o apoio dos blancos e dos federalistas. O temor do presidente paraguaio levou-o a aprisionar, em 11 de novembro de 1864, o vapor brasileiro Marquês de Olinda, que transportava o presidente da província de Mato Grosso, Frederico Carneiro de Campos, que nunca chegou a Cuiabá, morrendo em uma prisão paraguaia. Seis semanas depois, o Paraguai invadiu o sul do Mato Grosso. Antes da intervenção brasileira no Uruguai, Solano López já vinha produzindo material bélico moderno, em preparação para um futuro conflito com a Argentina mitrista, e não com o Império.

O Império do Brasil, Argentina mitrista e Uruguai florista, aliados, derrotaram o Paraguai após mais de cinco anos de lutas durante os quais o Império enviou em torno de 150 mil homens à guerra. Cerca de 50 mil não voltaram — alguns autores[quem?] asseveram que as mortes no caso do Brasil podem ter alcançado 60 mil se forem incluídos civis, principalmente nas então províncias do Rio Grande do Sul e de Mato Grosso. Argentina e Uruguai sofreram perdas proporcionalmente pesadas — mais de 50% de suas tropas faleceram durante a guerra — apesar de, em números absolutos, serem menos significativas. Já as perdas humanas sofridas pelo Paraguai são calculadas em até 300 mil pessoas, entre civis e militares, mortos em decorrência dos combates, das epidemias que se alastraram durante a guerra e da fome.

A derrota marcou uma reviravolta decisiva na história do Paraguai, tornando-o um dos países mais atrasados da América do Sul, devido ao seu decréscimo populacional, ocupação militar por quase dez anos, pagamento de pesada indenização de guerra, no caso do Brasil até a Segunda Guerra Mundial, e perda de praticamente 40% do território em litígio para o Brasil e Argentina. Após a Guerra, por décadas, o Paraguai manteve-se sob a hegemonia brasileira.

Foi o último de quatro conflitos armados internacionais, na chamada Questão do Prata, em que o Império do Brasil lutou, no século XIX, pela supremacia sul-americana, tendo o primeiro sido a Guerra da Cisplatina, o segundo a Guerra do Prata, e o terceiro a Guerra do Uruguai.

Fonte:Wikipedia